Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
Evocando uma tensão crescente subjacente à viagem do rapaz e que é fruto do fato de sabermos que cada nova etapa de sua jornada o aproxima ainda mais da morte, "Gabriel e a Montanha" é um filme comovente e trágico, mas que também consegue celebrar a curta vida do brasileiro.
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Folha de São Paulo
por Inácio Araújo
"Gabriel e a Montanha" não tem sequer um plano rodado no Brasil. E, no entanto, é difícil imaginar um filme mais inteiramente brasileiro.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
Um drama verídico com pegada documental ou uma honrosa homenagem a um brasileiro desconhecido. Por qualquer ângulo, o longa-metragem transborda verdade, empenho, afeto e coragem.
A crítica completa está disponível no site Veja
The Hollywood Reporter
por Boyd van Hoeij
Barbosa também se encontra em uma zona cinzenta em termos de como ele juntou seu trabalho, com atores brasileiros experientes interpretando Gabriel e sua namorada, [...] e de outra forma, trabalha com os moradores que realmente conheceram Gabriel, misturando assim ficção e não ficção, invenção e recreação.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Jay Weissberg
Assistir "Gabriel e a Montanha" é como conhecer todos os lados do personagem de um amigo: você pode descobrir mais arrogância do que o esperado, mas os elementos que você sempre gostou são de extrema importância.
A crítica completa está disponível no site Variety
Cinemascope
por Joyce Pais
Ainda que possa atrair num primeiro bater de olhos, "Gabriel e a Montanha" não iludirá quem estiver disposto a enxergar o personagem por trás do homem e a ação efetiva por trás do discurso.
A crítica completa está disponível no site Cinemascope
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Apesar de achar o filme um pouco cansativo e estranhar ao final a comparação entre o rapaz que faz o papel principal (franzino e de certo tipo) e que depois não se parece nada mesmo com o biografado que vemos em diversas fotos. Mas é um filme brasileiro diferente e que pode interessar jovens.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Cineplayers
por Pedro Tavares
No momento em que protagonista e seu atordoado âmago se encontram, suas questões foram diluídas em outras representações, ou seja, o grande momento “cinematográfico” desta narrativa esteve em algum lugar antes de chegar ali. Chega cansada, com a boca seca e olhos ardendo.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
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Cinema em Cena
Evocando uma tensão crescente subjacente à viagem do rapaz e que é fruto do fato de sabermos que cada nova etapa de sua jornada o aproxima ainda mais da morte, "Gabriel e a Montanha" é um filme comovente e trágico, mas que também consegue celebrar a curta vida do brasileiro.
Folha de São Paulo
"Gabriel e a Montanha" não tem sequer um plano rodado no Brasil. E, no entanto, é difícil imaginar um filme mais inteiramente brasileiro.
Veja
Um drama verídico com pegada documental ou uma honrosa homenagem a um brasileiro desconhecido. Por qualquer ângulo, o longa-metragem transborda verdade, empenho, afeto e coragem.
The Hollywood Reporter
Barbosa também se encontra em uma zona cinzenta em termos de como ele juntou seu trabalho, com atores brasileiros experientes interpretando Gabriel e sua namorada, [...] e de outra forma, trabalha com os moradores que realmente conheceram Gabriel, misturando assim ficção e não ficção, invenção e recreação.
Variety
Assistir "Gabriel e a Montanha" é como conhecer todos os lados do personagem de um amigo: você pode descobrir mais arrogância do que o esperado, mas os elementos que você sempre gostou são de extrema importância.
Cinemascope
Ainda que possa atrair num primeiro bater de olhos, "Gabriel e a Montanha" não iludirá quem estiver disposto a enxergar o personagem por trás do homem e a ação efetiva por trás do discurso.
Rubens Ewald
Apesar de achar o filme um pouco cansativo e estranhar ao final a comparação entre o rapaz que faz o papel principal (franzino e de certo tipo) e que depois não se parece nada mesmo com o biografado que vemos em diversas fotos. Mas é um filme brasileiro diferente e que pode interessar jovens.
Cineplayers
No momento em que protagonista e seu atordoado âmago se encontram, suas questões foram diluídas em outras representações, ou seja, o grande momento “cinematográfico” desta narrativa esteve em algum lugar antes de chegar ali. Chega cansada, com a boca seca e olhos ardendo.