Muito ruim...... Muito ruim mesmo. Tristeza ter gasto meu dinheiro pra ver isso no cinema,saí antes do filme acabar. História chata,personagens com escolhas burras... De 0 a 10 o filme pra mim foi 2.0
Potencial? em parte sim, por ter público, mas não por já ser o mais do mesmo e atende exatamente nesse quesito. Roteiro é meia boca, os diálogos são ruins e o elenco não entrega bem o que o diretor pretendia, O protagonista Jackson Robert Scott que inclusive está em IT, aqui infelizmente está sem energia numa atuação ruim, o restante do elenco idem. Destaque para boas cenas de sustos que o telespectador menos esperava, dando mais qualidade para o filme. O desfecho do filme é ruim e torna esse filme ainda mais esquecível.
Filme muito interessante e tenso, sobre uma criança que nasce no mesmo momento em que morre um cruel assassino. Esta criança cresce dividida, sendo muito inteligente e manipuladora. A tensão é constante e foge dos clichês mais habituais, embora tenha alguns. vale a pena
O estranho comportamento do filho de Sarah, Miles, indica que uma força maligna se apoderou dele. Temendo pela segurança de sua família, Sarah precisa lutar contra seu instinto maternal de proteger Miles para poder investigar o que está acontecendo.
Mesmo sendo uma história que me pareceu já ter visto em outro filme mesmo assim achei um bom terror com medidas certas de suspense ⭐⭐⭐
Esses filmes de terror não mudam nunca. O final é sempre o mesmo... Bem chato. A diferença no roteiro até o torna interessante e nos faz lembrar de longe O Anjo Malvado, mas se perde em um final mais que previsível.
Mais do mesmo no estilo "Clichê, E Daí?". A trama se desenrola quase como um exercício de obviedade. No entanto, os atores são competentes e a direção, apesar de não criar nada além do evidente, basta a um entretenimento sem maiores pretensões.
Uma safra considerável de filmes de terror vêm recebendo atenção da crítica, filmes que fogem do lugar comum do gênero e se desdobram para falar de temas complexos. Do outro lado, produções mais casuais que apostam no jogo seguro dos jumpscares e dos clichês para entregar algo convidativo ao público popular. O filme aqui em questão, tenta tirar proveito dessas esferas, arranhando a superfície de ambas.
A estrutura é bastante conhecida, a trama familiar entre pais e seus filhos com algum tipo de problema (possessão, psicopatia, reencarnação) é recorrente do gênero. Mais precisamente, o elo do filme é a maternidade posta em cheque, diante de um clima convidativo a curiosidade. A construção do longa sofre com alguns problemas já esperados, os sustos empregados aqui e ali, em boa parte soa gratuita e serve meramente para deixar o público atento ao filme. Ainda sim, cria uma atmosfera apreensiva, com bons momentos de tensão.
O roteiro sofre nas exposições que faz, situações fáceis de entender precisam ser verbalizadas tirando boa parte do charme que existe na curiosidade. Provocar a dedução de quem assiste faria bem a algumas viradas do filme. A direção é operante e funcional. A fotografia mais fria é um ótimo complemento, temos boas composições que trabalham bem com o jogo de luz e sobra que agrega bastante ao filme.
No elenco Taylor Schilling é uma mãe afetuosa tão quanto preocupada com seu filho. Cresce na narrativa nos últimos 25 minutos levando o filme consigo. Jackson Robert Scott é o garoto, e surpreende positivamente. Precisa trocar de personalidade, trejeitos, postura, tom... e o faz muito bem. Peter Mooney (pai) tem pouca o que fazer.
Maligno diversas vezes se ancora em recursos batidos do gênero o que é um problema. Evolui nos últimos 20 minutos quando aposta no lado psicológico de seus protagonistas. É um filme instável, mas que diverte na medida certa, somando mais positividades que o contrário. Recomenda-se ir com uma expectativa calibrada e de forma despretensiosa. A jornada será mais satisfatória assim.
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