Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Estado de São Paulo
por Rodrigo Fonseca
Poema boêmio, "Paraíso Perdido" é um convite a se discutir formações familiares erigidas na incongruência do querer, mas também um convite a se repensar convenções morais do nosso cinema.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
O Globo
por Simone Zuccolotto
A escolha e a condução do elenco conseguem reunir atores excelentes, respeitar duas individualidades e, ao mesmo tempo, torná-los coesos, como num time de futebol em que vaidades e excessos são anulados e colocados em prol da equipe.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Carmattos
por Carlos Alberto Mattos
Adoro os diálogos inspirados que saem redondos da boca dos atores, a mélange de falas e letras de música, a montagem a criar paralelismos deslumbrantes e fazer o cinema aparecer no seu melhor, as luzes do Pedro Farkas...
A crítica completa está disponível no site Carmattos
Cineplayers
por Francisco Carbone
Monique ainda tem aqui aquela capacidade cada vez mais rara de encerrar um longa no momento perfeito, uma cena poética e emblemática da amplitude e união daqueles seres unidos numa ciranda coletiva de dores e implosões que se repetem e alimentam umas das outras...
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Cineweb
por Alysson Oliveira
Numa época que cinema, literatura e televisão colocam em cena famílias fraturadas nas quais todos se odeiam, o longa vai no sentido contrário, trazendo como protagonista um clã que se mantém unido apesar das adversidades, tendo a música como uma espécie de mediadora das relações.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin Oricchio
Sente-se um respiro feminino que busca abrigar os contrários e não tensioná-los além do suportável. Essa disposição vai da naturalidade em que as “novas sexualidades” (que aliás nada têm de novas) encontram abrigo, como a fruição musical de um gênero estigmatizado - o “romântico” ou “brega”.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Folha de São Paulo
por Thales de Menezes
Além dos ótimos números musicais no palco do Paraíso Perdido e do elenco afiado, um acerto do filme é criar um personagem que vai conhecendo aos poucos os membros da família e descobrindo seus segredos. Ele conduzirá o espectador durante a sessão.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
Monique Gardenberg se apropria dos tons intrínsecos às melodias que embalam o longa-metragem, utilizando letras que explicitam saudades imensas e afetos do tamanho da disposição dos enamorados, a fim de construir praticamente um universo paralelo.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Críticos.Com.Br
por Luiz Fernando Gallego
Os números musicais são todos ótimos, o melhor do filme, mas deixam a impressão de que não conseguem deixar de expor os “buracos” do roteiro: o filme é mais interessante como musical e menos satisfatório no ritmo que claudica um pouco do meio para o final.
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
Diário de Pernambuco
por Breno Pessoa
Um grande mérito do filme é a diversidade de personagens. [...] fator negativo é a maneira nem sempre natural como o roteiro interliga todas as narrativas, exagerando no uso de coincidências. Mas as figuras se mostram cativantes o bastante para que se releve algumas dessas conveniências do roteiro.
A crítica completa está disponível no site Diário de Pernambuco
O Globo
por Daniel Schenker
Esses vínculos batem na tela de maneira irregular — o elo entre Pedro e Imã se destaca na comparação com os demais —, mas o roteiro, assinado pela diretora, só perde pontos significativos no final, quando realça as ligações familiares entre os personagens por meio de algumas revelações.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
"Paraíso Perdido" é o filme mais maduro, bem-acabado e eficiente de Monique Gardenberg (de Benjamim e "Ó Paí, Ó"). Embora os conflitos apareçam com intensidade nos minutos finais, fica dificil não se envolver, desde o início, com personagens tão cativantes.
A crítica completa está disponível no site Veja
Observatório do Cinema
por Rodrigo Oliveira
O grande problema do filme de Gardenberg está em sobrecarregar a sua trama de personagens, tendo dificuldade de lidar com todos com a mesma atenção e profundidade [...]. Sendo assim, "Paraíso Perdido" convida o público apenas a se deleitar com o seu visual matizado.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
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Estado de São Paulo
Poema boêmio, "Paraíso Perdido" é um convite a se discutir formações familiares erigidas na incongruência do querer, mas também um convite a se repensar convenções morais do nosso cinema.
O Globo
A escolha e a condução do elenco conseguem reunir atores excelentes, respeitar duas individualidades e, ao mesmo tempo, torná-los coesos, como num time de futebol em que vaidades e excessos são anulados e colocados em prol da equipe.
Carmattos
Adoro os diálogos inspirados que saem redondos da boca dos atores, a mélange de falas e letras de música, a montagem a criar paralelismos deslumbrantes e fazer o cinema aparecer no seu melhor, as luzes do Pedro Farkas...
Cineplayers
Monique ainda tem aqui aquela capacidade cada vez mais rara de encerrar um longa no momento perfeito, uma cena poética e emblemática da amplitude e união daqueles seres unidos numa ciranda coletiva de dores e implosões que se repetem e alimentam umas das outras...
Cineweb
Numa época que cinema, literatura e televisão colocam em cena famílias fraturadas nas quais todos se odeiam, o longa vai no sentido contrário, trazendo como protagonista um clã que se mantém unido apesar das adversidades, tendo a música como uma espécie de mediadora das relações.
Estado de São Paulo
Sente-se um respiro feminino que busca abrigar os contrários e não tensioná-los além do suportável. Essa disposição vai da naturalidade em que as “novas sexualidades” (que aliás nada têm de novas) encontram abrigo, como a fruição musical de um gênero estigmatizado - o “romântico” ou “brega”.
Folha de São Paulo
Além dos ótimos números musicais no palco do Paraíso Perdido e do elenco afiado, um acerto do filme é criar um personagem que vai conhecendo aos poucos os membros da família e descobrindo seus segredos. Ele conduzirá o espectador durante a sessão.
Papo de Cinema
Monique Gardenberg se apropria dos tons intrínsecos às melodias que embalam o longa-metragem, utilizando letras que explicitam saudades imensas e afetos do tamanho da disposição dos enamorados, a fim de construir praticamente um universo paralelo.
Críticos.Com.Br
Os números musicais são todos ótimos, o melhor do filme, mas deixam a impressão de que não conseguem deixar de expor os “buracos” do roteiro: o filme é mais interessante como musical e menos satisfatório no ritmo que claudica um pouco do meio para o final.
Diário de Pernambuco
Um grande mérito do filme é a diversidade de personagens. [...] fator negativo é a maneira nem sempre natural como o roteiro interliga todas as narrativas, exagerando no uso de coincidências. Mas as figuras se mostram cativantes o bastante para que se releve algumas dessas conveniências do roteiro.
O Globo
Esses vínculos batem na tela de maneira irregular — o elo entre Pedro e Imã se destaca na comparação com os demais —, mas o roteiro, assinado pela diretora, só perde pontos significativos no final, quando realça as ligações familiares entre os personagens por meio de algumas revelações.
Veja
"Paraíso Perdido" é o filme mais maduro, bem-acabado e eficiente de Monique Gardenberg (de Benjamim e "Ó Paí, Ó"). Embora os conflitos apareçam com intensidade nos minutos finais, fica dificil não se envolver, desde o início, com personagens tão cativantes.
Observatório do Cinema
O grande problema do filme de Gardenberg está em sobrecarregar a sua trama de personagens, tendo dificuldade de lidar com todos com a mesma atenção e profundidade [...]. Sendo assim, "Paraíso Perdido" convida o público apenas a se deleitar com o seu visual matizado.