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Rodrigo Gomes
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857 críticas
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2,0
Enviada em 28 de março de 2019
Sem graça. O que salva é o elenco, pois o roteiro é monótono e fraco. Tirando o humor negro usado em alguns momentos, todo o resto está condenado a uma direção ruim.
Belo drama com algum bom humor para diminuir o impacto da crise familiar envolvendo a mãe com demência e o pai que quer ficar com ela em casa. Show a parte de Hillary e Michael. Vale a pena.
o filme gira em torno de Bridget (Swank), que precisa viajar de volta para a casa da sua mãe, Ruth (Blythe Danner), após ela acordar de madrugada e sair caminhando por uma tempestade de neve devido ao mal de Alzheimer. Ao chegar, Bridget precisa lidar com o resto da família enquanto discutem sobre colocar ou não a mãe em uma casa de cuidados.
é uma tristeza muito grande ter uma pessoa com Alzheimer na família você ter que conviver com um parente próximo sabendo que essa pessoa de repente não vai mais lembrar de você e esse filme retrata bem esse drama familiar além de outros também muito complicados achei um ótimo filme que vale a pena ser compartilhado ⭐⭐⭐
(Insta - @cinemacrica) Em diversas situações, a bonança acoberta problemas. Na obra de Elizabeth Chomko, a falta de saúde da matriarca traz à tona rusgas familiares entre irmãos e pais. Os episódios de manifestação de Alzheimer agregam, por um triste motivo, os membros da família sob o mesmo teto. O principal conflito reside na visão paterna mais conservadora de que é possível oferecer cuidados para a esposa no ambiente domiciliar. Com a visão oposta, os filhos acreditam que o melhor a fazer é recorrer a uma casa de cuidados especiais. "Tudo o Que Tivemos" é um sensível retrato familiar que não vai exitar em nos convidar à reflexão. Ao longo do filme, a apresentação de fatos e argumentos, ora nos seduz a acreditar que a solução paterna é a melhor alternativa, ora pendemos para a crença de que o patriarca não está em condições de oferecer o melhor cuidado para a esposa. É um exercício empático que transcende a especificidade desse contexto e conversa com qualquer um. A partir do ponto central materializado na enfermidade, várias questões má digeridas vinculadas ao membros da família são colocados sob a luz. As questões passam pelo distanciamento da família por parte da filha mais velha, velhice e inabilidade do pai em cuidar da esposa enferma, o fracasso profissional do filho, entre outras. Postas as forças e fraquezas, Chomko, que também assina o roteiro, estende o convite à reflexão sobre quem tem mais propriedade ou melhores argumentos para definir o futuro de Ruth, a mãe e esposa doente. O que me pareceu ainda mais nobre, foi a elevação da discussão das diferenças para o questionamento sobre o que é o verdadeiro amor. Quem sabe o que é melhor: quem é mais instruído ou quem tem um amor genuíno? Com um elenco estrelado ( Hilary Swank, Michael Shannon, Robert Forster), mesmo que de forma simples, tanto do ponto de vista narrativo como estético, temos nessa obra uma boa representação de conflito familiar.
O filme traz para discussão a dificuldade que envolve o cuidar dos nossos idosos, a decisão de terceirizar ou não esse cuidar. E outros temas entrelaçados com o núcleo familiar. Tem uma cena que eu não acredito que seja possível. A mãe com demência e sem reconhecer o filho, flerta com ele. Eu acho que temos nossos filtros, mesmo num processo de perda de memória. Para mim esse foi o ponto fraco do roteiro.
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