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Adriano Côrtes Santos
723 seguidores
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1,0
Enviada em 14 de março de 2019
Filme dirigido por Wagner de Assis, o também responsável pela adaptação do livro Nosso Lar para o cinema, nessa nova empreitada perde o tom definitivamente. Sofia uma criança de sete anos, interpretada por Letícia Braga é uma menina “diferente e especial”. Vive o conflito dos pais separados, Ricardo (Murilo Rosa) e Luciana (Fernanda Machado), e suas crises de como educar a filha de maneira satisfatória. Sofia é alheia e um pouco conflituosa com o ambiente escolar, desenvolve uma compulsão pela pintura, enquanto se descobre portadora de dons especiais, curas físicas e emocionais. Se o filme é intencionado a transmitir uma mensagem de evolução para o bem maior, a apatia da direção, do roteiro e do elenco neutralizam todas as possibilidades de se conseguir o intento. Os diálogos são superficiais e forçados, a química entre todo o elenco é insatisfatória, a execução é paupérrima e por fim, a ideia das crianças (índigo) é mal elaborada, rasa, ficando desinteressante e superficial. Indicado para os estudiosos espiritualistas, no entanto, mesmo esses, sairão frustrados. Uma pena.
O termo criança índigo é utilizado para descrever crianças que possuem habilidades especiais, uma maior sensibilidade, personalidades peculiares e que desenvolveram um grande senso ético-moral. O filme A Menina Índigo, dirigido e escrito por Wagner de Assis, tem como personagem principal a menina Sofia (Letícia Braga), que, aos sete anos, começa a apresentar um comportamento que é considerado diferente e que causa transformações na relação que ela estabelece com os pais (Murilo Rosa e Fernanda Machado), com as professoras e colegas de escola e com seus familiares no geral.
Apesar da tenra idade, no decorrer de A Menina Índigo, Sofia tomará para si algumas importantes responsabilidades. A principal passa a ser que ela começa a perceber como seu o papel de ajudar as pessoas ao seu redor, notadamente aquelas que estão passando por algum problema de saúde – na medida em que ela descobre que possui o poder de curar com a imposição das mãos – e as que ela ama, uma vez que ela passa a se dedicar à reconstrução do relacionamento entre os seus pais.
Entretanto, o que o filme nos mostra é como Sofia acaba transformando a realidade ao seu redor com uma mensagem de amor e de tentar enxergar o nosso próximo por aquilo que ele verdadeiramente é. Neste sentido, chama a atenção em A Menina Índigo a naturalidade do talento de Letícia Braga, que consegue transmitir as nuances de uma personagem infantil que tem muita complexidade.
O diretor Wagner de Assis é um especialista neste tipo de temática mais espiritual – a qual permeia toda a sua filmografia. Filmes como o que ele faz são muito importantes para poder disseminar mensagens que tenham um potencial transformador da nossa sociedade. Já somos tão contaminados, diariamente, com energias ruins, notícias de cunho negativo; que, quando nos deparamos com obras como essa, nos faz ter esperança sempre de que dias melhores estão por vir.
A tentativa de emocionar é maior do que trazer uma reflexão sobre o tema. Os diálogos rasos, os acontecimentos irreias e as atuações fracas não permitem que nem a emoção aconteça. Tecnicamente ordinário.
Um filme leve, família. Claro que a temática espiritual de evolução é a tônica, mas num tom lúdico e suave... brando... A questão que relaciona curas entendo ser mais uma analogia do que um sentido literal. É mudar o mundo macro através do micro. Recomendo
Daqueles filmes que podem ser apenas mais um ou perfeitos para você. Esse filme foi perfeito para mim, considerando a mensagem central. Assisti considerando o que acredito e tudo que já sabia sobre os indigos, foi leve e definitivamente tocou meu coração.
Eu achei bem interessante o filme, pois tenho um filho muito parecido com a Sofia, a única diferença é que ele não tem o poder da cura. O desespero dos pais no filme eu passo na vida real. Como eu gostaria de conseguir ajuda para o meu filho. Ele hoje está com dez anos, mas busco tratamento e terapia pra ele desde os três. Uma pena que ninguém consegue descobrir o que ele tem. Como eu gostaria de ajudar o meu filho. O filme parece baseado em fatos reais ( conta a minha história e a do meu filho). Se alguém souber de alguém que possa ajudar meu filho e me ajudar eu agradeço. É um sofrimento constante para ele e para mim.
A ignorancia absurda dos comuns ,principalmente nesse pais mediocre, nunca os deixara ver. a real intenção do assunto, a falta de percepção dessa massa de manobra q é deixada ignorante por prósitos politicos me envergobnha... estou aquem do meu tempo.. q plano basico e leigo meu Deus... só na dor aprenderemos.. credo.. pavor..
ótimo filme. Filme leve para a família. Passa muitas lições, mostra muito como as crianças estão vindo hoje em dia, crianças que vem para transformar o mundo.
Eu adorei o filme assisti com minha filha, meu filho e minha esposa. Diversão leve e familiar... nem todas crianças são iguais... mas todas precisam de atenção, carinho e amor... mesmo as mais especiais.
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