Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Ccine10
por Emílio Faustino
Esse é o tipo de história onde a trama é mero pretexto para fazer as piadas acontecerem. A boa notícia é que as piadas funcionam e embora o grande enfoque da história seja fazer o público rir, o filme consegue fazer isso sem perder de vista a atmosfera do suspense policial.
A crítica completa está disponível no site Ccine10
Cineplayers
por Francisco Carbone
Não se trata de um projeto repleto de camadas ou subtextos - é uma comédia pop bem feita, encenada de maneira competente. Mas nada de marcante ou fora do comum acontece, a não ser na certeza de que o gênero comédia ainda é muito mal tratado por aqui.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Cineweb
por Alysson Oliveira
Werneck se encontra no cinema aqui. Mesmo falando rápido [...], é possível entender tudo o que ela diz. E vale a pena, porque muito do que ela diz realmente é engraçado. Mas a surpresa aqui é Reymond, que, sem qualquer pudor, faz um sujeito que beira o parvo, mas de bom coração.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Estado de São Paulo
por A redação
Baldini, que acertou com Bruna Surfistinha, tenta agora uma mistura que grandes diretores como Hitchcock e Stanley Donen souberam dosar – suspense + humor. [...] Tatá é acelerada, Cauã é contido. Pois não é que deu certo?
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Cinepop
por Raphael Camacho
É um projeto (mais um) feito para rir. Funciona em alguns momentos, em outros entra no conhecido exagero que enxergamos em inúmeras outras produções, ano após ano.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Jornal do Brasil
por Rudney Flores
Na essência, “Uma Quase Dupla” não é diferente das comédias brasileiras dos últimos anos e, possivelmente, deve fazer sucesso e ter continuações.
A crítica completa está disponível no site Jornal do Brasil
O Globo
por Daniel Schenker
Baldini aposta suas fichas nas atuações de Werneck e Reymond. Ela comprova domínio de seu conhecido registro de humor, e ele compõe com habilidade um tipo empático. Apesar disso, o roteiro [...] proporciona poucos momentos realmente engraçados.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
O cineasta Marcus Baldini tem a faca e o queijo na mão para fazer algo hilariante, juntando os cânones intrínsecos à premissa e a qualidade dos intérpretes dos protagonistas. Infelizmente, não é o que acontece nesta produção que atira a esmo, acertando apenas ocasionalmente.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
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Ccine10
Esse é o tipo de história onde a trama é mero pretexto para fazer as piadas acontecerem. A boa notícia é que as piadas funcionam e embora o grande enfoque da história seja fazer o público rir, o filme consegue fazer isso sem perder de vista a atmosfera do suspense policial.
Cineplayers
Não se trata de um projeto repleto de camadas ou subtextos - é uma comédia pop bem feita, encenada de maneira competente. Mas nada de marcante ou fora do comum acontece, a não ser na certeza de que o gênero comédia ainda é muito mal tratado por aqui.
Cineweb
Werneck se encontra no cinema aqui. Mesmo falando rápido [...], é possível entender tudo o que ela diz. E vale a pena, porque muito do que ela diz realmente é engraçado. Mas a surpresa aqui é Reymond, que, sem qualquer pudor, faz um sujeito que beira o parvo, mas de bom coração.
Estado de São Paulo
Baldini, que acertou com Bruna Surfistinha, tenta agora uma mistura que grandes diretores como Hitchcock e Stanley Donen souberam dosar – suspense + humor. [...] Tatá é acelerada, Cauã é contido. Pois não é que deu certo?
Cinepop
É um projeto (mais um) feito para rir. Funciona em alguns momentos, em outros entra no conhecido exagero que enxergamos em inúmeras outras produções, ano após ano.
Jornal do Brasil
Na essência, “Uma Quase Dupla” não é diferente das comédias brasileiras dos últimos anos e, possivelmente, deve fazer sucesso e ter continuações.
O Globo
Baldini aposta suas fichas nas atuações de Werneck e Reymond. Ela comprova domínio de seu conhecido registro de humor, e ele compõe com habilidade um tipo empático. Apesar disso, o roteiro [...] proporciona poucos momentos realmente engraçados.
Papo de Cinema
O cineasta Marcus Baldini tem a faca e o queijo na mão para fazer algo hilariante, juntando os cânones intrínsecos à premissa e a qualidade dos intérpretes dos protagonistas. Infelizmente, não é o que acontece nesta produção que atira a esmo, acertando apenas ocasionalmente.