Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
Todos, sem exceção, estão lutando contra algo em busca de harmonia. Porém, a batalha do protagonista é mais urgente e definitiva. Identidade, afeto, compreensão e pesar fazem desse filme uma fascinante e, na mesma medida, amarga jornada.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Cineweb
por Neusa Barbosa
O filme se desenvolve como um sutil estudo de relações familiares e sentimentais, explorando vertentes de uma masculinidade sufocada por diversos medos.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
The Playlist
por Jordan Ruimy
A atuação de Smith torna as emoções honestas nesse filme essencialmente muito modesto, com duração curta e poucas reviravoltas. O roteiro de Tan está mais preocupado com os mínimos gestos, as menores palavras.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Variety
por Dennis Harvey
É um retrato bem observado de tensões pela pressão de uma "praga gay", então com escassa esperança de salvação médica. [...] O clima de emoção reprimida é tão poderoso que quase parece um exagero quando Tan finalmente permite alguns episódios chorosos e ainda assim, nada soa falso.
A crítica completa está disponível no site Variety
Carmattos
por Carlos Alberto Mattos
Com as dramáticas relações entre esses poucos personagens mantidas sob admirável controle, o diretor malaio Yen Tan nos faz aceitar bem um roteiro que parece defasado em pelo menos 20 anos.
A crítica completa está disponível no site Carmattos
Folha de São Paulo
por Cássio Starling Carlos
“O Ano de 1985” não confunde passado e nostalgia, prefere fazer a crônica de um momento sombrio em que o medo da morte foi associado ao desejo, um método diabólico para tentar eliminar o prazer.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
New York Times
por Glenn Kenny
O desempenho de Cory Michael Smith como Adrian é uma maravilha tranquila em um filme que agiu soberbamente por toda parte. A consideração íntima do filme sobre questões ainda enormes é inteligente, surpreendente e emocionalmente ressonante.
A crítica completa está disponível no site New York Times
The Hollywood Reporter
por David Rooney
O filme é ancorado por uma performance central profundamente sentida de Cory Michael Smith. [...] O roteiro não evita inteiramente o clichê. Mas a integridade das performances, a credibilidade das relações e a autenticidade do ambiente impedem que se transmita em indecência.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Screen International
por David D'Arcy
Mesmo com o desconforto de Smith como Adrian, a atuação em "O Ano de 1985" é como o roteiro: duro. O filme recebe as notas certas, e seu pressentimento nos leva de volta a uma idade das trevas. No entanto, ainda com todo o preconceito e dor, ainda se parece muito com um sermão.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Quer ver mais críticas?
As últimas críticas do AdoroCinema
Melhores filmes
Melhores filmes de acordo a imprensa
Caso você continue navegando no AdoroCinema, você aceita o uso de cookies. Este site usa cookies para assegurar a performance de nossos serviços.
Leia nossa política de privacidade
Papo de Cinema
Todos, sem exceção, estão lutando contra algo em busca de harmonia. Porém, a batalha do protagonista é mais urgente e definitiva. Identidade, afeto, compreensão e pesar fazem desse filme uma fascinante e, na mesma medida, amarga jornada.
Cineweb
O filme se desenvolve como um sutil estudo de relações familiares e sentimentais, explorando vertentes de uma masculinidade sufocada por diversos medos.
The Playlist
A atuação de Smith torna as emoções honestas nesse filme essencialmente muito modesto, com duração curta e poucas reviravoltas. O roteiro de Tan está mais preocupado com os mínimos gestos, as menores palavras.
Variety
É um retrato bem observado de tensões pela pressão de uma "praga gay", então com escassa esperança de salvação médica. [...] O clima de emoção reprimida é tão poderoso que quase parece um exagero quando Tan finalmente permite alguns episódios chorosos e ainda assim, nada soa falso.
Carmattos
Com as dramáticas relações entre esses poucos personagens mantidas sob admirável controle, o diretor malaio Yen Tan nos faz aceitar bem um roteiro que parece defasado em pelo menos 20 anos.
Folha de São Paulo
“O Ano de 1985” não confunde passado e nostalgia, prefere fazer a crônica de um momento sombrio em que o medo da morte foi associado ao desejo, um método diabólico para tentar eliminar o prazer.
New York Times
O desempenho de Cory Michael Smith como Adrian é uma maravilha tranquila em um filme que agiu soberbamente por toda parte. A consideração íntima do filme sobre questões ainda enormes é inteligente, surpreendente e emocionalmente ressonante.
The Hollywood Reporter
O filme é ancorado por uma performance central profundamente sentida de Cory Michael Smith. [...] O roteiro não evita inteiramente o clichê. Mas a integridade das performances, a credibilidade das relações e a autenticidade do ambiente impedem que se transmita em indecência.
Screen International
Mesmo com o desconforto de Smith como Adrian, a atuação em "O Ano de 1985" é como o roteiro: duro. O filme recebe as notas certas, e seu pressentimento nos leva de volta a uma idade das trevas. No entanto, ainda com todo o preconceito e dor, ainda se parece muito com um sermão.