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Cátia S
1 crítica
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0,5
Enviada em 24 de novembro de 2019
Horrível, sofrível! No meu entendimento, um dos piores filmes que já assisti. Não entendo o porquê de tantos elogios ao diretor, roteiro etc. Decepcionante !
O Final do filme não condiz com a história contada pela a cópia da protagonista na sala de aula momentos antes da briga das duas. Gosto muito de filmes, mais esse foi decepcionante. Como diria o sr. Omar da série todo mundo odeia o Chris "Trágico".
Pra esse filme ser ruim ele precisa melhorar muito, filme ridículo sem pé ou cabeça. Não perca seu tempo assistindo e muito menos tentando explicar, não existe lógica alguma.
Não percam seu tempo assistindo esse filme, filme totalmente raso, sem sentido, fraco demais. Só ganhou notas boas na crítica "especializada" pois o elenco é majoritariamente negro inclusive o próprio diretor então com medo dos justiceiros sociais e do politicamente correto, eles deram notas boas para o filme mas se vocês forem ver a nota dos usuários está baixa !!!. Uma ofensa aos filmes bons de terror e suspense !!!!
Originalmente planejado para ser um revigorante período de férias, a viagem da família de Adelaide (Lupita Nyong'o) e Gabe (Winston Duke) não contava com estranhos que resolveram aparecer durante uma noite tranquila. O misterioso grupo que se assemelha fisicamente ao quatro membros deixa no ar uma intensa sensação de perseguição psicológica que aos poucos se desenrola, deixando dúvidas acerca dos indesejados visitantes e por que ali estão.
Embora seja bem fragmentado em seu primeiro ato, o longa vai costurando os principais elementos ao longo da suas quase duas horas com relativo sucesso, isso porque há uma complexidade excessiva nos principais fatores psicológicos que mais confundem do que aliviam. A presença dos duplos é explicada, desenvolvida e até leva a um caráter posterior diferente do esperado, mas ainda causa certa estranheza. O elenco capitaneado pela excelente Lupita Nyong'o cumpre bem o papel, sempre auxiliados pela ótima montagem e trilha sonora coerentes com os momentos específicos.
Apesar da carreira do cineasta Jordan Peele ser marcada por produções voltadas ao estilo cômico, ele se destacou no universo cinematográfico com o ótimo Corra, de 2017. Após o sucesso, ele decide seguir no conceito de terror psicológico com o interessante NÓS, que tece um enredo repleto de situações muito mais interpretativas do que explícitas. Peele faz críticas sociais por meio de simbolismos cujos significados reais dependerão diretamente da análise de quem assiste, principalmente porque existem situações que simulam controles com elementos soltos que pouco a pouco vão se misturando efetivamente. Essa perspectiva é um dificultador para muitos que, assim como eu, não absorverão tudo que a mente do cineasta tentou expor.
Uma bosta sem tamanho, péssimo roteiro, atuações nada convincentes, perdi duas horas da minha vida, sinceramente, o filme Corra, com certeza fez muito melhor..
Roteiro com muitas conveniências o que tira totalmente a seriedade do filme, sem falar no alívio cômico exagerado. Jordan Peele tentou ser profundo demais, que em parte é bom, mas um pouco de clareza também ajuda em qualquer obra. O plot final foi interessante, e o que me fez gostar um pouco do filme. No geral, um filme de terror clichê que tentou ser profundo e deixou todo mundo boiando.
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