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EduardoPires A.
16 seguidores
5 críticas
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5,0
Enviada em 5 de maio de 2019
Fantástico! Filme que mostra muito a presença do racismo nessa sociedade hipócrita. Filme sensível, artístico, emocionante, inteligente. Uma obra de arte. Para mim, o melhor da década até agora.
Viggo e Ali em atuação de alta sintonia, mas Viggo está hilário, neste roteiro baseado em fatos reais, sobre um pianista virtuoso negro que entretém brancos ricos e contrata Viggo como motorista para uma turnê, onde ambos crescerão como pessoas. Cenas magníficas.
Obra prima! Um filme que atrás as melhores das sensações, sendo as melhores possíveis. No elenco dois atores monstros, Viggo Mortensen está espetacular em um dos seus melhores papeis até hoje e Mahershala Ali na sua melhor performance, cotadíssimo para ganhar seu segundo óscar. Filme indicado a cinco óscar, Filme, ator, ator coadjuvante, Roteiro original e montagem. Destaque para o roteiro, bem construído desde o incio ate o ato final, que por sinal é deslumbrante. Green Book é um dos melhores filmes da década e o melhor filme entre os 8 indicados a melhor filme no óscar 2019.
Simplesmente um dos melhores filmes de 2018(se não o melhor),não tem um erro,tem um ótimo senso de humor bem trabalhado pelo diretor,para os atores Viggo e Ma
Green Book - o Guia faz uma inversão de papéis sociais dos americanos nos anos 60, mas que ao mesmo tempo deixa claro as dificuldades de ambos e de como cada um aprende com o outro. Apesar de uma narrativa sem grandes alardes, consegue entregar bem sua mensagem, ficou muito bom.
Para lê a crítica completa no ParsaGeeks, link a seguir: http://www.parsageeks.com.br/2019/01/critica-cinema-green-book-o-guia.html#more
O título original Green Book, do filme dirigido e co-escrito por Peter Farrelly, faz referência ao The Negro Motorist Green Book, um guia anual para motoristas afro-americanos, com dicas seguras de hospedagem, de alimentação e de lazer para este grupo, numa época em que a segregação racial era muito comum nos Estados Unidos, ainda mais nos Estados do Sul do país.
É esse guia que será o livro de cabeceira de Tony Lip (Viggo Mortensen), a partir do momento em que ele é contratado como motorista do Dr. Don Shirley (Mahershala Ali, favorito ao Oscar 2019 de Melhor Ator Coadjuvante), um pianista virtuoso que iniciará uma turnê pelo Sul dos Estados Unidos.
Green Book: O Guia se apoia justamente na dinâmica que se estabelece entre os dois personagens. Enquanto Tony é um cara durão e que compensa a sua falta de inteligência com muita esperteza e malandragem; Don é uma pessoa muito inteligente, presunçosa e, de certo modo, um pouco arrogante. Das profundas diferenças que existem entre eles, nasce uma grande – e improvável – amizade e um ajuda o outro a se transformar, a se tornar uma pessoa melhor e a serem mais abertos diante das possibilidades que a vida nos oferece.
Indicado a 5 Oscars 2019, Green Book: O Guia é um filme que cativa pela forma como causa uma empatia na plateia. Você vai rir, você vai se emocionar, você vai se envolver na viagem de Don e Tony pelos estados do Sul. Considerando que é uma obra dirigida por Peter Farrelly, diretor bastante conhecido pelas comédias bobas, Green Book: O Guia chega a ser surpreendente pela forma como destoa de tudo que já vimos dele. Apesar disso, o filme peca em um aspecto: por não aprofundar as questões raciais que envolvem a presença de um negro – ainda mais alguém tão destacado quanto Don Shirley – em locais extremamente preconceituosos.
Eu não esperava muito desse filme, havia lido que era apenas um libelo soft sobre racismo e amizade entre opostos. Poderia ter sido até piegas, porém os dois atores seguram o filme e driblam com galhardia os clichês, alcançando humanidade no que poderia ser raso. Os norte-americanos têm um pendor para filmes nada originais sobre a violência do racismo (vide a estridência de DOZE ANOS DE ESCRAVIDÃO). Estou, inclusive, esperando para ver SE A RUA BEALE FALASSE. Mas, GREEN BOOK emocionou-me com risos e enternecimento. Se não é uma obra-prima, ao menos é um filme digno.
Recomendadíssimo.Baseado em fatos o longa nos leva a análises sobre o racismo e como pelo menos corroer devagar seus alicerces. Grande filme, apesar de suavizar o conflito entre o pianista negro (durante uma turnê pelo sul racista dos EUA) e seu chofer e guarda-costa branco. Era necessário mais realismo na prepotência de Tony e menos cavalheirismo do pianista Don. Deveria-se explorar de forma mais veemente os exemplares desempenhos dos atores Viggo Mortensen e Marershala Ali (cotados ao Oscar). No mais, vale ingresso e vale doses de reflexões sobre nossos atos preconceituosos que imperam no Brasil de hoje.
Um roteiro profundo, sentido e reflexivo. Interpretado de maneira exímia por essa dupla, temos um longa atemporal, que nos escancara uma pequena mostra de todo o racismo existente. É triste, sofrido e corajoso ao mesmo tempo. Merece reconhecimento e cada prêmio recebido. O melhor é a desconstrução do personagem durante o decorrer da história. Fica a lição de moral, que podemos aprender e evoluir na vida.
Baseado em uma história real, o filme se passa nos anos 1960 e conta a história do ítalo-americano Tony Lip (vivido por Viggo Mortensen), que começa a trabalhar como motorista para o renomado pianista negro Don Shirley (Ali). A convivência durante a viagem pelo sul dos Estados Unidos, marcada pelo racismo do período, cria uma forte amizade entre os dois.
isso sim é um filme digno dos prêmios que está ganhando ganhador de três globos de ouro um dos mais fortes e indicados para várias estatuetas do Oscar o filme é muito bom além de ser baseado numa história real o que mais chama atenção é a discriminação racial que era muito forte e acredito que ainda deve ser mas a história é realmente muito boa ⭐⭐⭐🌟
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