Não consegui ver mais de 20 minutos do filme sem ficar entediado, os personagens ficam quietos por muito tempo, a história não envolve o telespectador, simplesmente o filme mais chato em que perdi mais de 15 minutos da minha vida
O filme não chega a ser irritante, pois eu teria parado de assistir, mas o final é tão medíocre, acho que é o final que dá a pior nota a obra. Muita gente deve ter se estressado assistindo o filme que é curto, apenas 1h e 30 min. Porém, não surpreende nada no encerramento, não brincam com o desfecho dos personagens, um desfecho inédito para a suicida matemática acordar do seu sonho, ou sobreviventes da boate. O tema é simplesmente um filme de interpretação sobre a morte aos olhos de um diretor/roteirista de viés secularista. Em alguns momentos eles tropeçam consigo mesmos dizendo escancaradamente a pergunta que é cerne do filme: por que estamos mortos? Não é uma, mas duas, três. Dá para perceber que eles estão tentando enrolar a história. Não tem nada, nada, nada a mais além do começo, os primeiros minutos que dão uma aterrorizada, mas depois é uma queda vertiginosa na criatividade. É um enrolation a obra inteira. A única coisa interessante é o clima do local, a penumbra e o valor místico associado, mas isso dura até 45 min, depois aí mesmo não saem mais da casa. Acho que me enrolaram bem, o belo é a parte artística, mas o enredo/a história toda é muito de 5° categoria.
LIXO DE FILME, NÃO ASSISTÃO! O FILME SE PASSA O TEMPO TODO EM UMA CABANA QUE ESTA DENTRO DE UMA BOLHA COM 5 PESSOAS ''TODAS'' VÃO PARA O INFERNO E FICA 2 NO FINAL, O TEMPO TODO SEM FAZEREM NADA PARA NO FINAL UMA DELAS MANDAR DEUS SE FUD@ E ACABOU! TANTO FILME SOMENTE PRA XINGAR DEUS NO FINAL. ODIEI
Filme experimental com ideias inovadoras como uso de silêncios e descontinuidades propositais para compor um ambiente surreal. O enredo lembra a peça "Entre quatro paredes", de Sartre. Mas o elenco é fraco, e a produção poderia ser melhor. Cheira muito a trabalho improvisado de uma turma de amigos jovens. No entanto, vale ver justamente pelas ideias desconcertantes e diferentes sobre uma situação tão idealizada pelas religiões.
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