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Pedro Dos Anjos
1 crítica
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5,0
Enviada em 15 de agosto de 2023
Costuma-se dizer que grandes atores elevam seus companheiros em cena, mas pouco se fala de atores que carregam longas metragens inteiros. Um evento raro, mas nítido nesse projeto. A “Sofia”, personagem interpretada por Letícia Braga, ilumina a tela com carisma e emoção, nunca vi tamanha maturidade profissional em uma criança de tão pouca idade. A abrangência sentimental é comovente, e seu “timming” para os momentos de alívio cômico é perfeito. A baixinha, que de baixo só na estatura, esbanja talento e encanto. Com toda a certeza terá um futuro brilhante nas telonas brasileiras. Virei fã.
A ignorancia absurda dos comuns ,principalmente nesse pais mediocre, nunca os deixara ver. a real intenção do assunto, a falta de percepção dessa massa de manobra q é deixada ignorante por prósitos politicos me envergobnha... estou aquem do meu tempo.. q plano basico e leigo meu Deus... só na dor aprenderemos.. credo.. pavor..
Eu achei bem interessante o filme, pois tenho um filho muito parecido com a Sofia, a única diferença é que ele não tem o poder da cura. O desespero dos pais no filme eu passo na vida real. Como eu gostaria de conseguir ajuda para o meu filho. Ele hoje está com dez anos, mas busco tratamento e terapia pra ele desde os três. Uma pena que ninguém consegue descobrir o que ele tem. Como eu gostaria de ajudar o meu filho. O filme parece baseado em fatos reais ( conta a minha história e a do meu filho). Se alguém souber de alguém que possa ajudar meu filho e me ajudar eu agradeço. É um sofrimento constante para ele e para mim.
Filme dirigido por Wagner de Assis, o também responsável pela adaptação do livro Nosso Lar para o cinema, nessa nova empreitada perde o tom definitivamente. Sofia uma criança de sete anos, interpretada por Letícia Braga é uma menina “diferente e especial”. Vive o conflito dos pais separados, Ricardo (Murilo Rosa) e Luciana (Fernanda Machado), e suas crises de como educar a filha de maneira satisfatória. Sofia é alheia e um pouco conflituosa com o ambiente escolar, desenvolve uma compulsão pela pintura, enquanto se descobre portadora de dons especiais, curas físicas e emocionais. Se o filme é intencionado a transmitir uma mensagem de evolução para o bem maior, a apatia da direção, do roteiro e do elenco neutralizam todas as possibilidades de se conseguir o intento. Os diálogos são superficiais e forçados, a química entre todo o elenco é insatisfatória, a execução é paupérrima e por fim, a ideia das crianças (índigo) é mal elaborada, rasa, ficando desinteressante e superficial. Indicado para os estudiosos espiritualistas, no entanto, mesmo esses, sairão frustrados. Uma pena.
Eu adorei o filme assisti com minha filha, meu filho e minha esposa. Diversão leve e familiar... nem todas crianças são iguais... mas todas precisam de atenção, carinho e amor... mesmo as mais especiais.
A tentativa de emocionar é maior do que trazer uma reflexão sobre o tema. Os diálogos rasos, os acontecimentos irreias e as atuações fracas não permitem que nem a emoção aconteça. Tecnicamente ordinário.
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