Sequestro Relâmpago: Críticas - Página 8

O final do filme é um cu,gostei do começo o fim é como quase tds os filmes brasileiro,uma bosta.O único filme brasileiro bom foi central do Brasil, esse filme nem se compara.
Outroo bom do começo ao fim foi minha vida em marte,mesmo sendo comédia foi top.

Fui até tem três adores ótimos! Marina arrasando como sempre! A história pouco explorada! Tem um momento que o filme fica interessante, porém acaba sem pé e sem cabeça! Duas estrelas pela atuação dos atores, 0 estrelas pro filme. Não recomendo.

Vou dar 1 estrela pq não tem como dar zero...Que filme ridículo, pegaram um tema aleatório e não souberam oque fazer com ele. O final então é de dar raiva, sensação de tempo desperdiçado... A parte que a moça pede ajuda pro segurança é de lascar... coragem de quem botou esse filme pra rodar...NÃO RECOMENDO.

Por isso não dá pra assistir filme brasileiro. Todo roteirista ou escritor, sabe que existe uma ENORME diferença entre um filme adaptado e um filme original. Um filme baseado em fatos verídicos, não precisa necesssariamente ser fiel a obra original. Como o próprio nome diz, apenas a base do roteiro faz referência a sua origem, mas, o filme em si é uma nova obra.
Exatamente por isso, oferece enormes possibilidades de CRIAR. O filme é inconceitual, sem ganchos ou algo que prenda o expectador. E sinceramente, pra quem assiste a um desfecho como o que se vê, a sensação que se tem é de raiva. Um filme que trata de um tema delicado como este, deveria contar com um mínimo de criatividade. Por isso o cinema brasileiro pouco produz em matéria de qualidade. Perda de tempo total. Nota 0.
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1:21 minutos de filme a desperdiçados .
Sem início , meio e fim .
Não conseguiu passar em nenhuma mensagem .
Atores maravilhosos e um contexto sem sentido .

Razoável. É um elogio , considerando o tanto de filme ruim do cinema nacional que já assisti.
E é uma prova que o Brasil tem potencial para fazer bons filmes, e fora do padrão comédia pastelão, tão comum.

O que se observa é uma pauta esquerdista, vários fatos levam a essa conclusão como a inclusão de cenas que sabemos não ser a realidade no dia a dia, como drags circulando em grupos pelos trens CPTM, conversa entre amigas com um travesti no meio de uma conversa onde se usa o termos como machismo e misoginia, quando a sequestrada pede ajuda e não recebe chama um segurança de machista.
Filme sem contexto.

A cineasta Tatá Amaral já se tornou consagrada por receber 70 prêmios nacionais e internacionais. Arrisca e ousa um gênero pouco explorado pelo nosso cinema , o suspense inspirado em fatos, onde uma suposta patricinha em um bom carro é sequestrada com o propósito de efetuar um saque em algum caixa eletrônico. Os sequestradores Japonês (Daniel Rocha) e Matheus (Sidney Santiago) não concretizam o plano, os caixas fecharam as 10hs e sem uma outra opção vagueiam com a vítima Isabel (Marina Ruy Barbosa). Acertando em alguns momentos e errando em outros a diretora se deixa levar pela temática do conflito social com algumas falas totalmente forçadas e politicamente corretas, que não se enquadram.Parcialmente elabora a trama de Tatá acerta ao conferir vários elementos para substanciar o longa e conta com boas sequências de ação e boa química entre os atores. Não esperem muito do final. Sequestro Relâmpago nunca se aproximaria de todo o horror e tensão passado por Ana Beatriz Elorza e sua história sur(real).

Filme muito fraco, a atriz é boa e a história é importante ser abordada, mas o filme não tem momentos de tensão e o final é decepcionante.

Hoje dia de assistir um filme brasileiro, com uma situação bem interessante para um filme e até bem produzido, apesar da história der um tanto atrapalhada e cheia de idas e vindas e trocas de papéis. O começo do filme apresenta a protagonista de forma simples, uma rotina comum de uma pessoa qualquer, sem maior profundidade, apenas mostra algo que poderia ser a rotina de qualquer pessoa, deixando bem claro qualquer um pode ser vítima para a situação do filme. Os bandidos são apresentados de forma ainda mais rasa, praticamente no momento do sequestro aparecem e logo agem. O clima inicial é pouco tenso, mas já mostra algumas claras percepções. A dupla tem personalidades bem diferentes e ações bem contrastantes, e a tensão aumenta devido a isso. A sequência de atos passa pela confiança de um fazer as coisas de forma simples para a agressividade e ganância do outro, e até a vítima acaba agindo de forma a querer se salvar de alguma forma. O trágico passa por momentos até cômicos diante tanta loucura. Alguns atos, se não fosse baseado em fatos reais, seriam atos um tanto inacreditáveis. Algumas reações dos personagens mostram bem uma troca de papéis durante o filme. Os 3 personagens principais têm momentos de agressividade, de fragilidade e de certo sentimentalismo, por vezes parecem esquecer que estão num sequestro, ou que lhes tem algum pensamento de fazer aquele momento acabar. A parte final do filme leva os personagens para um cenário isolado e para uma situação quase de socialização entre eles, o que parecia demonstrar uma fraqueza de todos ali, quase uma desistência da ideia de continuar com a situação, porém é só uma ligação para o ato final. O final em si é o fim de tudo, do filme lembrar que tudo ali é uma situação agressiva, é um crime e tudo deve ser finalizado como tal, até mesmo o imprevisto acontece, deixando claro que nem todas as lambanças ou situações loucas e incomuns, deixaram o crime deixar de ser um crime. No geral, um filme que retrata uma situação tensa e complicada de uma forma bem diferente, com momentos bem incomuns, e até mesmo atrapalhados, com uma boa fluidez do roteiros e atuações que não deixam o filme perder muito a linha, garantindo uma boa imersão e sensação de querer saber como tudo aquilo irá terminar.

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