Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinema com Rapadura
por Robinson Samulak Alves
Jordan Peele retorna ao terror com uma obra livre de autorreferências e explorando o que há de melhor no gênero, num filme que consegue se destacar com facilidade dentro da atual safra.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Collider
por Eric Vespe
"Nós" parece ser um filme que merece ser visto várias vezes. A trilha sonora e a direção de fotografia são impecáveis, e existem tantos detalhes complexos nos personagens que eu acredito ter assimilado apenas a metade deles na primeira vez que vi.
A crítica completa está disponível no site Collider
Folha de São Paulo
por Inácio Araújo
"Nós" responde bem aos dilemas da era Trump nos EUA, que tanto se parecem com esses que vivemos também no Brasil. A pergunta é a mesma: quem estará ao meu lado?
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
O Globo
por Mário Abbade
Peele segue a velha máxima do cinema inteligente de Hollywood: fazer de um filme de entretenimento para o grande público um comentário importante sobre a sociedade americana.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Ccine10
por Kadu Silva
Peele utiliza diversos ícones simbólicos na construção visual de sua obra e faz da história de terror um campo rico para dialogar com temas relevantes, e faz isso numa narrativa totalmente diferente das comumente encontrada em filmes de terror.
A crítica completa está disponível no site Ccine10
Cineplayers
por Francisco Carbone
O diretor de "Corra!" elabora um jogo onde a ele cabe plantar as perguntas, e ao espectador levá-las pra casa e, aos poucos, unir os mecanismos dispostos rumo a análise mais aprofundada entregue de bandeja.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
Irônico, mordaz e selvagem, o novo longa-metragem do cineasta que ganhou fama com "Corra!" (2017) mistura uma considerável compreensão do horror com a observação ferina de uma coletividade doente, aqui representada tanto pelos visitantes indesejados.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
O cineasta cria uma experiência que assusta, diverte, estimula a análise e convida o espectador às mais diversas interpretações – embora a principal e mais veemente destas seja o modo como aponta como o tal american dream é, na verdade, um grande pesadelo quando você não está do lado certo do espelho.
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Cinepop
por Pablo Bazarello
Novamente [...], o diretor aborda questões sociais nas entrelinhas de seu terror – desta vez, menos pungentes (mas ainda temos alegorias sobre as lutas de classes – os mais afortunados e os desprovidos).
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Cineweb
por Neusa Barbosa
Peele constrói mais uma fantasia política sinistra, temperada com toques de humor negro e aberta a interpretações de vários naipes. Para isso, o diretor solicita o engajamento do público, semeando pistas e detalhes, compondo climas, acelerando as emoções.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Estado de São Paulo
por Luiz Carlos Merten
Peele insiste agora no terror para continuar colocando na tela a era Trump. Não, não há nenhum vampiro na Casa Branca. Pior – Peele debruça-se sobre o lado mais sombrio da sociedade dos EUA.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
New York Times
por Manohla Dargis
"Nós", é um amplo salão filosófico de espelhos e parte da premissa central de que a vida cotidiana é uma fonte de terrores. É mais ambicioso do que “Corra!” e, de certa forma, mais inquietante. Mais uma vez, Peele explora terrores existenciais e o tema da possessão.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Observatório do Cinema
por Caio Lopes
A nova incursão de Peele é uma obra de ambições muito diferentes às de sua precursora, mais enigmáticas, embora apresente algumas mecânicas similares para chegar onde quer – e nem sempre deixe claro o que isso é.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Omelete
por Thiago Romariz
"Nós" é intrigante e divertido sem soar pedante ou didático demais. A "mitologia" aqui apresentada não é esmiuçada, tudo fica a cargo da audiência.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Screen International
por Tim Grierson
O filme se concentra principalmente em suspense e tensão. Talvez "Nós" tropece perto do final enquanto se esforça para um final operístico, quebra que explica tudo o que o precedeu. Não saber precisamente o que está por trás do horror em "Nós" torna ainda mais assustador que "Corra".
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Guardian
por Peter Bradshaw
Uma onda quase erótica de pavor alimenta o novo filme de terror impetuoso e espetacular de Jordan Peele. [...] O olhar ferozmente carismático de Lupita Nyong'o une o filme, e sem a presença dela, o último espasmo de estranheza anárquica do filme poderia ter perdido o controle.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por John DeFore
Um thriller muitas vezes aterrorizante, cuja premissa fantástica não é tão fácil de entender alegoricamente como a de sua chocante estreia, "Corra". [...] "Nós oferece reviravoltas e ironias e falsos finais - além de mais risadas que o autor se atreveu a incluir em seu filme de estreia.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Peter Debruge
"Nós" é mas repleto de imagens indutoras de pesadelo. Quanto menos você saber, melhor o filme funciona, trocando uma estranha combinação da imaginação de Peele com a nossa para sugerir um horror infinitamente maior e mais insidioso do que o filme.
A crítica completa está disponível no site Variety
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
O filme vai ficando cada vez mais assustador, com determinadas figuras difíceis de se ver e não sairmos assustados. Na verdade, a crítica americana louvou tudo.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Carmattos
por Carlos Alberto Mattos
É pura tapeação. A intenção reiterada de fazer uma alegoria crítica sobre a sociedade americana através do horror, desta vez, naufraga numa avalanche repetitiva de clichês do gênero e numa trama obscura que nunca consegue articular de maneira inteligível o que gostaria de dizer.
A crítica completa está disponível no site Carmattos
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Cinema com Rapadura
Jordan Peele retorna ao terror com uma obra livre de autorreferências e explorando o que há de melhor no gênero, num filme que consegue se destacar com facilidade dentro da atual safra.
Collider
"Nós" parece ser um filme que merece ser visto várias vezes. A trilha sonora e a direção de fotografia são impecáveis, e existem tantos detalhes complexos nos personagens que eu acredito ter assimilado apenas a metade deles na primeira vez que vi.
Folha de São Paulo
"Nós" responde bem aos dilemas da era Trump nos EUA, que tanto se parecem com esses que vivemos também no Brasil. A pergunta é a mesma: quem estará ao meu lado?
O Globo
Peele segue a velha máxima do cinema inteligente de Hollywood: fazer de um filme de entretenimento para o grande público um comentário importante sobre a sociedade americana.
Ccine10
Peele utiliza diversos ícones simbólicos na construção visual de sua obra e faz da história de terror um campo rico para dialogar com temas relevantes, e faz isso numa narrativa totalmente diferente das comumente encontrada em filmes de terror.
Cineplayers
O diretor de "Corra!" elabora um jogo onde a ele cabe plantar as perguntas, e ao espectador levá-las pra casa e, aos poucos, unir os mecanismos dispostos rumo a análise mais aprofundada entregue de bandeja.
Papo de Cinema
Irônico, mordaz e selvagem, o novo longa-metragem do cineasta que ganhou fama com "Corra!" (2017) mistura uma considerável compreensão do horror com a observação ferina de uma coletividade doente, aqui representada tanto pelos visitantes indesejados.
Cinema em Cena
O cineasta cria uma experiência que assusta, diverte, estimula a análise e convida o espectador às mais diversas interpretações – embora a principal e mais veemente destas seja o modo como aponta como o tal american dream é, na verdade, um grande pesadelo quando você não está do lado certo do espelho.
Cinepop
Novamente [...], o diretor aborda questões sociais nas entrelinhas de seu terror – desta vez, menos pungentes (mas ainda temos alegorias sobre as lutas de classes – os mais afortunados e os desprovidos).
Cineweb
Peele constrói mais uma fantasia política sinistra, temperada com toques de humor negro e aberta a interpretações de vários naipes. Para isso, o diretor solicita o engajamento do público, semeando pistas e detalhes, compondo climas, acelerando as emoções.
Estado de São Paulo
Peele insiste agora no terror para continuar colocando na tela a era Trump. Não, não há nenhum vampiro na Casa Branca. Pior – Peele debruça-se sobre o lado mais sombrio da sociedade dos EUA.
New York Times
"Nós", é um amplo salão filosófico de espelhos e parte da premissa central de que a vida cotidiana é uma fonte de terrores. É mais ambicioso do que “Corra!” e, de certa forma, mais inquietante. Mais uma vez, Peele explora terrores existenciais e o tema da possessão.
Observatório do Cinema
A nova incursão de Peele é uma obra de ambições muito diferentes às de sua precursora, mais enigmáticas, embora apresente algumas mecânicas similares para chegar onde quer – e nem sempre deixe claro o que isso é.
Omelete
"Nós" é intrigante e divertido sem soar pedante ou didático demais. A "mitologia" aqui apresentada não é esmiuçada, tudo fica a cargo da audiência.
Screen International
O filme se concentra principalmente em suspense e tensão. Talvez "Nós" tropece perto do final enquanto se esforça para um final operístico, quebra que explica tudo o que o precedeu. Não saber precisamente o que está por trás do horror em "Nós" torna ainda mais assustador que "Corra".
The Guardian
Uma onda quase erótica de pavor alimenta o novo filme de terror impetuoso e espetacular de Jordan Peele. [...] O olhar ferozmente carismático de Lupita Nyong'o une o filme, e sem a presença dela, o último espasmo de estranheza anárquica do filme poderia ter perdido o controle.
The Hollywood Reporter
Um thriller muitas vezes aterrorizante, cuja premissa fantástica não é tão fácil de entender alegoricamente como a de sua chocante estreia, "Corra". [...] "Nós oferece reviravoltas e ironias e falsos finais - além de mais risadas que o autor se atreveu a incluir em seu filme de estreia.
Variety
"Nós" é mas repleto de imagens indutoras de pesadelo. Quanto menos você saber, melhor o filme funciona, trocando uma estranha combinação da imaginação de Peele com a nossa para sugerir um horror infinitamente maior e mais insidioso do que o filme.
Rubens Ewald
O filme vai ficando cada vez mais assustador, com determinadas figuras difíceis de se ver e não sairmos assustados. Na verdade, a crítica americana louvou tudo.
Carmattos
É pura tapeação. A intenção reiterada de fazer uma alegoria crítica sobre a sociedade americana através do horror, desta vez, naufraga numa avalanche repetitiva de clichês do gênero e numa trama obscura que nunca consegue articular de maneira inteligível o que gostaria de dizer.