Ted Bundy: A Irresistível Face do Mal : críticas imprensa
Ted Bundy: A Irresistível Face do Mal
Média
2,8
publicações
O Globo
CineClick
Collider
Cinema com Rapadura
Chicago Sun-Times
Cineweb
Folha de São Paulo
Screen International
The Hollywood Reporter
Variety
Washington Post
Cineplayers
Cinepop
Screen Rant
New York Times
Observatório do Cinema
Papo de Cinema
The Guardian
The Playlist
Críticos.Com.Br
Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
O Globo
por Mário Abbade
Berlinger entrega um filme definitivo sobre o que levou não só Liz, mas também Carole Ann Boone (que teve uma filha com Bundy já preso), entre dezenas de outras mulheres, a se apaixonar por ele, tanto antes de ser descoberto como durante seu julgamento.
A crítica completa está disponível no site O Globo
CineClick
por Thamires Viana
Com roteiro certeiro e uma abordagem única para a história de um serial killer, "Ted Bundy: A Irresistível Face do Mal" é imperdível para aqueles que querem conhecer mais sobre a mente diabólica de um cara que se tornou popular por sua maldade.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Collider
por Adam Chitwood
Obviamente, nada se compara com a dor infligida aos familiares das vítimas, mas "Ted Bundy: A Irresistível Face do Mal" oferece um olhar único ao modo como as ações inumanas do monstro trazem consequências às pessoas que ama.
A crítica completa está disponível no site Collider
Cinema com Rapadura
por Renato Caliman
Apesar da perspectiva meio confusa da narrativa, o ator entrega uma atuação certeira, evocando com maestria, carisma e perversidade para comandar o show.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Chicago Sun-Times
por Richard Roeper
Zac Efron interpreta o Ted Bundy em um dos seus melhores trabalhos, transmitindo seu carisma e charme fácil. [...] Não é um retrato simpático de Bundy, mas sim sobre um assassino que manteve sua inocência por anos, e sua mulher que evitou a verdade até que não fosse mais possível.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Cineweb
por Alysson Oliveira
São esses momentos em que a sociedade do espetáculo encontra os filmes de tribunal, baseado em John Grisham, que "Ted Bundy" cresce. Berlinger não atrapalha e deixa Efron brilhar de maneira assustadora.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Folha de São Paulo
por Thales de Menezes
A jovem atriz britânica Lily Collins segura bem o papel de Liz, transitando da namorada apaixonada para a mulher perturbada. Quem quase rouba o filme é John Malkovich no papel do juiz, que se afeiçoa a Bundy.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Screen International
por Tim Grierson
O que é provocativo sobre o diretor Joe Berlinger é que ele criou a biografia de Bundy que o serial killer teria feito. Este filme ousado, mas desigual, tenta decifrar a vida interior do personagem, apresentando a sua história da mesma maneira simpática e auto-engrandecedora que Bundy tentou vender.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
Zac Efron é convincente como o sedutor, prolífico e diabólici serial killer Ted Bundy. Evitando a oportunidade de explorar a violência de Bundy, o bem estruturado roteiro centra-se em sua relação com Liz Kloepfer. [...] É uma história e tanto que Berlinger se move junto com uma energia implacável.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Owen Gleiberman
É uma investigação honesta e inquietante sobre a questão de quem Ted Bundy era, como ele operava. Zac Efron é surpreendentemente bom: controlado, magnético, audacioso, comprometido e assustadoramente correto.
A crítica completa está disponível no site Variety
Washington Post
por Sonia Rao
Não glorifica Bundy, mas faz pouco esforço para fazer o oposto. Concentrando-se principalmente na persona de Bundy em vez de sua psique, como Efron sugeriu, Berlinger não consegue contar adequadamente com os crimes brutais que Bundy cometeu.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
Cineplayers
por Francisco Carbone
A não ser por essa visão pessoal e auto-protegida de um reconhecido monstro das páginas policiais, Berlinger dá ao roteiro essa sua sacada de iluminação, acabando por realçar suas deficiências.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Cinepop
por Rafaela Gomes
O filme não é de todo ruim, mas perde a oportunidade de honrar as mais de 30 mulheres estupradas por Bundy, reduzindo-as a efêmeros registros que passam despercebidamente diante das telas.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Screen Rant
por Sandy Schaefer
Quando "Ted Bundy: A Irresistível Face do Mal" chega à segunda metade, o filme já abandonou o ponto de vista de Elizabeth para privilegiar cenas que recriam famosos momentos da cobertura do caso na televisão, ou simplesmente para incluir material de arquivo.
A crítica completa está disponível no site Screen Rant
New York Times
por Jeannette Catsoulis
O problema com o filme biográfico “Ted Bundy: A Irresístivel Face do Mal” não é Zac Efron, mas o diretor, Joe Berlinger. Trabalhando ostensivamente do ponto de vista da namorada de Bundy, Liz Kendall (uma excelente Lily Collins), Berlinger nunca se compromete totalmente.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Observatório do Cinema
por Caio Lopes
A decisão de Berlinger por ocultar os crimes e quaisquer imagens violentas até o final da obra, em uma pungente cena de interrogatório entre os ex-amantes, parece corroborar esta visão que Ted possui de si mesmo.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
Embora a recusa de tachar a culpabilidade do protagonista intente criar um lugar ambíguo, tal expediente é malfadado, não apenas pela inaptidão e a fragilidade da teia criada com tal propósito, mas, sobretudo, em virtude do pré-conhecimento dos desdobramentos reais daquilo que está na telona.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
The Guardian
por Peter Bradhsaw
O filme não faz justiça ao grande caso de horror. Representações indiretas e misteriosas de assassinos em massa podem funcionar, mas há algo basicamente insatisfatório nessa biografia de Bundy.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Playlist
por Rodrigo Perez
Uma fábula superficial sobre as mortes no centro da trama, "Ted Bundy: A Irresistível Face do Mal" parece raso e falso, demosntrando interesse apenas no aspecto espetacular do crime, assim como tantos outros suspenses baratos.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Críticos.Com.Br
por Maria Caú
É pueril em sua representação da doçura e do magnetismo de Ted, com cenas que beiram o constrangedor, como aquela em que todas as moças de uma biblioteca ficam hipnotizadas com a sua simples presença no ambiente. O desfecho é particularmente equivocado, e as cenas de tribunal são um verdadeiro desperdício.
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
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O Globo
Berlinger entrega um filme definitivo sobre o que levou não só Liz, mas também Carole Ann Boone (que teve uma filha com Bundy já preso), entre dezenas de outras mulheres, a se apaixonar por ele, tanto antes de ser descoberto como durante seu julgamento.
CineClick
Com roteiro certeiro e uma abordagem única para a história de um serial killer, "Ted Bundy: A Irresistível Face do Mal" é imperdível para aqueles que querem conhecer mais sobre a mente diabólica de um cara que se tornou popular por sua maldade.
Collider
Obviamente, nada se compara com a dor infligida aos familiares das vítimas, mas "Ted Bundy: A Irresistível Face do Mal" oferece um olhar único ao modo como as ações inumanas do monstro trazem consequências às pessoas que ama.
Cinema com Rapadura
Apesar da perspectiva meio confusa da narrativa, o ator entrega uma atuação certeira, evocando com maestria, carisma e perversidade para comandar o show.
Chicago Sun-Times
Zac Efron interpreta o Ted Bundy em um dos seus melhores trabalhos, transmitindo seu carisma e charme fácil. [...] Não é um retrato simpático de Bundy, mas sim sobre um assassino que manteve sua inocência por anos, e sua mulher que evitou a verdade até que não fosse mais possível.
Cineweb
São esses momentos em que a sociedade do espetáculo encontra os filmes de tribunal, baseado em John Grisham, que "Ted Bundy" cresce. Berlinger não atrapalha e deixa Efron brilhar de maneira assustadora.
Folha de São Paulo
A jovem atriz britânica Lily Collins segura bem o papel de Liz, transitando da namorada apaixonada para a mulher perturbada. Quem quase rouba o filme é John Malkovich no papel do juiz, que se afeiçoa a Bundy.
Screen International
O que é provocativo sobre o diretor Joe Berlinger é que ele criou a biografia de Bundy que o serial killer teria feito. Este filme ousado, mas desigual, tenta decifrar a vida interior do personagem, apresentando a sua história da mesma maneira simpática e auto-engrandecedora que Bundy tentou vender.
The Hollywood Reporter
Zac Efron é convincente como o sedutor, prolífico e diabólici serial killer Ted Bundy. Evitando a oportunidade de explorar a violência de Bundy, o bem estruturado roteiro centra-se em sua relação com Liz Kloepfer. [...] É uma história e tanto que Berlinger se move junto com uma energia implacável.
Variety
É uma investigação honesta e inquietante sobre a questão de quem Ted Bundy era, como ele operava. Zac Efron é surpreendentemente bom: controlado, magnético, audacioso, comprometido e assustadoramente correto.
Washington Post
Não glorifica Bundy, mas faz pouco esforço para fazer o oposto. Concentrando-se principalmente na persona de Bundy em vez de sua psique, como Efron sugeriu, Berlinger não consegue contar adequadamente com os crimes brutais que Bundy cometeu.
Cineplayers
A não ser por essa visão pessoal e auto-protegida de um reconhecido monstro das páginas policiais, Berlinger dá ao roteiro essa sua sacada de iluminação, acabando por realçar suas deficiências.
Cinepop
O filme não é de todo ruim, mas perde a oportunidade de honrar as mais de 30 mulheres estupradas por Bundy, reduzindo-as a efêmeros registros que passam despercebidamente diante das telas.
Screen Rant
Quando "Ted Bundy: A Irresistível Face do Mal" chega à segunda metade, o filme já abandonou o ponto de vista de Elizabeth para privilegiar cenas que recriam famosos momentos da cobertura do caso na televisão, ou simplesmente para incluir material de arquivo.
New York Times
O problema com o filme biográfico “Ted Bundy: A Irresístivel Face do Mal” não é Zac Efron, mas o diretor, Joe Berlinger. Trabalhando ostensivamente do ponto de vista da namorada de Bundy, Liz Kendall (uma excelente Lily Collins), Berlinger nunca se compromete totalmente.
Observatório do Cinema
A decisão de Berlinger por ocultar os crimes e quaisquer imagens violentas até o final da obra, em uma pungente cena de interrogatório entre os ex-amantes, parece corroborar esta visão que Ted possui de si mesmo.
Papo de Cinema
Embora a recusa de tachar a culpabilidade do protagonista intente criar um lugar ambíguo, tal expediente é malfadado, não apenas pela inaptidão e a fragilidade da teia criada com tal propósito, mas, sobretudo, em virtude do pré-conhecimento dos desdobramentos reais daquilo que está na telona.
The Guardian
O filme não faz justiça ao grande caso de horror. Representações indiretas e misteriosas de assassinos em massa podem funcionar, mas há algo basicamente insatisfatório nessa biografia de Bundy.
The Playlist
Uma fábula superficial sobre as mortes no centro da trama, "Ted Bundy: A Irresistível Face do Mal" parece raso e falso, demosntrando interesse apenas no aspecto espetacular do crime, assim como tantos outros suspenses baratos.
Críticos.Com.Br
É pueril em sua representação da doçura e do magnetismo de Ted, com cenas que beiram o constrangedor, como aquela em que todas as moças de uma biblioteca ficam hipnotizadas com a sua simples presença no ambiente. O desfecho é particularmente equivocado, e as cenas de tribunal são um verdadeiro desperdício.