Críticas mais úteisCríticas mais recentesPor usuários que mais publicaram críticasPor usuários com mais seguidores
Filtrar por:
Tudo
Benedicto Ismael C. Dutra
84 seguidores
145 críticas
Seguir usuário
4,0
Enviada em 24 de dezembro de 2020
Yan Jian (Dong-xue Li) é um engenheiro de TI chinês que vai para o norte da África para ganhar uma competição para a empresa em que trabalha. Lauder (Steven Seagal) e Kabbah (Mike Tyson) também estão competindo, com o apoio de seu chefe. A dupla quer ganhar para garantir o controle de recursos naturais para o Ocidente, mas terão que derrotar seu adversário Yan, que sabe de seus planos. Essa é a sinopse, mas o que está por trás disso é a guerra comercial-tecnologia e a geopolítica econômica desencadeada na África e presente no mundo todo há mais de dois mil anos. Um filme interessante em que os bonzinhos e defensores da justiça não são os americanos. É também uma antecipação da disputa do 5G nas comunicações. A geopolítica nunca foi santa, no filme é um pouco desnudada, e tremula a bandeira vermelha como a defensor daqueles que querem o progresso. Antigamente se dizia que o papel aceita tudo, as telas atuam da mesma forma. O fato é que a humanidade tem vivido se digladiando por poder e dinheiro. Fica o grande enigma onde se esconde a maior corrupção mentirosa? Disponível no telecine.
O filme não é nada demais,mas sabendo que a história é real,já melhora muita coisa é passamos até a compreender melhor o enredo. O filme é todo do chinês,sobrando para Tyson e Seagal só algumas pontas. Tyson surpreende na cena final. .
O analista de TI e engenheiro Yan Jian (Dong-xue Li) viaja para o norte da África com o proposito de participar de uma licitação local que tem por objetivo fornecer tecnologias de comunicação móvel. Amparado pela empresa, Jian tenta buscar diversas alternativas para não só vencer a disputa, mas também se antepor ao concorrente que contrata Kabbah (Mike Tyson) e Lauder (Steven Seagal) que, por meios ilícitos, buscam atrapalhar a negociação gerando uma guerra civil no país.
Situado em um país africano que nunca tem nome informado, a história de CHINA SALESMAN é uma completa furada sem nexo. Tudo se justifica como desculpa para juntar duas ou mais pessoas para falarem bobagens por meio de diálogos sofríveis. As cenas de ação são mal elaboradas e ridiculamente mal editadas, gerando sempre uma frustração pelo resultado ora desconexo, ora parcialmente montado. Nem mesmo a presença de Tyson e Seagal rendem algo, já que aparecem só como desculpa para atrair público (meu caso) e nada representam a esta produção horrível em absolutamente tudo.
Caso você continue navegando no AdoroCinema, você aceita o uso de cookies. Este site usa cookies para assegurar a performance de nossos serviços.
Leia nossa política de privacidade