Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Collider
por Matt Goldberg
Enquanto outros diretores tentaram apenas refilmar a lenda do Rei Arthur e os Cavaleiros da Távola Redonda, o filme de Cornish expande a fábula, trazendo-a para os dias presentes, com conflitos modernos. Ele cria assim uma história divertida, charmosa e inteligente para crianças e adultos.
A crítica completa está disponível no site Collider
The Playlist
por Kevin Jagernauth
Usando o dinheiro de um grande estúdio, Cornish alcança a façanha de "Paddington" de misturar discurso social com uma diversão familiar incrivelmente esperta e engraçada. Esta é uma fase única do cinema britânico, e espero que não termine aqui.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Observatório do Cinema
por Caio Lopes
Um testamento ao cinema infanto-juvenil britânico, que sempre se mostrou capaz de exorcizar sentimentos de frustração e medo através de aventuras repletas de elementos mágicos.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Chicago Sun-Times
por Lindsey Bahr
A lenda arturiana ganha um toque moderno e mais jovem em “O garoto que seria o rei”, um filme surpreendentemente delicioso cheio de ação, coração, Patrick Stewart (como o “velho” Merlin) e algumas piadas genuinamente boas. Realmente não poderia ter vindo em melhor hora.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Cinema com Rapadura
por Robinson Samulak Alves
Focada no público-alvo, o longa acerta na forma e na linguagem, com alguns exageros que podem incomodar um espectador um pouco mais exigente. O resultado é um filme que não se destaca nem pelos méritos nem pelas falhas.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cineweb
por Alysson Oliveira
Cornish tenta adaptar para o presente os elementos da lenda. Alguns funcionam, outros, não, mas o tom é sempre leve e um tanto cômico. Essa é, afinal, uma aventura para a família em ritmo de videogame, mas que, no fundo, privilegia os meninos de 12 anos da plateia.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Folha de São Paulo
por Bruno Molinero
Parece um prato cheio para aquele gostinho protecionista, anti-imigração e antieuropeu que impulsionou a saída do país do bloco —afinal, só um verdadeiro inglês, puro e sucessor do Rei Arthur, pode defender e expurgar a nação.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
New York Times
por Bilge Ebiri
É uma fantasia animada e bem montada para crianças, com Cornish dando à história uma versão divertidamente apocalíptica. A ação é encenada de forma criativa, sem nunca ser muito intensa ou assustadora para os jovens espectadores. E o roteiro equilibra o humor e a realização de desejos.
A crítica completa está disponível no site New York Times
O Globo
por Sérgio Rizzo
Uma aventura infantojuvenil que está mais próxima do universo de Harry Potter e de outras franquias de fantasia (mencionadas, aliás, no próprio filme) do que da esperteza que cobra o seu preço no drama de Huston.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Screen International
por Sarah Ward
É o tipo de filme que as crianças vão querer assistir de novo, reviver e atuar. [...] Uma aventura sincera, divertida e imaginativa.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Screen Rant
por Molly Freeman
Ao invés de abordar uma lenda local, "O Menino que Queria Ser Rei" lida com o tipo de história mística vista em "The Hobbit" e "O Senhor dos Anéis", adicionando um sabor único com a modernidade e a fantasia.
A crítica completa está disponível no site Screen Rant
The Hollywood Reporter
por John DeFore
A ação é animada e rápida, e então subitamente terminada - nesse ponto, o filme começa a martelar algumas de suas mensagens mais saudáveis. [...] O confronto épico é tão divertido quanto implausível.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Peter Debruge
Com sua trilha sonora de videogame e uma gangue estilo “Goonies” de personagens desajustados, o filme parece um retorno aos filmes de aventura produzidos nos anos 80, produzidos por Spielberg. E, no entanto, a premissa parece vacilante na melhor das hipóteses.
A crítica completa está disponível no site Variety
Cinepop
por Pablo Bazarello
"O Menino que Queria Ser Rei" soa como aquela produção B com a qual todo grande estúdio bate ponto no ano. Uma Sessão da Tarde que não nos desafia em momento algum, mas também não ofende nossa inteligência.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
A pegada é abertamente infantojuvenil, com um bom começo [...] O filme descamba para uma aventura com esparsos momentos de emoção e frequentes tentativas malfadadas de substanciar a ligação possivelmente conflituosa dos personagens.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Washington Post
por Pat Padua
A Idade Média tem a chave para salvar o mundo? "O Menino que Queria Ser Rei" sugere que sim. Esta aventura contemporânea incentiva as crianças de hoje a olhar para as lendas do passado - e para as lições da cavalaria medieval - em sua busca por um futuro pacífico.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
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Collider
Enquanto outros diretores tentaram apenas refilmar a lenda do Rei Arthur e os Cavaleiros da Távola Redonda, o filme de Cornish expande a fábula, trazendo-a para os dias presentes, com conflitos modernos. Ele cria assim uma história divertida, charmosa e inteligente para crianças e adultos.
The Playlist
Usando o dinheiro de um grande estúdio, Cornish alcança a façanha de "Paddington" de misturar discurso social com uma diversão familiar incrivelmente esperta e engraçada. Esta é uma fase única do cinema britânico, e espero que não termine aqui.
Observatório do Cinema
Um testamento ao cinema infanto-juvenil britânico, que sempre se mostrou capaz de exorcizar sentimentos de frustração e medo através de aventuras repletas de elementos mágicos.
Chicago Sun-Times
A lenda arturiana ganha um toque moderno e mais jovem em “O garoto que seria o rei”, um filme surpreendentemente delicioso cheio de ação, coração, Patrick Stewart (como o “velho” Merlin) e algumas piadas genuinamente boas. Realmente não poderia ter vindo em melhor hora.
Cinema com Rapadura
Focada no público-alvo, o longa acerta na forma e na linguagem, com alguns exageros que podem incomodar um espectador um pouco mais exigente. O resultado é um filme que não se destaca nem pelos méritos nem pelas falhas.
Cineweb
Cornish tenta adaptar para o presente os elementos da lenda. Alguns funcionam, outros, não, mas o tom é sempre leve e um tanto cômico. Essa é, afinal, uma aventura para a família em ritmo de videogame, mas que, no fundo, privilegia os meninos de 12 anos da plateia.
Folha de São Paulo
Parece um prato cheio para aquele gostinho protecionista, anti-imigração e antieuropeu que impulsionou a saída do país do bloco —afinal, só um verdadeiro inglês, puro e sucessor do Rei Arthur, pode defender e expurgar a nação.
New York Times
É uma fantasia animada e bem montada para crianças, com Cornish dando à história uma versão divertidamente apocalíptica. A ação é encenada de forma criativa, sem nunca ser muito intensa ou assustadora para os jovens espectadores. E o roteiro equilibra o humor e a realização de desejos.
O Globo
Uma aventura infantojuvenil que está mais próxima do universo de Harry Potter e de outras franquias de fantasia (mencionadas, aliás, no próprio filme) do que da esperteza que cobra o seu preço no drama de Huston.
Screen International
É o tipo de filme que as crianças vão querer assistir de novo, reviver e atuar. [...] Uma aventura sincera, divertida e imaginativa.
Screen Rant
Ao invés de abordar uma lenda local, "O Menino que Queria Ser Rei" lida com o tipo de história mística vista em "The Hobbit" e "O Senhor dos Anéis", adicionando um sabor único com a modernidade e a fantasia.
The Hollywood Reporter
A ação é animada e rápida, e então subitamente terminada - nesse ponto, o filme começa a martelar algumas de suas mensagens mais saudáveis. [...] O confronto épico é tão divertido quanto implausível.
Variety
Com sua trilha sonora de videogame e uma gangue estilo “Goonies” de personagens desajustados, o filme parece um retorno aos filmes de aventura produzidos nos anos 80, produzidos por Spielberg. E, no entanto, a premissa parece vacilante na melhor das hipóteses.
Cinepop
"O Menino que Queria Ser Rei" soa como aquela produção B com a qual todo grande estúdio bate ponto no ano. Uma Sessão da Tarde que não nos desafia em momento algum, mas também não ofende nossa inteligência.
Papo de Cinema
A pegada é abertamente infantojuvenil, com um bom começo [...] O filme descamba para uma aventura com esparsos momentos de emoção e frequentes tentativas malfadadas de substanciar a ligação possivelmente conflituosa dos personagens.
Washington Post
A Idade Média tem a chave para salvar o mundo? "O Menino que Queria Ser Rei" sugere que sim. Esta aventura contemporânea incentiva as crianças de hoje a olhar para as lendas do passado - e para as lições da cavalaria medieval - em sua busca por um futuro pacífico.