Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
The Guardian
por Peter Bradshaw
Explica a inadequação emocional tóxica do banditismo - sua brutalidade, sua bajulação, sua pusilanimidade, seus vícios covardes. [...] Um filme com uma força incompáravel.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Papo de Cinema
por Robledo Milani
"Dogman" é, até pela utilização de um nome americanizado, quase um super-herói. É o homem-cachorro, mas também um vira-lata. É aquele que afaga quando lhe dão alguma chance, ainda que seja o primeiro a ser colocado para correr ao menor sinal de dúvida.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Cineweb
por Neusa Barbosa
O ator encarna com uma verdade extraordinária este homem comum, exposto a toda espécie de desastres, sem ter um anjo protetor ao seu lado. Seu rosto enche a tela e não há como não ter empatia por esse pequeno herói anônimo.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
O Globo
por André Miranda
Garrone procura mostrar a violência mais particular de um indivíduo, num contexto social perturbador e com um tom menos grandioso que o desenvolvido em seu “Gomorra”.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Screen International
por Lee Marshall
"Dogman" é um filme que fecha as paredes em torno de seu herói, e em torno de sua audiência. Talvez a coisa mais impressionante sobre o filme seja o fato de que saímos de um filme intensamente tocados pela paixão e uma estranha sensação de esperança.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Hollywood Reporter
por Deborah Young
"Dogman", de Matteo Garrone, é uma experiência visual tão intensa, que terá o público segurando seus braços com o retrato assustadoramente real de um bom homem tentado pelo diabo.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
The Playlist
por Jordan Ruimy
Garrone observa as raízes da violência através de novas lentes: não os aspectos malignos da corrupção da máfia, e sim um perturnador e mal intencionado indivíduo perpetuando seu próprio tipo de terror.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Télérama
por Cécile Mury
A Itália de Monicelli se recuperava do fascismo, a de Matteo Garrone sofre mais uma vez com a barbárie selvagem. Tendo em vista os fatos atuais, não se trata mais de um olhar pessimista, mas de uma realidade: a fera voltou.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Variety
por Owen Gleiberman
“Dogman” não se refere apenas à loja de Marcello. É sobre como Marcello, depois de domesticar todos aqueles cachorros que latem e rangem, se transforma em um cachorro grande. É a história de um inocente que absorve o mal e aprende a usá-lo, mas permanece inocente do mesmo jeito.
A crítica completa está disponível no site Variety
Carmattos
por Carlos Alberto Mattos
Dois terços da duração do filme se passam na lenta e gradualíssima preparação da virada de Marcello contra seu opressor. A mim pareceu tempo demais e assunto de menos.
A crítica completa está disponível no site Carmattos
Folha de São Paulo
por Inácio Araújo
Matteo Garrone, que há dez anos nos deu o precioso “Gomorra”, desta vez parece afirmar que em nosso tempo é mais fácil a um homem relacionar-se com cachorros do que com outros homens.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Critikat.com
por Thomas Choury
"Dogman" se ampara de todos os clichês do gênero para justificar a sua violência inerente [...] e associa este miserabilismo estetizante que instrumentaliza a margem e a pobreza através de um academicismo grotesco.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Quer ver mais críticas?
As últimas críticas do AdoroCinema
Melhores filmes
Melhores filmes de acordo a imprensa
Caso você continue navegando no AdoroCinema, você aceita o uso de cookies. Este site usa cookies para assegurar a performance de nossos serviços.
Leia nossa política de privacidade
The Guardian
Explica a inadequação emocional tóxica do banditismo - sua brutalidade, sua bajulação, sua pusilanimidade, seus vícios covardes. [...] Um filme com uma força incompáravel.
Papo de Cinema
"Dogman" é, até pela utilização de um nome americanizado, quase um super-herói. É o homem-cachorro, mas também um vira-lata. É aquele que afaga quando lhe dão alguma chance, ainda que seja o primeiro a ser colocado para correr ao menor sinal de dúvida.
Cineweb
O ator encarna com uma verdade extraordinária este homem comum, exposto a toda espécie de desastres, sem ter um anjo protetor ao seu lado. Seu rosto enche a tela e não há como não ter empatia por esse pequeno herói anônimo.
O Globo
Garrone procura mostrar a violência mais particular de um indivíduo, num contexto social perturbador e com um tom menos grandioso que o desenvolvido em seu “Gomorra”.
Screen International
"Dogman" é um filme que fecha as paredes em torno de seu herói, e em torno de sua audiência. Talvez a coisa mais impressionante sobre o filme seja o fato de que saímos de um filme intensamente tocados pela paixão e uma estranha sensação de esperança.
The Hollywood Reporter
"Dogman", de Matteo Garrone, é uma experiência visual tão intensa, que terá o público segurando seus braços com o retrato assustadoramente real de um bom homem tentado pelo diabo.
The Playlist
Garrone observa as raízes da violência através de novas lentes: não os aspectos malignos da corrupção da máfia, e sim um perturnador e mal intencionado indivíduo perpetuando seu próprio tipo de terror.
Télérama
A Itália de Monicelli se recuperava do fascismo, a de Matteo Garrone sofre mais uma vez com a barbárie selvagem. Tendo em vista os fatos atuais, não se trata mais de um olhar pessimista, mas de uma realidade: a fera voltou.
Variety
“Dogman” não se refere apenas à loja de Marcello. É sobre como Marcello, depois de domesticar todos aqueles cachorros que latem e rangem, se transforma em um cachorro grande. É a história de um inocente que absorve o mal e aprende a usá-lo, mas permanece inocente do mesmo jeito.
Carmattos
Dois terços da duração do filme se passam na lenta e gradualíssima preparação da virada de Marcello contra seu opressor. A mim pareceu tempo demais e assunto de menos.
Folha de São Paulo
Matteo Garrone, que há dez anos nos deu o precioso “Gomorra”, desta vez parece afirmar que em nosso tempo é mais fácil a um homem relacionar-se com cachorros do que com outros homens.
Critikat.com
"Dogman" se ampara de todos os clichês do gênero para justificar a sua violência inerente [...] e associa este miserabilismo estetizante que instrumentaliza a margem e a pobreza através de um academicismo grotesco.