Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Omelete
por Marcelo Hessel
A mesma forma que "Morto Não Fala" começa clínico e vai injetando sangue nos corpos até reanimá-los por completo, a abordagem da violência também se transforma. Ramalho parte do dado estatistico, distanciado e aos poucos trata de descascar a nossa cebola social até seu núcleo crítico.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
Dennison Ramalho investe não somente na riqueza de detalhes relativos a corpos sendo eviscerados, mas também na delineação de um pano de fundo com várias violências. [...] Daniel de Oliveira apresenta um desempenho notável como esse sujeito ambíguo
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Observatório do Cinema
por Caio Lopes
Primeiro longa de Dennison Ramalho não leva todas as suas ideias a fundo, mas proporciona divertida experiência de terror com teor social.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Cinema com Rapadura
por Fábio Rossini
Com excelentes atuações de Daniel de Oliveira e Bianca Comparato, as cenas com interações da dupla são as melhores do filme, ajudando a criar uma tensão para o terceiro ato. “Morto Não Fala” tem boas intenções, mas peca ao apostar de forma desnecessária em um CGI ruim em cenas essenciais.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cineweb
por Alysson Oliveira
Morto não fala se destaca por não ter medo de exageros, não se faz de rogado com explicações baratas que visam naturalismo, não, o fantástico existe aqui sem pudor. É um filme de gênero que busca falar com o público fã dele, e consegue com qualidade, sem precisar se valer de estratagemas baratos.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
O Globo
por Mario Abbade
O longa de Ramalho tem tudo o que os fãs de terror gostam: sustos, sangue, vísceras e suspense, entre outros clichês do gênero. O elenco está ótimo. O equívoco está no roteiro quando esbarra em temas tão sérios como machismo e assassinato por vingança.
A crítica completa está disponível no site O Globo
The Playlist
por Joseph Owen
Ramalho une gênero e forma, sustos de salto e tons de humor, absurdo cômico e sangue abundante. É um trabalho conscientemente comercial que não é assustador nem complicado demais, estimulando, em vez de explorar, a política que metaforiza a violência dos desenhos animados e as posses macabras.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
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Omelete
A mesma forma que "Morto Não Fala" começa clínico e vai injetando sangue nos corpos até reanimá-los por completo, a abordagem da violência também se transforma. Ramalho parte do dado estatistico, distanciado e aos poucos trata de descascar a nossa cebola social até seu núcleo crítico.
Papo de Cinema
Dennison Ramalho investe não somente na riqueza de detalhes relativos a corpos sendo eviscerados, mas também na delineação de um pano de fundo com várias violências. [...] Daniel de Oliveira apresenta um desempenho notável como esse sujeito ambíguo
Observatório do Cinema
Primeiro longa de Dennison Ramalho não leva todas as suas ideias a fundo, mas proporciona divertida experiência de terror com teor social.
Cinema com Rapadura
Com excelentes atuações de Daniel de Oliveira e Bianca Comparato, as cenas com interações da dupla são as melhores do filme, ajudando a criar uma tensão para o terceiro ato. “Morto Não Fala” tem boas intenções, mas peca ao apostar de forma desnecessária em um CGI ruim em cenas essenciais.
Cineweb
Morto não fala se destaca por não ter medo de exageros, não se faz de rogado com explicações baratas que visam naturalismo, não, o fantástico existe aqui sem pudor. É um filme de gênero que busca falar com o público fã dele, e consegue com qualidade, sem precisar se valer de estratagemas baratos.
O Globo
O longa de Ramalho tem tudo o que os fãs de terror gostam: sustos, sangue, vísceras e suspense, entre outros clichês do gênero. O elenco está ótimo. O equívoco está no roteiro quando esbarra em temas tão sérios como machismo e assassinato por vingança.
The Playlist
Ramalho une gênero e forma, sustos de salto e tons de humor, absurdo cômico e sangue abundante. É um trabalho conscientemente comercial que não é assustador nem complicado demais, estimulando, em vez de explorar, a política que metaforiza a violência dos desenhos animados e as posses macabras.