Conquistar, Amar e Viver Intensamente : críticas imprensa
Conquistar, Amar e Viver Intensamente
Média
3,3
publicações
Télérama
O Globo
The Playlist
Cineweb
Critikat.com
Screen International
The Hollywood Reporter
Variety
The Guardian
Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Télérama
por Pierre Murat
Um filme romântico, no sentido nobre do termo, ou seja, fatalmente. [...] O que Honoré filma, hoje, traz uma gravidade nova, como se o tempo tivesse modificado o diretor, trazendo um novo fluxo de sensibilidade e melancolia.
A crítica completa está disponível no site Télérama
O Globo
por Daniel Schenker
Os personagens não aderem a formatos tradicionais de relacionamento. Não investem em vínculos monogâmicos, mesmo quando estabelecem sólidas sintonias. É o que ocorre entre Jacques e Arthur, que transitam entre Paris e Rennes, num universo repleto de sexo livre, cigarros e referências culturais.
A crítica completa está disponível no site O Globo
The Playlist
por Kimber Myers
[Honoré] ainda é profundamente romântico, o que se percebe através do personagem de Arthur, mas existe um bem-vindo senso de contenção. Este é um trabalho mais calmo e sutil do que se esperaria do diretor.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Cineweb
por Neusa Barbosa
Pela abordagem desta época e pelas interpretações dedicadas de seus atores, o filme certamente tem sua legitimidade e relevância. Seria melhor, no entanto, se Honoré fosse um pouco menos egoico e rococó no seu estilo, economizando extensões que retiram força até ao que pretende dizer.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Critikat.com
por Raphaëlle Pireyre
É através da leveza deste roteiro alegre que o diretor domina a arte de coreografar os corpos desejantes e inventar situações amorosas improváveis. No entanto, esta arte da surpresa confere ao filme um tom farsesco.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Screen International
por Fionualla Halligan
O filme marcha para os ritmos de Honore, o que pode parecer um pouco de forma livre, mas eles também são inflexíveis. Pode se sair melhor com o público LGBTQ. O nome de Honore é reverenciado por contribuições tão marcantes que seu prestígio deve ser suficiente para seduzir audiências selecionadas.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Hollywood Reporter
por Jon Frosch
Sensualidade e mortalidade misturam-se desafiadoramente no radiante e doloroso novo filme de Christophe Honoré [...] O longa se desenrola mais como um estudo de duas vidas esporadicamente entrelaçadas do que uma história de amor convencionalmente estruturada.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Peter Debruge
Honoré volta a 1993 para entregar um romance profundamente pessoal que combina suas melhores qualidades como cineasta, ao mesmo tempo em que divide sua identidade entre dois homens em extremos opostos da vida, o escritor soropositivo Jacques (Pierre Deladonchamps) e Arthur (Vincent Lacoste).
A crítica completa está disponível no site Variety
The Guardian
por Peter Bradshaw
É muitas vezes comovente e bem-humorada, mas também sereno e complacente. [...] Há alguns aspectos atraentes no filme: Paris sempre parece ótima e Denis Podalydès tem uma presença calorosa e simpática, mas há algo leve e pouco recompensador nisso.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
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Télérama
Um filme romântico, no sentido nobre do termo, ou seja, fatalmente. [...] O que Honoré filma, hoje, traz uma gravidade nova, como se o tempo tivesse modificado o diretor, trazendo um novo fluxo de sensibilidade e melancolia.
O Globo
Os personagens não aderem a formatos tradicionais de relacionamento. Não investem em vínculos monogâmicos, mesmo quando estabelecem sólidas sintonias. É o que ocorre entre Jacques e Arthur, que transitam entre Paris e Rennes, num universo repleto de sexo livre, cigarros e referências culturais.
The Playlist
[Honoré] ainda é profundamente romântico, o que se percebe através do personagem de Arthur, mas existe um bem-vindo senso de contenção. Este é um trabalho mais calmo e sutil do que se esperaria do diretor.
Cineweb
Pela abordagem desta época e pelas interpretações dedicadas de seus atores, o filme certamente tem sua legitimidade e relevância. Seria melhor, no entanto, se Honoré fosse um pouco menos egoico e rococó no seu estilo, economizando extensões que retiram força até ao que pretende dizer.
Critikat.com
É através da leveza deste roteiro alegre que o diretor domina a arte de coreografar os corpos desejantes e inventar situações amorosas improváveis. No entanto, esta arte da surpresa confere ao filme um tom farsesco.
Screen International
O filme marcha para os ritmos de Honore, o que pode parecer um pouco de forma livre, mas eles também são inflexíveis. Pode se sair melhor com o público LGBTQ. O nome de Honore é reverenciado por contribuições tão marcantes que seu prestígio deve ser suficiente para seduzir audiências selecionadas.
The Hollywood Reporter
Sensualidade e mortalidade misturam-se desafiadoramente no radiante e doloroso novo filme de Christophe Honoré [...] O longa se desenrola mais como um estudo de duas vidas esporadicamente entrelaçadas do que uma história de amor convencionalmente estruturada.
Variety
Honoré volta a 1993 para entregar um romance profundamente pessoal que combina suas melhores qualidades como cineasta, ao mesmo tempo em que divide sua identidade entre dois homens em extremos opostos da vida, o escritor soropositivo Jacques (Pierre Deladonchamps) e Arthur (Vincent Lacoste).
The Guardian
É muitas vezes comovente e bem-humorada, mas também sereno e complacente. [...] Há alguns aspectos atraentes no filme: Paris sempre parece ótima e Denis Podalydès tem uma presença calorosa e simpática, mas há algo leve e pouco recompensador nisso.