Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
New York Times
por Manohla Dargis
"Todo o Dinheiro do Mundo" emerge lindamente como suspense. Porém apesar de um sequestro ser o principal evento da narrativa, um significado ainda mais sórdido aparece quando a analisamos enquanto tragédia financeira.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Chicago Sun-Times
por Richard Roeper
A polêmica por trás das câmeras será temporariamente o foco da discussão em torno do filme, porém o conjunto da obra não vai demorar a emergir como um dos melhores filmes de 2017.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
The Guardian
por Peter Bradshaw
Com a ajuda da tremenda interpretação de Christopher Plummer como vilão autocrata, Ridley Scott nos dá uma interessante parábola sobre aquilo que o dinheiro pode ou não comprar.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
Baseado em fatos carregados de excessos [...] e de jogos de sorte e azar, o filme é o registro de um mundo rarefeito onde o dinheiro desconhece limites e significa tudo.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
The Playlist
por Rodrigo Perez
Este é um tema surpreendente para um filme - um estudo sobre a sensação fria e distante de ser sequestrado pelo dinheiro - que não vai despertar boa vontade do público, mas Ridley Scott tem suas próprias maneiras de explorá-lo.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Cineweb
por Neusa Barbosa
A história serve também para criar uma reflexão sobre a peculiaridade do mundo dos muito ricos, como Getty, que parecem não pertencer à mesma esfera que os mortais comuns.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Papo de Cinema
por Robledo Milani
Ridley Scott, que orquestrou em tempo recorde as mudanças que se acreditavam necessárias para que seu filme ganhasse, enfim, um lançamento, se revelou um exímio operário. Mas não precisava. Pois seu talento é suficiente para falar por si só.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Boston Globe
por Mark Feeney
Teoricamente, temos um suspense e um filme policial [...] mas o que recebemos majoritariamente é uma história moralista misturada com um melodrama familiar.
A crítica completa está disponível no site Boston Globe
Collider
por Matt Goldberg
"Todo o Dinheiro do Mundo" é mais um filme "quase" de Scott, uma produção que toca em ideias interessantes mas, por várias razões, nunca forma algo que deixa um impacto duradouro apesar da relevância da história.
A crítica completa está disponível no site Collider
Estado de São Paulo
por Luiz Carlos Merten
"Todo o Dinheiro do Mundo" diz algumas coisas sobre a acumulação capitalista. E a especulação – para que serve toda essa fortuna, se não for para gastar? O filme também subverte dois estereótipos, a mater dolorosa e o ricaço monstruoso. São coisas que merecem atenção.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Folha de São Paulo
por Inácio Araújo
Eis aí um herói do neoliberalismo. E talvez por isso interesse a Scott. E Scott funciona mais ou menos assim: quando tem um material que lhe interessa os filmes melhoram. "Todo o Dinheiro do Mundo" não é nenhum "Blade Runner", mas Scott coloca o maior vigor possível ao narrar o episódio.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Screen International
por Tim Grierson
O confuso porém acidamente envolvente "Todo o Dinheiro do Mundo" é um suspense permeado com ideias que apenas esporadicamente recebem de seu diretor o foco que ele emprega às suas composições de quadro.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Screen Rant
por Sandy Schaefer
Embora o tema apresentado seja intrigante e relevante como nunca, "Todo o Dinheiro do Mundo" não se aprofunda o suficiente nos personagens da história (especialmente John Paul Getty e suas prioridades) para se tornar um estudo de personagem marcante.
A crítica completa está disponível no site Screen Rant
Télérama
por Frédéric Strauss
Partindo de uma história real sórdida, Ridley Scott, mais preocupado com a pureza da arte do que com o conflito moral, cria um filme frio e distante que diz apenas sobre seu realizador.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Washington Post
por Michael O'Sullivan
Você será recompensando pelo dinheiro do ingresso, seja pela competência do suspense ou pelo sermão reflexivo que o filme dá a respeito das ramificações brutas do lucro à qualquer preço.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
Cinemação
por Lucas Albuquerque
O suspense tenta impressionar com pistas falsas e situações urgentes. Quando o filme acredita estar te enganando é tolerável na primeira vez, na quinta já é exagerado.
A crítica completa está disponível no site Cinemação
Observatório do Cinema
por Giovanni Rizzo
Aqui o espectador tem sempre suas emoções freadas por esse diálogo abrupto entre o suspense e a biografia, fazendo com que seja sempre mais interessante algo que não está se vendo no momento.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
ScreenCrush
por Matt Singer
A maior parte do filme mostra Michelle Williams sentada, esperando a ligação telefônica de um dos sequestradores enquanto Mark Wahlberg acena ao fundo. Meses de inação se passam entre acontecimentos significantes, e parece que passamos o mesmo tempo no cinema, esperando com eles.
A crítica completa está disponível no site ScreenCrush
Variety
por Peter Debruge
Nunca saberemos como Spacey teria se saído, mas Plummer é facilmente a melhor coisa deste filme tecnicamente bem resolvido mas muito mecânico em sua estrutura narrativa, que gravita em torno de um sequestro.
A crítica completa está disponível no site Variety
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New York Times
"Todo o Dinheiro do Mundo" emerge lindamente como suspense. Porém apesar de um sequestro ser o principal evento da narrativa, um significado ainda mais sórdido aparece quando a analisamos enquanto tragédia financeira.
Chicago Sun-Times
A polêmica por trás das câmeras será temporariamente o foco da discussão em torno do filme, porém o conjunto da obra não vai demorar a emergir como um dos melhores filmes de 2017.
The Guardian
Com a ajuda da tremenda interpretação de Christopher Plummer como vilão autocrata, Ridley Scott nos dá uma interessante parábola sobre aquilo que o dinheiro pode ou não comprar.
The Hollywood Reporter
Baseado em fatos carregados de excessos [...] e de jogos de sorte e azar, o filme é o registro de um mundo rarefeito onde o dinheiro desconhece limites e significa tudo.
The Playlist
Este é um tema surpreendente para um filme - um estudo sobre a sensação fria e distante de ser sequestrado pelo dinheiro - que não vai despertar boa vontade do público, mas Ridley Scott tem suas próprias maneiras de explorá-lo.
Cineweb
A história serve também para criar uma reflexão sobre a peculiaridade do mundo dos muito ricos, como Getty, que parecem não pertencer à mesma esfera que os mortais comuns.
Papo de Cinema
Ridley Scott, que orquestrou em tempo recorde as mudanças que se acreditavam necessárias para que seu filme ganhasse, enfim, um lançamento, se revelou um exímio operário. Mas não precisava. Pois seu talento é suficiente para falar por si só.
Boston Globe
Teoricamente, temos um suspense e um filme policial [...] mas o que recebemos majoritariamente é uma história moralista misturada com um melodrama familiar.
Collider
"Todo o Dinheiro do Mundo" é mais um filme "quase" de Scott, uma produção que toca em ideias interessantes mas, por várias razões, nunca forma algo que deixa um impacto duradouro apesar da relevância da história.
Estado de São Paulo
"Todo o Dinheiro do Mundo" diz algumas coisas sobre a acumulação capitalista. E a especulação – para que serve toda essa fortuna, se não for para gastar? O filme também subverte dois estereótipos, a mater dolorosa e o ricaço monstruoso. São coisas que merecem atenção.
Folha de São Paulo
Eis aí um herói do neoliberalismo. E talvez por isso interesse a Scott. E Scott funciona mais ou menos assim: quando tem um material que lhe interessa os filmes melhoram. "Todo o Dinheiro do Mundo" não é nenhum "Blade Runner", mas Scott coloca o maior vigor possível ao narrar o episódio.
Screen International
O confuso porém acidamente envolvente "Todo o Dinheiro do Mundo" é um suspense permeado com ideias que apenas esporadicamente recebem de seu diretor o foco que ele emprega às suas composições de quadro.
Screen Rant
Embora o tema apresentado seja intrigante e relevante como nunca, "Todo o Dinheiro do Mundo" não se aprofunda o suficiente nos personagens da história (especialmente John Paul Getty e suas prioridades) para se tornar um estudo de personagem marcante.
Télérama
Partindo de uma história real sórdida, Ridley Scott, mais preocupado com a pureza da arte do que com o conflito moral, cria um filme frio e distante que diz apenas sobre seu realizador.
Washington Post
Você será recompensando pelo dinheiro do ingresso, seja pela competência do suspense ou pelo sermão reflexivo que o filme dá a respeito das ramificações brutas do lucro à qualquer preço.
Cinemação
O suspense tenta impressionar com pistas falsas e situações urgentes. Quando o filme acredita estar te enganando é tolerável na primeira vez, na quinta já é exagerado.
Observatório do Cinema
Aqui o espectador tem sempre suas emoções freadas por esse diálogo abrupto entre o suspense e a biografia, fazendo com que seja sempre mais interessante algo que não está se vendo no momento.
ScreenCrush
A maior parte do filme mostra Michelle Williams sentada, esperando a ligação telefônica de um dos sequestradores enquanto Mark Wahlberg acena ao fundo. Meses de inação se passam entre acontecimentos significantes, e parece que passamos o mesmo tempo no cinema, esperando com eles.
Variety
Nunca saberemos como Spacey teria se saído, mas Plummer é facilmente a melhor coisa deste filme tecnicamente bem resolvido mas muito mecânico em sua estrutura narrativa, que gravita em torno de um sequestro.