Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinema com Rapadura
por Jefferson José
O reboot tem muito da mitologia original e explora bem a classificação para maiores, mas se atropela no excesso de personagens. Na incapacidade de se desvencilhar dos filmes anteriores, este opta em não se levar a sério.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cinema com Rapadura
por Jefferson José
O reboot tem muito da mitologia original e explora bem a classificação para maiores, mas se atropela no excesso de personagens.
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Variety
por Owen Gleiberman
O tom do filme, e da performance de Harbour, é uma versão explícita de: pobre Hellboy! Há um punhado de momentos em que ele é retratado como seu demônio interior resplandecente e você percebe que ele não pode ser totalmente ele mesmo.
A crítica completa está disponível no site Variety
Cinepop
por Janda Montenegro
Com alguns diálogos bem clichês e opções de roteiro por não explicar coisas que ele mesmo lança na história, quem for assistir a este novo ‘Hellboy’ nos cinemas poderá rir e sentir nojinho, tomar algum susto e se divertir com as resmunguices do herói-demonho.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Observatório do Cinema
por Caio Lopes
Reboot do personagem Hellboy nos cinemas tem trama desestruturada e ritmo cansativo, mas apresenta boas interpretações e momentos criativos de fantasia.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
New York Times
por Jeannette Catsoulis
Este ataque visual coloca a questão: exatamente quanto estímulo os estúdios acham que o público precisa? [...] "O fim está chegando", diz o amigo moribundo de Hellboy quase no começo, e eu já estava pensando: "Ah, sim, por favor".
A crítica completa está disponível no site New York Times
Screen International
por Tim Grierson
Esse remake é um incansável filme de ação e terror strelado por David Harbour que é mais sarcástico e angustiado desta vez. Há o pobre CG exagerado, o diálogo insensato e a violência penetrante e entorpecente.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Screen Rant
por Molly Freeman
O filme tem seus méritos e o espetáculo de fantasia pode valer a pena se visto em uma tela grande, mas é um filme de fantasia e ação que para no meio do caminho.
A crítica completa está disponível no site Screen Rant
ScreenCrush
por Matt Singer
O "Hellboy" de Marshall parece um trabalho mais barato que o de del Toro, com sets menores, menos ação e menos personagens mágicos.
A crítica completa está disponível no site ScreenCrush
The Guardian
por Peter Bradshaw
Apesar de toda a atitude e dos mini-apocalipses CGI que ele atravessa, falta algo nesse Hellboy. Ele é mais um Heckboy: uma figura de filme de ação banal sem a inesperada simpatia de sua iteração anterior. [...] Hellboy renasce sem a sagacidade e a estranheza exótica que Guillermo del Toro.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por John DeFore
"Hellboy", de Neil Marshall, não é péssimo porque ninguém o quer, nem só porque não cumpre os antecessores. É péssimo. Inchado, muito menos engraçado do que pretende ser e equivocado nas principais escolhas de design.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Boston Globe
por Tom Russo
No final, o filme nos deixa presos a um drama imóvel e uma carnificina cada vez mais entorpecente, entregue com uma mão tão pesada quanto o enorme gancho de Hellboy.
A crítica completa está disponível no site Boston Globe
Chicago Sun-Times
por Richard Roeper
O reboot de "Hellboy" é uma bagunça sangrenta e entorpecente - uma mistura desajeitada de terror gótico e um desfile aparentemente interminável de vários humanos e demônios e espíritos e tudo o que está morrendo no mais maneira grotesca que se possa imaginar.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Washington Post
por Alan Zilberman
Marshall e o roteirista Andrew Cosby apresentam tanto sangue e palavrões que fica monótono. As performances planas e a história incoerente não ajudam em nada.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
Collider
por Matt Goldberg
O novo "Hellboy" parece ser projetado para atrair absolutamente ninguém que não seja aqueles que não sabem como bons filmes se parecem.O novo Hellboy cria um monte de tramas em uma só com as conexões mais frouxas.
A crítica completa está disponível no site Collider
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Cinema com Rapadura
O reboot tem muito da mitologia original e explora bem a classificação para maiores, mas se atropela no excesso de personagens. Na incapacidade de se desvencilhar dos filmes anteriores, este opta em não se levar a sério.
Cinema com Rapadura
O reboot tem muito da mitologia original e explora bem a classificação para maiores, mas se atropela no excesso de personagens.
Variety
O tom do filme, e da performance de Harbour, é uma versão explícita de: pobre Hellboy! Há um punhado de momentos em que ele é retratado como seu demônio interior resplandecente e você percebe que ele não pode ser totalmente ele mesmo.
Cinepop
Com alguns diálogos bem clichês e opções de roteiro por não explicar coisas que ele mesmo lança na história, quem for assistir a este novo ‘Hellboy’ nos cinemas poderá rir e sentir nojinho, tomar algum susto e se divertir com as resmunguices do herói-demonho.
Observatório do Cinema
Reboot do personagem Hellboy nos cinemas tem trama desestruturada e ritmo cansativo, mas apresenta boas interpretações e momentos criativos de fantasia.
New York Times
Este ataque visual coloca a questão: exatamente quanto estímulo os estúdios acham que o público precisa? [...] "O fim está chegando", diz o amigo moribundo de Hellboy quase no começo, e eu já estava pensando: "Ah, sim, por favor".
Screen International
Esse remake é um incansável filme de ação e terror strelado por David Harbour que é mais sarcástico e angustiado desta vez. Há o pobre CG exagerado, o diálogo insensato e a violência penetrante e entorpecente.
Screen Rant
O filme tem seus méritos e o espetáculo de fantasia pode valer a pena se visto em uma tela grande, mas é um filme de fantasia e ação que para no meio do caminho.
ScreenCrush
O "Hellboy" de Marshall parece um trabalho mais barato que o de del Toro, com sets menores, menos ação e menos personagens mágicos.
The Guardian
Apesar de toda a atitude e dos mini-apocalipses CGI que ele atravessa, falta algo nesse Hellboy. Ele é mais um Heckboy: uma figura de filme de ação banal sem a inesperada simpatia de sua iteração anterior. [...] Hellboy renasce sem a sagacidade e a estranheza exótica que Guillermo del Toro.
The Hollywood Reporter
"Hellboy", de Neil Marshall, não é péssimo porque ninguém o quer, nem só porque não cumpre os antecessores. É péssimo. Inchado, muito menos engraçado do que pretende ser e equivocado nas principais escolhas de design.
Boston Globe
No final, o filme nos deixa presos a um drama imóvel e uma carnificina cada vez mais entorpecente, entregue com uma mão tão pesada quanto o enorme gancho de Hellboy.
Chicago Sun-Times
O reboot de "Hellboy" é uma bagunça sangrenta e entorpecente - uma mistura desajeitada de terror gótico e um desfile aparentemente interminável de vários humanos e demônios e espíritos e tudo o que está morrendo no mais maneira grotesca que se possa imaginar.
Washington Post
Marshall e o roteirista Andrew Cosby apresentam tanto sangue e palavrões que fica monótono. As performances planas e a história incoerente não ajudam em nada.
Collider
O novo "Hellboy" parece ser projetado para atrair absolutamente ninguém que não seja aqueles que não sabem como bons filmes se parecem.O novo Hellboy cria um monte de tramas em uma só com as conexões mais frouxas.