Críticas mais úteisCríticas mais recentesPor usuários que mais publicaram críticasPor usuários com mais seguidores
Filtrar por:
Tudo
MichaellMachado
1.035 seguidores
484 críticas
Seguir usuário
0,5
Enviada em 26 de maio de 2019
Com um pano de fundo, sobre doença terminal, temos Richard, o professor universitário que ao descobrir que tem pouco tempo de vida, passa a não ligar para sua reputação e nem com os pormenores do seu cotidiano.
Sério? isso é desculpa para trair a esposa? usar droga? incentivar a sua mulher a cometer adultério? aconselhar jovens a não terem um cuidado para o futuro? a incentivar a filha a se libertar e viver o auge da rebeldia?
Ou seja, a única mensagem que o filme passa é DANE-SE o mundo, viva a vida e finja que não tem o amanhã! o importante é se libertar!
Cara se todos os pacientes em estado terminal fosse assim, o mundo já não existia!
Richard (Johnny Depp) é um professor universitário que é diagnosticado com uma doença terminal e tem sua vida transformada da noite pro dia. Se sentindo tão próximo do fim, ele decide jogar todo tipo de convenção pela janela e viver sua vida o mais intensamente e com maior liberdade possível, sem nenhuma preocupação.
não achei um filme tão interessante muito pelo contrário na maioria do tempo me deu muito sono e não prendeu muito minha atenção esperava mais de um filme do Johnny Depp⭐⭐🌟
Johnny Depp leva nas costas esse filme que sem ele seria mais esquecível do que já é, haja vista que temos uma direção falha e com furos claros de roteiro. Depp vale o risco.
A única coisa que presta no filme é a atuação do Johnny Depp, um excelente ator em qualquer papel que se propõe a fazer. De resto o roteiro do filme é uma mensagem destrutiva, promíscua, e libertina. Uma coisa é dar mais valor à vida e a cada momento, outra é chutar o balde pra tudo e todos, contaminando todos ambientes por onde passa. Decepção!
Excelente filme e excelente atuação de todos. Não que a vida tenha que ser levada de qualquer maneira só pensando no momento. Mas este é um bom começo, pois o restante com certeza acaba vindo na sequência. Com o tempo vêm as responsabilidades, com família, trabalho e etc. Vêm as representações ou lideranças que você acaba tendo perante seu grupo ou a sociedade. Mas sempre vai ter aquela base que viver a vida, todos os dias. E em uma situação de doença terminal todas as responsabilidades e representações já terminaram. Você ter seis, doze ou dezoito meses não faz mais diferença para os outros, somente para você e o que lhe espera depois da morte ... vai saber! O filme me fez pensar nisso porque não é um filme sobre uma doença terminal, não há dor, resignação ou luta contra o inevitável. há sim uma decisão pessoal, baseada na vida que ele viveu até aquele momento. e é nessa perspectiva que a sua decisão tem que ser analisada. lembrando que cada caso é um caso.
Mais um personagem esquisitão no currículo de Johnny Depp, no mais o filme é relativamente chato é mais um daqueles roteiros que sugere que a vida deve ser vivida e não se preocupe com valores pois não servem para nada, apenas para fazerem as pessoas infelizes, impressionante como álcool é sugestionado no roteiro sem nenhuma preocupação com os efeitos, não caiam nessa tudo que fazemos gera um resultado, curtição adoidada gera desgraça e infelicidade perpétua! Fazer o que da na telha pode ser prazeroso no momento depois pagará o preço desse prazer que inevitavelmente será amargo! A felicidade não se resume em está entorpecido pelo álcool ou qualquer outra coisa, pois a real felicidade é conquistada dia após dia sem necessidade de atalhos!
Ótimos atores e uma excelente oportunidade para fazer um bom filme, porém, escolheram fazer um filme pobre, sem nenhum brilho. Fora as cenas pouco engraçadas, péssimo filme!!
Adoro ver o Johnny interpretar, mas o filme é chato, e em determinados momentos chega a ser patetico. A única sena que que presta é a final quando conta para filha de sua doença.
Não sendo um filme fabuloso, e fazendo recordar até outros filmes - a mim fez-me recordar, na sua ligação ao mundo estudantil e o "aproveitar a vida", o fantástico "Clube dos Postas Mortos", achei que o Professor é um bom filme, e que nos prende, mesmo quando cheio de clichés.
Caso você continue navegando no AdoroCinema, você aceita o uso de cookies. Este site usa cookies para assegurar a performance de nossos serviços.
Leia nossa política de privacidade