Excelente filme e excelente atuação de todos. Não que a vida tenha que ser levada de qualquer maneira só pensando no momento. Mas este é um bom começo, pois o restante com certeza acaba vindo na sequência. Com o tempo vêm as responsabilidades, com família, trabalho e etc. Vêm as representações ou lideranças que você acaba tendo perante seu grupo ou a sociedade. Mas sempre vai ter aquela base que viver a vida, todos os dias. E em uma situação de doença terminal todas as responsabilidades e representações já terminaram. Você ter seis, doze ou dezoito meses não faz mais diferença para os outros, somente para você e o que lhe espera depois da morte ... vai saber! O filme me fez pensar nisso porque não é um filme sobre uma doença terminal, não há dor, resignação ou luta contra o inevitável. há sim uma decisão pessoal, baseada na vida que ele viveu até aquele momento. e é nessa perspectiva que a sua decisão tem que ser analisada. lembrando que cada caso é um caso.