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Isis Lourenço
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772 críticas
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3,0
Enviada em 5 de julho de 2020
Baseado no livro de Roland Topor,esse suspense/terror psicológico,é muito aclamado por muitos,mas,eu não achei isso tudo não. O filme é longo,arrastado e só nos últimos 30 minutos que vemos ação e passa a ficar interessante,apesar de não conseguir pescar tudo o que precisava para entendê -lo com maestria,conseguiu manter minha atenção até o fim que pra mim,foi surpreendente. .
Mais um filme aterrorizante de Roman Polanski, na linha de "O Bebê de Rosemary", que deixa o espectador confuso: o inquilino estaria tendo alucinações ou sendo vítima de uma trama macabra? Isabelle Adjani e Melvyn Douglas foram as "cerejas do bolo" do filme.
Mais um filme ridículo de Roman Polanski! Do começo para o meio, parece ser bom, do meio para o fim, é uma piada. O cara muda bruscamente o gênero do filme: de suspense para comédia.
Roman Polanski sempre surpreende quando o assunto é terror e suspense, principalmente em apartamentos. Rs Nesse caso ele demonstra que pode ser bom atuando e ótimo dirigindo o filme. É um bom filme( embora um pouco arrastado) que nos deixa com uma pulga atrás da orelha do início ao fim.Assistindo sempre passa a impressão de que o protagonista é um hamster na roda como acontece em O bebê de Rosemary.
O problema desse filme é o último terço. Caba ficando um pouco previsível, e chega a ser cômico o destino final da trama. Vale a pena assistir, pois os 2 primeiros terços são realmente muito tensos.
Esse filme é o irmão pobre de BEBÊ DE ROSEMARY, dirigido pelo mesmo diretor. Não atinge a excelência do filme anterior mas não deixa de ser interessante, principalmente a meia hora final, quando a demência do personagem se torna evidente, o levando a um estado degradante e pertubador. O filme deixa muitas perguntas em aberto, como a questão da reencarnação, a possessão e transferência do espírito, além de criar vínculos obscuros com a tradição antiga dos egípcios de mumificação, o que chega a incomodar, pois não há nenhuma explicação clara para o espectador leigo. Mesmo assim, o filme é interessante o suficiente para manter a atenção e a escolha do elenco incomum também é um acerto. A atuação de Polanski não é excepcional mas também não compromete o filme, mas sua direção é o must do filme. Ainda é um dos únicos filmes do diretor que não foram lançados no Brasil, nem mesmo em vhs, o que o torna conhecido apenas por aqueles que assistiram nas transmissões de madrugada da TV ou via importação.
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