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Aranha Dee Jay
4 críticas
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2,5
Enviada em 4 de maio de 2020
Filme bom, mas fez um final bem clichê! Um hospital com uma mulher supre procurada pro todos, polícia, FBI, máfia e sei la mais quem rs, no hospital um simples guardinha na porta a enfermaria rs Eu sei que é só filme é blá blá blá, mas pô, era só fazer um final melhorzinho né!? Cara, não sei não, mas acho que o mais difícil deve ser encerrar um filme né? Pq não é possível a quantidade de filmes que tem um início, meio e quando chega no fim, parece que não tem idéia é precisam encerrar que fecham de qualquer jeito Acho que percebem que o antes do final está legal e encerrar não vai ter tanto problema se for fraco pq o filme na maior porcentagem foi bom, mas enganam-se aí, pq se o final foi ruim, perde bastante nessa hora das críticas! Enfim, pra mim foi um filme de ruim pra mais ou menos, foi "assistível"
Um daqueles filmes em que as pessoas ficam torcendo pela justiça mesmo que por linhas tortas já que policiais, promotores e juízes se dobram diante da força dos marginais e do poder do dinheiro. Riley uma boa mulher e mãe vê com tristeza como a justiça dos homens é falha e sujeita a jogadas e corrupção. Então ela parte para a luta, pois tinha perdido tudo. Toma a justiça nas próprias mãos e busca vingança pela morte do marido e da filha. Trata-se de um tema envolvente que segura a atenção do público. A violência é forte, mas não é das piores porque as coisas não acontecem por acaso. Garcia prepotente é um homem mau, deveria ter pacto com o diabo diante de sua ruindade que acomete os homens sem coração que sufocaram o espírito. Riley toma a justiça nas próprias mãos esquecendo que a justiça divina é incorruptível. Uma diversão, uma utopia no mundo dominado pelos maus que acaba acalmando aqueles que tem sede de justiça. No entanto deveriam saber a grande justiça que paira acima das leis dos homens.
Dedicada essencialmente à família, Riley (Jennifer Garner) sofre um revez na vida quando o marido e filha são assassinados a mando de um violento cartel de drogas. Percebendo a morosidade da justiça e da corrupção envolvida, Riley some para tentar se recompor dos traumas sofridos. Cinco anos depois ela ressurge, agora tratada psicológica e fisicamente, justamente para fazer a devida justiça com as próprias mãos.
Analisado a grosso modo, A JUSTICEIRA tem uma história comum e já reutilizada diversas vezes em outras produções, mas permite que as boas, e violentas, sequências de ação representem o que de melhor Pierre Morel impele aos filmes que dirige. Não que isso seja ruim, já que a proposta do longa é o puro entretenimento, que ainda traz uma boa atuação de Garner ante o sofrimento de lutar contra as perdas e seus responsáveis.
O elenco que ainda tem John Ortiz meio perdido diante de uma reviravolta bem previsível não compromete nem acrescenta, portanto, o filme deve ser devidamente encarado como diversão descompromissada.
Uma mistura de Justiceiro com John Wick que diverte muito. Assim como qualquer filme do gênero, as mentiradas vão existir, mas o que importa é a diversão. Bacana!
Vingança após a morte de um ente querido está mas do que batido. Todavia um filme para ser bom, tem que mostrar primeiro que é um ótimo entretenimento e de fato, A Justiceira, foi. (Sim, é uma cópia feminina do Justiceiro).
Já assisti filmes aclamados pela crítica (devido sua técnica, roteiro, figurino) que para mim, não passaram de perda de tempo.
Mas fiquem tranquilos aos que gostam do gênero, pois o filme é top!
O filme em si é cheio de falhas! muitas cenas são cortadas e não mostra por exemplo como ela entrou na casa de um juiz? como ela conseguiu matar 3 bandidos que mataram seu marido e sua filha e depois como ela conseguiu sozinha pendura-los em uma roda gigante? e por ai vai... muito mal explicado isso. em si a Jennifer Garner trabalhou bem só deu azar de pegar um roteiro mal feito.
Versão feminina de O Justiceiro (1989 e 2004) e da série da Netlix (2017), também com o mesmo nome. A premissa é a mesma dos anteriores: fazer vingança com as próprias mãos. O filme conta com vários exageros em cena, principalmente pelo porte físico da protagonista conseguir realizar algumas proezas. Falhas grotescas também, como por exemplo, a heroína sair de um bueiro, devido a uma explosão em uma fábrica e já perseguir os vilões, como se fosse também vidente, que os mesmos por ali passariam. Apesar de tudo, até que gostei do filme, deu até pra apagar a lembrança daquele terrível Elektra(2004).
Apesar do clichê ser mencionado na maioria das críticas, o que pra mim também é clichê, acredito que o que a gente quer ver num filme do gênero é o que está proposto na trama: vingança e muita cena de luta e tiro! O fato das subtramas dos personagens não serem exploradas não tiram a beleza da performance da protagonista, que por sinal lutou e atirou muito bem. A gente assiste já "sabendo" o final, spoiler: mas o fato de que o detetive Moises Beltran, da polícia tê-la ajudado , pode realmente deixar no ar esse lance de continuidade, e pode acreditar que eu assistirei se houver! Gostei e recomendo!
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