Mamma Mia! Lá Vamos Nós de Novo : críticas imprensa
Mamma Mia! Lá Vamos Nós de Novo
Média
2,9
publicações
CineClick
Cinepop
Papo de Cinema
Preview
Ccine10
Screen Rant
Boston Globe
Cineplayers
Folha de São Paulo
O Globo
Screen International
ScreenCrush
The Guardian
The Hollywood Reporter
The Playlist
Télérama
Variety
Rubens Ewald
Chicago Sun-Times
Cineweb
New York Times
Observatório do Cinema
Washington Post
Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
CineClick
por Thamires Viana
O filme é ainda mais divertido do que o anterior. O texto é certeiro ao focar na vida da jovem Donna, recém saída da faculdade, cheia de planos e seguindo seu espírito aventureiro e desbravador pelo mundo.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cinepop
por Raphael Camacho
Para quem curte musicais, esse filme é um prato cheio. Usando muitas músicas do famoso grupo ABBA, como Waterloo, Fernando e Dancing Queen (entre outras), o filme cumpre exatamente o que promete no quesito diversão.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Papo de Cinema
por Robledo Milani
"Mamma Mia" é pura fantasia, e, obviamente, é dessa forma que merece ser apreciado, como um convite a um universo de música e alegria. E falando em canções, "Lá Vamos Nós de Novo" é também uma viagem sonora, e da melhor qualidade.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
Vai ter gente saindo da sessão dançando, cantarolando e enxugando as lágrimas de emoção. Os números musicais são uma delícia e se o primeiro fez US$ 600 milhões pelo mundo, "Mamma Mia! Lá Vamos Nós de Novo" deve alcançar cifras maiores.
A crítica completa está disponível no site Preview
Ccine10
por Ricardo Rocha
Um filme despretencioso, carismático, e cheio de pieguices e breguices vindo direto do armário de roupas extravagentes que a banda usava na década de 70.
A crítica completa está disponível no site Ccine10
Screen Rant
por Sandy Schaefer
Embora alguns números musicais sejam muito mais bem filmados do que outros em termos de execução e trabalho de câmera, a sequência de "Mamma Mia" agrada no que diz respeito ao espetáculo musical.
A crítica completa está disponível no site Screen Rant
Boston Globe
por Ty Burr
Eu gostaria de poder te dizer que “Mamma Mia! Lá Vamos Nós De Novo” é ridículo e que eu odiei, mas o fato é que é ridículo e adorei cada minuto. Tudo bem, não cada minuto - a primeira hora desta sequência tem sua cota de idiotices e gemidos exagerados.
A crítica completa está disponível no site Boston Globe
Cineplayers
por Cesar Castanha
Este é, afinal, um filme de vários “tão bom quanto é possível ser” dentro de um material a que só é permitido repetir algumas das boas coisas que o primeiro filme oferece. Não é o melhor âmbito das possibilidades, mas também não é sempre que se pode sair do cinema cantarolando Super trouper.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Folha de São Paulo
por Thales de Menezes
“Mamma Mia: Lá Vamos Nós de Novo” diverte, sem dúvida. Os números musicais ficam entre deslumbrantes e apenas bem-feitinhos. O problema é o excesso de música. [...] O que era para ser sedutor em alguns momentos se transforma em algo entediante.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
O Globo
por Mário Abbade
Impressiona como Lily consegue transmitir enorme credibilidade ao papel, já que fica impossível não comparar com Meryl. E acertar nessa escolha era crucial para que o longa funcionasse. O resultado é tão positivo que Lily encanta e acaba roubando o filme.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Screen International
por Demetrios Matheou
A sequência de Mamma Mia chega melhor roteirizada, melhor executada e mais ambiciosa. Há Cher nas canções do Abba dando a sensação de um paraíso brega, com ingredientes de um hit de verão. [...] O modelo permanece extravagante. No entanto, seria grosseiro argumentar contra um filme tão sorridente.
A crítica completa está disponível no site Screen International
ScreenCrush
por Erin Oliver Whitney
"Mamma Mia - Lá Vamos Nós de Novo" [...] só tem a metade da diversão do primeiro filme [...]. Mas graças ao elenco que retorna e à apresentação excepcional de Cher, existem bons momentos suficientes para compensar as partes sonolentas.
A crítica completa está disponível no site ScreenCrush
The Guardian
por Peter Bradshaw
Há algo na implacável na tolice, combinado com um novo sabor de comédia autoconsciente que me fez sorrir: há performances engraçadas de Cher, e algumas falas muito boas [...] O filme parece um sonho absurdo e louco que você pode ter. Mais agradável do que eu pensava. Mas, por favor. Chega agora.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por Leslie Felperin
Os produtores e cineastas por trás do filme tinham o desafio de oferecer mais do mesmo, mas torná-lo um diferente. Dado que as canções são marca do apelo de Mamma Mia, a solução que eles acharam foi uma mescla da história com as faixas de ABBA que sobraram e os sucessos que já conhecemos e amamos.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
The Playlist
por Kimber Myers
Equivalente a um vídeo de karaokê feito com dezenas de milhões de dólares, "Mamma Mia - Lá Vamos Nós de Novo" é tolo, burro e - Cher me perdoe - divertidíssimo. [...] Este não é um filme bom, mas isso não significa que ele não proporcione um bom momento.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Télérama
por Pierre Murat
O cinema está sempre ausente nesta sequência que não é nada desagradável, mas extremamente lacrimosa e muito menos kitsch do que o original. Pelo menos o kitsch volta com força na entrada surpreendente de Cher.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Variety
por Owen Gleiberman
“Mamma Mia! Lá Vamos Nós de Novo” é como uma colcha de retalhos. No entanto, um sentimento surge, especialmente no final com um tipo de poema de amor ao elo primordial entre mães e filhas.
A crítica completa está disponível no site Variety
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Aparentemente o problema é porque a historia é confusa, cheia de altos e baixos, que não são descritos ou explicados com maior clareza. O que poderia ser divertido noutro filme aqui fica meio esquisito, apesar do grande esforço e graça da charmosa Lily James.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Chicago Sun-Times
por Richard Roeper
Um quebra cabeças meio louco e brega que vai e volta entre os anos 70 e a atualidade. No entanto é difícil elaborar qualquer coisa que se aproxime do desprezo por "Mamma Mia! Lá Vamos Nós De Novo", porque é inofensivo e bem-intencionado.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Cineweb
por Alysson Oliveira
O filme continua um karaokê de música ruim cantada, na maioria das vezes, de maneira desafinada, mas com um orçamento bem mais gordo do que no primeiro filme, de 2008, que fez um sucesso inesperado e enorme.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
New York Times
por Wesley Morris
A maioria dos 18 números do filme simplesmente fica lá, você não sente muito [...] No primeiro filme você assistia a bons atores cantando em um karaokê em uma espécie de telenovela. Agora você os assiste em sequência, o que significa que você também assiste a algo mais triste: karaokê de karaokê.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Observatório do Cinema
por Rodrigo Scharlack
"Mamma Mia! Lá Vamos Nós de Novo" não justifica sua mais de hora e meia de filme e, já que praticamente excluiu Streep do filme, poderia ser mais interessante somente falando sobre o passado de Donna.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Washington Post
por Kristen Page-Kirby
“Mamma Mia! Lá Vamos Nós de Novo” não é um bom musical. O roteiro, escrito por Ol Parker, é falho. Toda complicação é clichê, toda resolução previsível. [...] É possível curtir um filme ruim ou até mesmo um filme idiota. Mas quando isso se une, a mistura se torna intragável.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
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O filme é ainda mais divertido do que o anterior. O texto é certeiro ao focar na vida da jovem Donna, recém saída da faculdade, cheia de planos e seguindo seu espírito aventureiro e desbravador pelo mundo.
Cinepop
Para quem curte musicais, esse filme é um prato cheio. Usando muitas músicas do famoso grupo ABBA, como Waterloo, Fernando e Dancing Queen (entre outras), o filme cumpre exatamente o que promete no quesito diversão.
Papo de Cinema
"Mamma Mia" é pura fantasia, e, obviamente, é dessa forma que merece ser apreciado, como um convite a um universo de música e alegria. E falando em canções, "Lá Vamos Nós de Novo" é também uma viagem sonora, e da melhor qualidade.
Preview
Vai ter gente saindo da sessão dançando, cantarolando e enxugando as lágrimas de emoção. Os números musicais são uma delícia e se o primeiro fez US$ 600 milhões pelo mundo, "Mamma Mia! Lá Vamos Nós de Novo" deve alcançar cifras maiores.
Ccine10
Um filme despretencioso, carismático, e cheio de pieguices e breguices vindo direto do armário de roupas extravagentes que a banda usava na década de 70.
Screen Rant
Embora alguns números musicais sejam muito mais bem filmados do que outros em termos de execução e trabalho de câmera, a sequência de "Mamma Mia" agrada no que diz respeito ao espetáculo musical.
Boston Globe
Eu gostaria de poder te dizer que “Mamma Mia! Lá Vamos Nós De Novo” é ridículo e que eu odiei, mas o fato é que é ridículo e adorei cada minuto. Tudo bem, não cada minuto - a primeira hora desta sequência tem sua cota de idiotices e gemidos exagerados.
Cineplayers
Este é, afinal, um filme de vários “tão bom quanto é possível ser” dentro de um material a que só é permitido repetir algumas das boas coisas que o primeiro filme oferece. Não é o melhor âmbito das possibilidades, mas também não é sempre que se pode sair do cinema cantarolando Super trouper.
Folha de São Paulo
“Mamma Mia: Lá Vamos Nós de Novo” diverte, sem dúvida. Os números musicais ficam entre deslumbrantes e apenas bem-feitinhos. O problema é o excesso de música. [...] O que era para ser sedutor em alguns momentos se transforma em algo entediante.
O Globo
Impressiona como Lily consegue transmitir enorme credibilidade ao papel, já que fica impossível não comparar com Meryl. E acertar nessa escolha era crucial para que o longa funcionasse. O resultado é tão positivo que Lily encanta e acaba roubando o filme.
Screen International
A sequência de Mamma Mia chega melhor roteirizada, melhor executada e mais ambiciosa. Há Cher nas canções do Abba dando a sensação de um paraíso brega, com ingredientes de um hit de verão. [...] O modelo permanece extravagante. No entanto, seria grosseiro argumentar contra um filme tão sorridente.
ScreenCrush
"Mamma Mia - Lá Vamos Nós de Novo" [...] só tem a metade da diversão do primeiro filme [...]. Mas graças ao elenco que retorna e à apresentação excepcional de Cher, existem bons momentos suficientes para compensar as partes sonolentas.
The Guardian
Há algo na implacável na tolice, combinado com um novo sabor de comédia autoconsciente que me fez sorrir: há performances engraçadas de Cher, e algumas falas muito boas [...] O filme parece um sonho absurdo e louco que você pode ter. Mais agradável do que eu pensava. Mas, por favor. Chega agora.
The Hollywood Reporter
Os produtores e cineastas por trás do filme tinham o desafio de oferecer mais do mesmo, mas torná-lo um diferente. Dado que as canções são marca do apelo de Mamma Mia, a solução que eles acharam foi uma mescla da história com as faixas de ABBA que sobraram e os sucessos que já conhecemos e amamos.
The Playlist
Equivalente a um vídeo de karaokê feito com dezenas de milhões de dólares, "Mamma Mia - Lá Vamos Nós de Novo" é tolo, burro e - Cher me perdoe - divertidíssimo. [...] Este não é um filme bom, mas isso não significa que ele não proporcione um bom momento.
Télérama
O cinema está sempre ausente nesta sequência que não é nada desagradável, mas extremamente lacrimosa e muito menos kitsch do que o original. Pelo menos o kitsch volta com força na entrada surpreendente de Cher.
Variety
“Mamma Mia! Lá Vamos Nós de Novo” é como uma colcha de retalhos. No entanto, um sentimento surge, especialmente no final com um tipo de poema de amor ao elo primordial entre mães e filhas.
Rubens Ewald
Aparentemente o problema é porque a historia é confusa, cheia de altos e baixos, que não são descritos ou explicados com maior clareza. O que poderia ser divertido noutro filme aqui fica meio esquisito, apesar do grande esforço e graça da charmosa Lily James.
Chicago Sun-Times
Um quebra cabeças meio louco e brega que vai e volta entre os anos 70 e a atualidade. No entanto é difícil elaborar qualquer coisa que se aproxime do desprezo por "Mamma Mia! Lá Vamos Nós De Novo", porque é inofensivo e bem-intencionado.
Cineweb
O filme continua um karaokê de música ruim cantada, na maioria das vezes, de maneira desafinada, mas com um orçamento bem mais gordo do que no primeiro filme, de 2008, que fez um sucesso inesperado e enorme.
New York Times
A maioria dos 18 números do filme simplesmente fica lá, você não sente muito [...] No primeiro filme você assistia a bons atores cantando em um karaokê em uma espécie de telenovela. Agora você os assiste em sequência, o que significa que você também assiste a algo mais triste: karaokê de karaokê.
Observatório do Cinema
"Mamma Mia! Lá Vamos Nós de Novo" não justifica sua mais de hora e meia de filme e, já que praticamente excluiu Streep do filme, poderia ser mais interessante somente falando sobre o passado de Donna.
Washington Post
“Mamma Mia! Lá Vamos Nós de Novo” não é um bom musical. O roteiro, escrito por Ol Parker, é falho. Toda complicação é clichê, toda resolução previsível. [...] É possível curtir um filme ruim ou até mesmo um filme idiota. Mas quando isso se une, a mistura se torna intragável.