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Sue
1 crítica
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0,5
Enviada em 2 de fevereiro de 2024
Pior filme que assisti nos últimos tempos. Não consegui terminar de ver. Atuações forçadas, uma cena mais nada a ver que a outra. Gosto muito da Tata e do Cauã mas nesse filme os dois estão muito chatos, caricaturas sem graça.
assisti com zero expectativa e nem assim consegui curtir, já sabia que seria "pastelão" mas nossa senhora, forçado demais. e olha que eu adoro a tatá...
Dizer que o roteiro é ruim seria um elogio. Cauã atuando como um amador, zero talento para comédia. Tata tem raros momentos de acertos cômicos. Filme destrói o gênero da comédia brasileira.
Cauã engraçado foi uma faceta dele que não conhecia,apesar de ter ficado mais bobo do que propriamente engraçado. Tatá é engraçada naturalmente,mas acho que colocar ela,uma hora masculina,outra hora feminina não ficou bom,principalmente no final. Enquanto isso,Cauã era medroso,filhinho da mamãe e inexperiente. O começo é meio nada a ver,depois o filme se desenvolve e se a intenção foi fazer uma sátira dos filmes policiais americanos pode ser que tenha ficado bom,agora se não teve essa intenção,eu não recomendaria. Claramente,o filme é para divertir e não ser levado a sério. Não temos cenas de sexo e nudez (milagre),mas temos insinuações. O fato de ter suspense foi um fator interessante para mim,pois até o momento quase não tem filme brasileiro desse gênero. As vítimas tinham mortes horríveis e maquiagem idem,mas o fato delas terem uma coisa em comum foi bem elaborado e confesso que não descobri quem era o assassino até ser revelado. O caso da operadora de telemarketing foi bem criativo. A cena da Tatá indo na casa do vizinho reclamar do barulho foi boa. A música Shimbalaiê encheu o saco. O Cauã sendo bonzinho com a Keyla e depois jogando a verdade na cara dela foi cruel mas ela mereceu. O final deixa ponta para possível continuação.
Filme merda. Kauan não é comediante, Tatá ruim de pronúncia, dupla não combina, roteiro carne de vaca, muitos personagens confusos, som ruim, etc. Filme brasileiro bom é coisa rara.
Mais uma comédia genérica sem profundidade, desperdiçando o grande potencial de Tatá Werneck e Cauã Reymond, na minha opinião. "Uma Quase Dupla" é sem nexo, confuso e raso, pra não dizer coisa pior. Uma pena ter de assistir mais do mesmo na comédia nacional.
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