Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Ccine10
por Kadu Silva
Com um humor negro e uma delicadeza tocante o roteiro da estreante Luísa Parnes consegue com uma rara precisão mostrar os efeitos do tempo na vida de um homem. [...] "Antes que eu me esqueça" é delicado, tocante e encontra um olhar otimista para um mau tão triste como o Alzheimer.
A crítica completa está disponível no site Ccine10
Cinepop
por Thiago Muniz
"Antes Que Eu Me Esqueça" é otimista, intenso e divertido, daqueles que preenchem lacunas de sentimentos em nós e que dificilmente vamos esquecer, afinal, existem muitas coisas que nem mesmo o tempo pode apagar, e uma delas com certeza é o sentimento de assistir a um bom filme.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Cineweb
por Alysson Oliveira
Antes que eu me esqueça investiga esses fios tênues que unem as pessoas, sempre prestes a se romper, mas que resistem, e o resultado é um filme dolorosamente honesto – e aqui está sua grande virtude.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Preview
por Suzan Uchôa Itiberê
Eis que um diretor estreante, Tiago Arakilian, chega esbanjando frescor ao explorar um tema quase ignorado pelo cinema nacional: a velhice. E surpreende ao manter o alto astral mesmo quando o protagonista apresenta sinais de Alzheimer.
A crítica completa está disponível no site Preview
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin Oricchio
"Antes que Eu me Esqueça", dirigido por Tiago Arakilian, mostra, como seu protagonista, seus altos e baixos. Poderia ser bem melhor.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Folha de São Paulo
por Lúcia Monteiro
Se o tom predominantemente sexista, assim como o uso de clichês ligados ao envelhecimento, à família burguesa e aos subalternos decepciona, isso não chega a prejudicar o outro polo do filme: uma comovente e bem contada narrativa de relação entre pai e filho.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
O Globo
por Ely Azeredo
Tiago Arakilian diz ter “priorizado a trama e não a linguagem” a fim de envolver o público. Ora, nem é preciso conhecer Hitchcock para saber que roteiros exigem um idioma audiovisual. O filme só ganha interesse nos momentos em que atores como José de Abreu e Danton Mello driblam aquele equívoco.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
Os transtornos causados pelo Alzheimer, felizmente, ganham melhor tratamento como drama, a partir da metade da história ao desfecho lacrimoso.
A crítica completa está disponível no site Veja
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Ccine10
Com um humor negro e uma delicadeza tocante o roteiro da estreante Luísa Parnes consegue com uma rara precisão mostrar os efeitos do tempo na vida de um homem. [...] "Antes que eu me esqueça" é delicado, tocante e encontra um olhar otimista para um mau tão triste como o Alzheimer.
Cinepop
"Antes Que Eu Me Esqueça" é otimista, intenso e divertido, daqueles que preenchem lacunas de sentimentos em nós e que dificilmente vamos esquecer, afinal, existem muitas coisas que nem mesmo o tempo pode apagar, e uma delas com certeza é o sentimento de assistir a um bom filme.
Cineweb
Antes que eu me esqueça investiga esses fios tênues que unem as pessoas, sempre prestes a se romper, mas que resistem, e o resultado é um filme dolorosamente honesto – e aqui está sua grande virtude.
Preview
Eis que um diretor estreante, Tiago Arakilian, chega esbanjando frescor ao explorar um tema quase ignorado pelo cinema nacional: a velhice. E surpreende ao manter o alto astral mesmo quando o protagonista apresenta sinais de Alzheimer.
Estado de São Paulo
"Antes que Eu me Esqueça", dirigido por Tiago Arakilian, mostra, como seu protagonista, seus altos e baixos. Poderia ser bem melhor.
Folha de São Paulo
Se o tom predominantemente sexista, assim como o uso de clichês ligados ao envelhecimento, à família burguesa e aos subalternos decepciona, isso não chega a prejudicar o outro polo do filme: uma comovente e bem contada narrativa de relação entre pai e filho.
O Globo
Tiago Arakilian diz ter “priorizado a trama e não a linguagem” a fim de envolver o público. Ora, nem é preciso conhecer Hitchcock para saber que roteiros exigem um idioma audiovisual. O filme só ganha interesse nos momentos em que atores como José de Abreu e Danton Mello driblam aquele equívoco.
Veja
Os transtornos causados pelo Alzheimer, felizmente, ganham melhor tratamento como drama, a partir da metade da história ao desfecho lacrimoso.