Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Observatório do Cinema
por Caio Lopes
Ver Julianne Moore rodopiando, com Brannigan cantando indiretamente sobre ela, tem um impacto especial que, por si só, justificaria a refilmagem. Ainda bem que recebemos muito mais que isso.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Screen International
por Allan Hunter
O filme funciona como uma vitrine para Julianne Moore. Sua personificação sutil e sorridente de lágrimas lhe garante um lugar entre a crescente galeria de mulheres fantásticas de Lelio e também pode ganhar prêmios. O desempenho de Moore significa que estamos com Gloria a cada passo do caminho.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Guardian
por Gwilym Mumford
"Gloria Bell" emparelha, talvez, o melhor retrato de mulheres perturbadas ou perdidas com um diretor que moldou uma carreira construindo histórias ao seu redor, e o resultado é um filme que confortavelmente elimina qualquer receio de algum remake americano esterilizado.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Playlist
por Victor Stiff
Não é exagero chamar Moore de uma das maiores atrizes de sua geração. Ela está totalmente à vontade interpretando fragilidade ou força, destrinchando a sua personagem em cem ângulos diferentes.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Chicago Sun-Times
por Richard Roeper
Este é um filme tranquilo, movendo-se em seu próprio ritmo, refletindo a vida com tal realismo, é como se fôssemos convidados invisíveis na vida de Gloria Bell. E ainda há algo emocionante em ver uma grande atriz tocando todas as notas certas a cada passo do caminho.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Cinema com Rapadura
por Vinícius Volcof
Os mesmos elementos que funcionaram muito bem na história original, voltam a render uma boa narrativa, imersiva o suficiente para fazer com que nos importemos com a jornada de Gloria (...)
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cinepop
por Karolen Passos
"Gloria Bell" não é uma produção espetacular, memorável ou única; está mais para uma espécie de "Lady Bird: A Hora de Voar" da melhor idade.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Cineweb
por Neusa Barbosa
É um prazer ver na tela dois veteranos como Julianne e Turturro contracenando, vivendo um romance maduro marcado por todas as controvérsias dessa fase da vida.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
New York Times
por Manohla Dargis
O personagem-título em "Gloria Bell" - interpretado por uma transcendental Julianne Moore - é uma força vital inquieta. [...] Como artista, Moore pode ser grande, e um uivo terrível aqui perfura o coração. Mas ela tem uma contenção virtuosa.
A crítica completa está disponível no site New York Times
The Hollywood Reporter
por Stephen Dalton
Como seu predecessor, "Gloria Bell" mantém um tom caloroso, mas rigorosamente não sentimental, apesar do material que poderia facilmente se prestar a um sentimentalismo manhoso. [...] Embora reconstrua a narrativa do filme original cena por cena, Lelio atinge uma nota mais cômica do que no original.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Peter Debruge
Mesmo com o mesmo diretor e quase o mesmo roteiro, “Gloria” e “Gloria Bell” dificilmente são o mesmo filme, da mesma forma que não há duas encenações de “Hamlet” podem ser as mesmas quando lançadas com homens diferentes.
A crítica completa está disponível no site Variety
Washington Post
por Ann Hornaday
Graças ao carisma de Moore “Gloria Bell” é atraente para assistir. Apoiado por performances maravilhosas de Michael Cera, Brad Garrett e Holland Taylor a atriz oferece um desempenho destemido, como uma mulher lutando contra o medo da solidão e perseverando em sua busca incessante pela felicidade.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
Folha de São Paulo
por Felipe Arrojo Poroger
O roteiro é o mesmo, os diálogos se repetem, os enquadramentos são semelhantes, mas, lado a lado com o original chileno, o que era vigor se torna farsa; quando mínimas alterações são feitas nos pilares, o edifício já não se sustenta em pé.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
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Observatório do Cinema
Ver Julianne Moore rodopiando, com Brannigan cantando indiretamente sobre ela, tem um impacto especial que, por si só, justificaria a refilmagem. Ainda bem que recebemos muito mais que isso.
Screen International
O filme funciona como uma vitrine para Julianne Moore. Sua personificação sutil e sorridente de lágrimas lhe garante um lugar entre a crescente galeria de mulheres fantásticas de Lelio e também pode ganhar prêmios. O desempenho de Moore significa que estamos com Gloria a cada passo do caminho.
The Guardian
"Gloria Bell" emparelha, talvez, o melhor retrato de mulheres perturbadas ou perdidas com um diretor que moldou uma carreira construindo histórias ao seu redor, e o resultado é um filme que confortavelmente elimina qualquer receio de algum remake americano esterilizado.
The Playlist
Não é exagero chamar Moore de uma das maiores atrizes de sua geração. Ela está totalmente à vontade interpretando fragilidade ou força, destrinchando a sua personagem em cem ângulos diferentes.
Chicago Sun-Times
Este é um filme tranquilo, movendo-se em seu próprio ritmo, refletindo a vida com tal realismo, é como se fôssemos convidados invisíveis na vida de Gloria Bell. E ainda há algo emocionante em ver uma grande atriz tocando todas as notas certas a cada passo do caminho.
Cinema com Rapadura
Os mesmos elementos que funcionaram muito bem na história original, voltam a render uma boa narrativa, imersiva o suficiente para fazer com que nos importemos com a jornada de Gloria (...)
Cinepop
"Gloria Bell" não é uma produção espetacular, memorável ou única; está mais para uma espécie de "Lady Bird: A Hora de Voar" da melhor idade.
Cineweb
É um prazer ver na tela dois veteranos como Julianne e Turturro contracenando, vivendo um romance maduro marcado por todas as controvérsias dessa fase da vida.
New York Times
O personagem-título em "Gloria Bell" - interpretado por uma transcendental Julianne Moore - é uma força vital inquieta. [...] Como artista, Moore pode ser grande, e um uivo terrível aqui perfura o coração. Mas ela tem uma contenção virtuosa.
The Hollywood Reporter
Como seu predecessor, "Gloria Bell" mantém um tom caloroso, mas rigorosamente não sentimental, apesar do material que poderia facilmente se prestar a um sentimentalismo manhoso. [...] Embora reconstrua a narrativa do filme original cena por cena, Lelio atinge uma nota mais cômica do que no original.
Variety
Mesmo com o mesmo diretor e quase o mesmo roteiro, “Gloria” e “Gloria Bell” dificilmente são o mesmo filme, da mesma forma que não há duas encenações de “Hamlet” podem ser as mesmas quando lançadas com homens diferentes.
Washington Post
Graças ao carisma de Moore “Gloria Bell” é atraente para assistir. Apoiado por performances maravilhosas de Michael Cera, Brad Garrett e Holland Taylor a atriz oferece um desempenho destemido, como uma mulher lutando contra o medo da solidão e perseverando em sua busca incessante pela felicidade.
Folha de São Paulo
O roteiro é o mesmo, os diálogos se repetem, os enquadramentos são semelhantes, mas, lado a lado com o original chileno, o que era vigor se torna farsa; quando mínimas alterações são feitas nos pilares, o edifício já não se sustenta em pé.