Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
The Hollywood Reporter
por Frank Scheck
Garner lida com os aspectos físicos de seu papel com tremenda habilidade. Mas sua personagem é simpática mesmo quando comete as atrocidades mais violentas. [...] As seqüências de ação não têm a elegância visual dos filmes de John Wick, são coreografadas, fotografadas e editadas.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
The Playlist
por Will Ashton
Garner tenta apresentar "A Justiceira" da melhor maneira possível. Mas o roteiro tosco, superficial, bagunçado e insensível não ajuda, muito menos a direção vacilante e pouco refinada de Pierre Morel.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Cineweb
por Neusa Barbosa
A direção preguiçosa e o roteiro pífio de Chad St. John terminam dando à atriz não mais do que a discutível oportunidade de encarnar uma versão feminina do vingador insano interpretado por Charles Bronson em "Desejo de Matar".
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin Oricchio
Como filme de ação, "A Justiceira" tem bom artesanato e Jennifer atua de maneira intensa. Mas a esta altura do campeonato não dá mais para levar a sério esse tipo de obra, não é mesmo?
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Folha de São Paulo
por Thales de Menezes
O filme é uma versão feminina de "Rambo". A moça magricela vai exibir uma inexplicável capacidade de lidar com armas variadas, conhecimentos de defesa pessoal suficientes para nocautear brutamontes e uma resistência física impressionante.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
New York Times
por Aisha Harris
“A Justiceira” infelizmente joga com estereótipos latinos violentos. O momento diz muito sobre o modo como Hollywood continuamente vilaniza pessoas de cor e valoriza certas vidas em detrimento de outras.
A crítica completa está disponível no site New York Times
O Globo
por Mário Abbade
Além da trama batida, o grande problema de “A Justiceira” é a maneira frouxa com que a narrativa é conduzida, além de abusar do conceito de suspensão da descrença em diversos momentos, com tantas inverossimilhanças.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Variety
por Andrew Barker
“A Justiceira” desperdiçou a chance de dar a Jennifer Garner a franquia de ação que ela merece. [...] O filme é risível até nos momentos em que se leva mais a sério. Talvez alguns telespectadores pudessem ignorar tudo isso se o filme fosse tivesse mais ação.
A crítica completa está disponível no site Variety
Observatório do Cinema
por Caio Lopes
Na sua falta de cenas de ação realmente impactantes e com problemas visíveis na estrutura de seu roteiro, o longa acaba ficando como cópia malfeita de outros muito melhores.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Screen Rant
por Chris Agar
Apesar da atuação comprometida de Garner, "A Justiceira" é um filme de ação extremamente esquecível e insosso, que não deixa uma impressão muito forte no espectador.
A crítica completa está disponível no site Screen Rant
Papo de Cinema
por Robledo Milani
Em tempos como os que vivemos, ainda mais no Brasil, levar às telas um filme em que tudo se resolve com o pegar em armas e o assassinato desenfreado de qualquer um que cruze seu caminho não é apenas perigoso: é também irresponsável.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Télérama
por Nicolas Didier
Pierre Morel continua seu elogio da autodefesa, trocando Liam Neeson por Jennifer Garner. O fato que uma mulher seja a nova rainha do "olho por olho, dente por dente" não muda a questão: o cinema do diretor continua péssimo.
A crítica completa está disponível no site Télérama
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The Hollywood Reporter
Garner lida com os aspectos físicos de seu papel com tremenda habilidade. Mas sua personagem é simpática mesmo quando comete as atrocidades mais violentas. [...] As seqüências de ação não têm a elegância visual dos filmes de John Wick, são coreografadas, fotografadas e editadas.
The Playlist
Garner tenta apresentar "A Justiceira" da melhor maneira possível. Mas o roteiro tosco, superficial, bagunçado e insensível não ajuda, muito menos a direção vacilante e pouco refinada de Pierre Morel.
Cineweb
A direção preguiçosa e o roteiro pífio de Chad St. John terminam dando à atriz não mais do que a discutível oportunidade de encarnar uma versão feminina do vingador insano interpretado por Charles Bronson em "Desejo de Matar".
Estado de São Paulo
Como filme de ação, "A Justiceira" tem bom artesanato e Jennifer atua de maneira intensa. Mas a esta altura do campeonato não dá mais para levar a sério esse tipo de obra, não é mesmo?
Folha de São Paulo
O filme é uma versão feminina de "Rambo". A moça magricela vai exibir uma inexplicável capacidade de lidar com armas variadas, conhecimentos de defesa pessoal suficientes para nocautear brutamontes e uma resistência física impressionante.
New York Times
“A Justiceira” infelizmente joga com estereótipos latinos violentos. O momento diz muito sobre o modo como Hollywood continuamente vilaniza pessoas de cor e valoriza certas vidas em detrimento de outras.
O Globo
Além da trama batida, o grande problema de “A Justiceira” é a maneira frouxa com que a narrativa é conduzida, além de abusar do conceito de suspensão da descrença em diversos momentos, com tantas inverossimilhanças.
Variety
“A Justiceira” desperdiçou a chance de dar a Jennifer Garner a franquia de ação que ela merece. [...] O filme é risível até nos momentos em que se leva mais a sério. Talvez alguns telespectadores pudessem ignorar tudo isso se o filme fosse tivesse mais ação.
Observatório do Cinema
Na sua falta de cenas de ação realmente impactantes e com problemas visíveis na estrutura de seu roteiro, o longa acaba ficando como cópia malfeita de outros muito melhores.
Screen Rant
Apesar da atuação comprometida de Garner, "A Justiceira" é um filme de ação extremamente esquecível e insosso, que não deixa uma impressão muito forte no espectador.
Papo de Cinema
Em tempos como os que vivemos, ainda mais no Brasil, levar às telas um filme em que tudo se resolve com o pegar em armas e o assassinato desenfreado de qualquer um que cruze seu caminho não é apenas perigoso: é também irresponsável.
Télérama
Pierre Morel continua seu elogio da autodefesa, trocando Liam Neeson por Jennifer Garner. O fato que uma mulher seja a nova rainha do "olho por olho, dente por dente" não muda a questão: o cinema do diretor continua péssimo.