Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
O Globo
por Carlos Helí de Almeida
O novo filme do húngaro Kornél Mundruczó é uma parábola de fundo religioso sobre xenofobia que contamina a Europa nos dias de hoje, centrada na figura de um jovem imigrante sírio.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Télérama
por Samuel Douhaire
Todo o filme está à altura de sua proeza técnica. É preciso dizer que Mundruczó não tem medo de nada. Fazer vários planos sequência com cenografia complexa e dezenas de figurantes, enquanto a câmera gira sem parar, em todos os sentidos, ao redor dos corpos? Sem problema!
A crítica completa está disponível no site Télérama
Cineweb
por Neusa Barbosa
Tem seus excessos, mas ressoa como uma marcante parábola de uma Europa alienada dos valores que sempre afirmou representar – não por acaso, Europa é o nome de uma das muitas luas do planeta Júpiter.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Carmattos
por Carlos Alberto Mattos
Muita ação e pitadas de ficção científica e de fabulação religiosa arrastam o filme do húngaro Kornél Mundruczó para uma montanha-russa de intrigas e intenções sem maior compromisso com a realidade tangível.
A crítica completa está disponível no site Carmattos
Estado de São Paulo
por Luiz Carlos Merten
Aryan tem a capacidade de... voar. Ele voa, e são cenas impressionantes. Mas o filme desconcerta. Se é para metaforizar alguma coisa, o que representa exatamente esse voo de Aryan?
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Screen International
por Tim Grierson
Muitas vezes filmado com uma câmera em movimento e em uma tomada contínua, as cenas de ação de "Lua de Júpiter" são astutas e viscerais, a sinistra e estridente trilha sonora de Jed Kurzel apenas aumenta a tensão.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Guardian
por Peter Bradshaw
A idéia do vôo não é só espetacular, como tem importância. Refugiados, mais do que qualquer um, são submetidos à cercas, muros e fronteiras. A fantasia de poder sobrevoar esses obstáculos para fazer parte da prosperidade do Oeste deve ser real.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por Boyd van Hoeij
A maior fraqueza do roteiro é que os pontos de conexão e o arco geral da narrativa não são tão completos quanto suas peças são criativas e lindamente concebidas. Isso resulta em um filme com alguns realces visuais impressionantes, mas uma linha narrativa que parece desigual e desequilibrada.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
The Playlist
por Nikola Grozdanovic
Por mais que "Lua de Júpiter", o novo filme de Kornél Mundruczó, seja inegavelmente deslumbrante, ele permanece muito preso intelectualmente em suas próprias alegorias para ter um impacto realmente positivo.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Variety
por Jessica Kiang
Apesar da abundância de tópicos abstratos, "Lua de Júpiter" não tem nada concreto a dizer. Logo, existe uma certa dissonância cognitiva entre o cinema propulsivo, às vezes genial, influênciado pelo gênero e a incerteza da tese do filme.
A crítica completa está disponível no site Variety
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
Com planos-sequência magníficos e criatividade na condução de um drama de tirar o fôlego, [Kornél] Mundruczó se aproveita de uma tema já comum para dar uma roupagem, no mínimo, estilosa.
A crítica completa está disponível no site Veja
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
O realizador aposta as fichas num percurso relativamente previsível de redenção, em que a presença do estranho serve para chacoalhar convicções e mostrar novas possibilidades, inclusive quanto ao inexplicável.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Critikat.com
por Fabien Reyre
Um tanto linear, o roteiro de "Lua de Júpiter" é sempre prejudicado pela vontade de "fazer cinema", com planos-sequência grandiloquentes que, por se repetirem, perdem a sua pertinência.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Folha de São Paulo
por Cássio Starling Carlos
Assim, toda a possibilidade alegórica ou crítica se esvai à medida que o diretor húngaro fica tão fascinado com a tecnologia que deixa de se perguntar a que ela serve.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
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O Globo
O novo filme do húngaro Kornél Mundruczó é uma parábola de fundo religioso sobre xenofobia que contamina a Europa nos dias de hoje, centrada na figura de um jovem imigrante sírio.
Télérama
Todo o filme está à altura de sua proeza técnica. É preciso dizer que Mundruczó não tem medo de nada. Fazer vários planos sequência com cenografia complexa e dezenas de figurantes, enquanto a câmera gira sem parar, em todos os sentidos, ao redor dos corpos? Sem problema!
Cineweb
Tem seus excessos, mas ressoa como uma marcante parábola de uma Europa alienada dos valores que sempre afirmou representar – não por acaso, Europa é o nome de uma das muitas luas do planeta Júpiter.
Carmattos
Muita ação e pitadas de ficção científica e de fabulação religiosa arrastam o filme do húngaro Kornél Mundruczó para uma montanha-russa de intrigas e intenções sem maior compromisso com a realidade tangível.
Estado de São Paulo
Aryan tem a capacidade de... voar. Ele voa, e são cenas impressionantes. Mas o filme desconcerta. Se é para metaforizar alguma coisa, o que representa exatamente esse voo de Aryan?
Screen International
Muitas vezes filmado com uma câmera em movimento e em uma tomada contínua, as cenas de ação de "Lua de Júpiter" são astutas e viscerais, a sinistra e estridente trilha sonora de Jed Kurzel apenas aumenta a tensão.
The Guardian
A idéia do vôo não é só espetacular, como tem importância. Refugiados, mais do que qualquer um, são submetidos à cercas, muros e fronteiras. A fantasia de poder sobrevoar esses obstáculos para fazer parte da prosperidade do Oeste deve ser real.
The Hollywood Reporter
A maior fraqueza do roteiro é que os pontos de conexão e o arco geral da narrativa não são tão completos quanto suas peças são criativas e lindamente concebidas. Isso resulta em um filme com alguns realces visuais impressionantes, mas uma linha narrativa que parece desigual e desequilibrada.
The Playlist
Por mais que "Lua de Júpiter", o novo filme de Kornél Mundruczó, seja inegavelmente deslumbrante, ele permanece muito preso intelectualmente em suas próprias alegorias para ter um impacto realmente positivo.
Variety
Apesar da abundância de tópicos abstratos, "Lua de Júpiter" não tem nada concreto a dizer. Logo, existe uma certa dissonância cognitiva entre o cinema propulsivo, às vezes genial, influênciado pelo gênero e a incerteza da tese do filme.
Veja
Com planos-sequência magníficos e criatividade na condução de um drama de tirar o fôlego, [Kornél] Mundruczó se aproveita de uma tema já comum para dar uma roupagem, no mínimo, estilosa.
Papo de Cinema
O realizador aposta as fichas num percurso relativamente previsível de redenção, em que a presença do estranho serve para chacoalhar convicções e mostrar novas possibilidades, inclusive quanto ao inexplicável.
Critikat.com
Um tanto linear, o roteiro de "Lua de Júpiter" é sempre prejudicado pela vontade de "fazer cinema", com planos-sequência grandiloquentes que, por se repetirem, perdem a sua pertinência.
Folha de São Paulo
Assim, toda a possibilidade alegórica ou crítica se esvai à medida que o diretor húngaro fica tão fascinado com a tecnologia que deixa de se perguntar a que ela serve.