Críticas mais úteisCríticas mais recentesPor usuários que mais publicaram críticasPor usuários com mais seguidores
Filtrar por:
Tudo
Lindomar d
2 seguidores
15 críticas
Seguir usuário
2,5
Enviada em 27 de dezembro de 2018
O filme em si é cheio de falhas! muitas cenas são cortadas e não mostra por exemplo como ela entrou na casa de um juiz? como ela conseguiu matar 3 bandidos que mataram seu marido e sua filha e depois como ela conseguiu sozinha pendura-los em uma roda gigante? e por ai vai... muito mal explicado isso. em si a Jennifer Garner trabalhou bem só deu azar de pegar um roteiro mal feito.
Uma mistura de Justiceiro com John Wick que diverte muito. Assim como qualquer filme do gênero, as mentiradas vão existir, mas o que importa é a diversão. Bacana!
Versão feminina de O Justiceiro (1989 e 2004) e da série da Netlix (2017), também com o mesmo nome. A premissa é a mesma dos anteriores: fazer vingança com as próprias mãos. O filme conta com vários exageros em cena, principalmente pelo porte físico da protagonista conseguir realizar algumas proezas. Falhas grotescas também, como por exemplo, a heroína sair de um bueiro, devido a uma explosão em uma fábrica e já perseguir os vilões, como se fosse também vidente, que os mesmos por ali passariam. Apesar de tudo, até que gostei do filme, deu até pra apagar a lembrança daquele terrível Elektra(2004).
Vingança após a morte de um ente querido está mas do que batido. Todavia um filme para ser bom, tem que mostrar primeiro que é um ótimo entretenimento e de fato, A Justiceira, foi. (Sim, é uma cópia feminina do Justiceiro).
Já assisti filmes aclamados pela crítica (devido sua técnica, roteiro, figurino) que para mim, não passaram de perda de tempo.
Mas fiquem tranquilos aos que gostam do gênero, pois o filme é top!
John Wick perdeu o trono! Robert McCall, Jessica Jones e o Justiceiro que me desculpem mas "Mamãe Riley justiceira" é o "bicho". Rsrsrsrs Show!!! Leva cinco estrelas!!
Excelente! É muito bom ver Jennifer Garner em personagens diferentes. O roteiro mesmo que de certa forma clichê, é estrelado por uma heroína dessa vez, que faz justiça com as próprias mãos. É triste e maravilhoso. Toda a dor vira uma vingança digna. Bem dirigido e desenvolvido.
Um daqueles filmes em que as pessoas ficam torcendo pela justiça mesmo que por linhas tortas já que policiais, promotores e juízes se dobram diante da força dos marginais e do poder do dinheiro. Riley uma boa mulher e mãe vê com tristeza como a justiça dos homens é falha e sujeita a jogadas e corrupção. Então ela parte para a luta, pois tinha perdido tudo. Toma a justiça nas próprias mãos e busca vingança pela morte do marido e da filha. Trata-se de um tema envolvente que segura a atenção do público. A violência é forte, mas não é das piores porque as coisas não acontecem por acaso. Garcia prepotente é um homem mau, deveria ter pacto com o diabo diante de sua ruindade que acomete os homens sem coração que sufocaram o espírito. Riley toma a justiça nas próprias mãos esquecendo que a justiça divina é incorruptível. Uma diversão, uma utopia no mundo dominado pelos maus que acaba acalmando aqueles que tem sede de justiça. No entanto deveriam saber a grande justiça que paira acima das leis dos homens.
Boa diversão. Homem está negociando sua participação em um roubo contra um chefe das drogas, desiste, mas seu contratante é pego e o denuncia. Ele será metralhado ao lado da esposa e filha. Esposa sobrevive e como a justiça nada faz contra os criminosos que ela reconhece, por 5 anos irá fazer treinamento de guera para matar todos. Diverte e muitos assassinatos não são mostrados, ficando pela imaginação do expectador.
A Justiceira nada mais é que um filme de justiça com as próprias mãos que já vimos em muitas outras histórias, mas no que se propôs a fazer entrega ok dentro do possível e consegue finalizar de forma coerente no que se propôs a fazer.
Crítica completa no blog ParsaGeeks, no link a seguir: http://www.parsageeks.com.br/2018/10/cinema-522-justiceira.html
Dedicada essencialmente à família, Riley (Jennifer Garner) sofre um revez na vida quando o marido e filha são assassinados a mando de um violento cartel de drogas. Percebendo a morosidade da justiça e da corrupção envolvida, Riley some para tentar se recompor dos traumas sofridos. Cinco anos depois ela ressurge, agora tratada psicológica e fisicamente, justamente para fazer a devida justiça com as próprias mãos.
Analisado a grosso modo, A JUSTICEIRA tem uma história comum e já reutilizada diversas vezes em outras produções, mas permite que as boas, e violentas, sequências de ação representem o que de melhor Pierre Morel impele aos filmes que dirige. Não que isso seja ruim, já que a proposta do longa é o puro entretenimento, que ainda traz uma boa atuação de Garner ante o sofrimento de lutar contra as perdas e seus responsáveis.
O elenco que ainda tem John Ortiz meio perdido diante de uma reviravolta bem previsível não compromete nem acrescenta, portanto, o filme deve ser devidamente encarado como diversão descompromissada.
Caso você continue navegando no AdoroCinema, você aceita o uso de cookies. Este site usa cookies para assegurar a performance de nossos serviços.
Leia nossa política de privacidade