Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Ccine10
por Kadu Silva
Vemos a liberdade de imprensa, o poder da verdade em conflito com os interesses governamentais, o empoderamento feminino, o comercial em conflito com o editorial de uma redação, além dos bastidores da investigação jornalística, tornando assim a obra uma verdadeira ode ao jornalismo.
A crítica completa está disponível no site Ccine10
New York Times
por Manohla Dargis
Como cineasta, Sr. Spilberg invariavelmente abraça a esperança e seu otimismo cai como uma luva nesse caso. O engajamento inevitável do espectador provavelmente o levará às lágrimas.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Cinepop
por Pedro Sobreiro
Com um elenco recheado de estrelas, as atuações são todas muito seguras. Dando o devido destaque ao sempre ótimo Tom Hanks e a mitológica Meryl Streep, que inicia apagada, mas entrega o esperado no ato final. Se não é muito original, o roteiro compensa na coesão. É um filme redondinho com toques de tensão e uma grande questão: até onde vai a ética jornalística?
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Papo de Cinema
por Robledo Milani
Um diretor ciente do que tem em mãos, um astro no domínio do seu jogo e uma intérprete disposta a dar o melhor de si. E isso, convenhamos, é mais raro do que um alinhamento de estrelas.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Boston Globe
por Ty Burr
Como filme, "The Post - A Guerra Secreta" é informativo e apreciável, situando-se discretamente entre "Todos os Homens do Presidente" e "Spotlight". Porém enquanto registro de época, seu díalogo com os dias atuais não poderia ser mais desolador.
A crítica completa está disponível no site Boston Globe
Chicago Sun-Times
por Richard Roeper
A Primeira Emenda e a coragem jornalísitca recebem uma carta de amor neste que é o melhor filme sobre a profissão desde "Todos os Homens do Presidente".
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
CineClick
por Daniel Reininger
O filme é uma história pequena sobre publicar ou não algo em um jornal local. Poderia ser um drama simples sobre o dia-a-dia de uma redação, com menos impacto, mas Spielberg transforma uma história simples em algo épico e grandioso.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cinema com Rapadura
por Diogo Rodrigues Manassés
Meryl Streep dá (mais) um show de interpretação vivendo uma personagem fascinante e tendo uma química fenomenal com Tom Hanks. Responsável pela direção, Steven Spielberg faz um trabalho refinado, entregando uma produção que vai além do óbvio.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cineweb
por Neusa Barbosa
Com uma rigorosa reconstituição de época que reproduz saborosamente a era analógica – com direito a máquinas de escrever e telefones públicos de moedas -, o filme retrata de maneira eletrizante a busca do Post para ter acesso aos documentos.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Collider
por Matt Goldberg
"The Post - A Guerra Secreta" não é particularmente surpreendente nem revolucionário, mas é composto por um grupo de artistas lembrando porque são os melhores da indústria, e trabalhando em uma história poderosa.
A crítica completa está disponível no site Collider
Critikat.com
por Josué Morel
Spielberg raramente faz "retratos de mulheres", mas este aqui se revela muito bonito, principalmente no modo como Meryl Streep interpreta a personagem cheia de oscilações e equívocos, com uma precisão que atinge um resultado emocionante sem ser idealizado.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Folha de São Paulo
por Sérgio Dávila
O plot, em tese pedregoso para o público não especializado, ganha tratamento de thiller nas mãos de Steven Spielberg e, ajudado pelas atuações de Hanks e Streep, chega a emocionar. Concorrem para isso as muitas subtramas do roteiro.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
O Globo
por André Miranda
Esse sentimento de que é preciso lutar pela liberdade acompanha “The Post - A Guerra Secreta” do início ao fim. Bem ao estilo de Spielberg, a trama se transforma numa aventura — dialética e não física — de idealistas lutando contra uma opressão política e econômica.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Omelete
por Marcelo Hessel
"The Post - A Guerra Secreta" se apresenta nostalgicamente não apenas como um libelo pela liberdade de imprensa mas principalmente como uma defesa de instituições. Não é por acaso que tanto a esquerda quanto a direita americana o recebam bem.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Quarto Ato
por Hillary Maciel
Em um ritmo que demora a engatar, The Post – A Guerra Secreta começa lento e vai se desenvolvendo conforme os personagens. [...] Os últimos minutos são arrebatados por frases de efeito, diálogos chulos e até uma pequena reviravolta que são descartáveis. [...] ia se construindo tão bem, utilizando humor comedido, se perde no final piegas e cafona.
A crítica completa está disponível no site Quarto Ato
Screen International
por Tim Grierson
Assim como em seus últimos filmes [...] Spilberg traz inteligência e eletricidade para esse estudo ágil e engenhoso conduzido com urgência por Meryl Streep e Tom Hanks.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Screen Rant
por Chris Agar
Mesmo sem fazer conexões com a política moderna, "The Post - A Guerra Secreta" é uma história divertida e bem contada por si própria. Muito dos méritos devem ser dados aos co-roteiristas Liz Hannan e Josh Singer [...] pela abordagem do roteiro.
A crítica completa está disponível no site Screen Rant
ScreenCrush
por Matt Singer
Depois de "Lincoln" e "Ponte dos Espiões" (também estrelado por Hanks), "The Post - A Guerra Secreta" marca o fim de uma trilogia informal - vamos chamá-la de "trilogia cívica" - que usa lições da História para sublinhar a visão de Spielberg sobre os valores modernos dos Estados Unidos.
A crítica completa está disponível no site ScreenCrush
The Guardian
por Peter Bradshaw
Tom Hanks e Meryl Streep entregam performances excelentes, mas não no sentido convencional da palavra, é como se ambos estivessem temperados com um toque refinado de queijo.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
É um conto dramático carregado de maneirismos políticos e pessoais que Spilberg desafia com pulso firme, mas sem privar o espectador de uma experiência agradável.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
The Playlist
por Rodrigo Perez
"The Post - A Guerra Secreta", sobre um conflito sem precedentes no jornalismo, no governo e nos valores americanos, também é incrivelmente tenso e implacavelmente dramático. Mas o estilo sempre gentil de Spielberg traz nostalgia e idealismo o suficiente para atenuar o que poderia ser um filme perfeito.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Télérama
por Cécile Mury
Meryl Streep interpreta com surpreendente ternura esta patroa atípica, dividida entre as exigências do emprego, a alta sociedade político-financeira e seus valores morais. Diante dela, Tom Hanks raramente foi tão convincente.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Variety
por Owen Gleiberman
"The Post - A Guerra Secreta" celebra seu significado e mergulha na nostalgia dos dias de glória do jornalismo, mas o filme também transporta uma época onde as consequências eram imediatas e as liberdades pendiam na balança, assim como pedem hoje.
A crítica completa está disponível no site Variety
Washington Post
por Ann Hornaday
"The Post - A Guerra Secreta" funciona em muitos níveis. Não apenas no aspecto caótico e polêmico mas também no lado cômico e esfuziante do ofício jornalístico.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
Cineplayers
por Bernardo Brum
Em The Post, Spielberg o filma como também fazia John Ford, diretor de clássicos como No Tempo das Diligências e Como Era Verde Meu Vale; seus personagens são tridimensionais, falhos, mas também a representação de um ideal. [...] O The Post é acossado pelo que não consegue definir, mas sabe o que tem que combater.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Observatório do Cinema
por Giovanni Rizzo
Há uma ponte bem estabelecida entre aquilo que deseja ser falado e como se fala, algo que por excelência torna a obra relevante e precisa. A conversa franca de Spielberg, ainda que exista temas que ele não domina, é uma de suas maiores qualidades.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Críticos.Com.Br
por Luiz Fernando Gallego
Custa a engrenar nos primeiros 15 minutos, o que pode desestimular parte da plateia, ainda que tudo que se vê sem aparente conexão óbvia inicial vá se encaixar com eventos posteriores ao longo do roteiro igualmente “técnico”. [...] Técnica também não falta à interpretação de Meryl Streep, uma das menos “emocionais” da atriz - mas tudo parece ter sido planejado desta forma...
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
Rubens Ewald
por Rubens Ewald
Este é o filme que Steven Spielberg fez as pressas, que foi indicado a 6 Globos de Ouro e não ganhou nada. É provavelmente o pior trabalho dele, o mais medíocre, sem qualquer toque pessoal, lamentável sinal de que pressa é inimiga da qualidade.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
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Ccine10
Vemos a liberdade de imprensa, o poder da verdade em conflito com os interesses governamentais, o empoderamento feminino, o comercial em conflito com o editorial de uma redação, além dos bastidores da investigação jornalística, tornando assim a obra uma verdadeira ode ao jornalismo.
New York Times
Como cineasta, Sr. Spilberg invariavelmente abraça a esperança e seu otimismo cai como uma luva nesse caso. O engajamento inevitável do espectador provavelmente o levará às lágrimas.
Cinepop
Com um elenco recheado de estrelas, as atuações são todas muito seguras. Dando o devido destaque ao sempre ótimo Tom Hanks e a mitológica Meryl Streep, que inicia apagada, mas entrega o esperado no ato final. Se não é muito original, o roteiro compensa na coesão. É um filme redondinho com toques de tensão e uma grande questão: até onde vai a ética jornalística?
Papo de Cinema
Um diretor ciente do que tem em mãos, um astro no domínio do seu jogo e uma intérprete disposta a dar o melhor de si. E isso, convenhamos, é mais raro do que um alinhamento de estrelas.
Boston Globe
Como filme, "The Post - A Guerra Secreta" é informativo e apreciável, situando-se discretamente entre "Todos os Homens do Presidente" e "Spotlight". Porém enquanto registro de época, seu díalogo com os dias atuais não poderia ser mais desolador.
Chicago Sun-Times
A Primeira Emenda e a coragem jornalísitca recebem uma carta de amor neste que é o melhor filme sobre a profissão desde "Todos os Homens do Presidente".
CineClick
O filme é uma história pequena sobre publicar ou não algo em um jornal local. Poderia ser um drama simples sobre o dia-a-dia de uma redação, com menos impacto, mas Spielberg transforma uma história simples em algo épico e grandioso.
Cinema com Rapadura
Meryl Streep dá (mais) um show de interpretação vivendo uma personagem fascinante e tendo uma química fenomenal com Tom Hanks. Responsável pela direção, Steven Spielberg faz um trabalho refinado, entregando uma produção que vai além do óbvio.
Cineweb
Com uma rigorosa reconstituição de época que reproduz saborosamente a era analógica – com direito a máquinas de escrever e telefones públicos de moedas -, o filme retrata de maneira eletrizante a busca do Post para ter acesso aos documentos.
Collider
"The Post - A Guerra Secreta" não é particularmente surpreendente nem revolucionário, mas é composto por um grupo de artistas lembrando porque são os melhores da indústria, e trabalhando em uma história poderosa.
Critikat.com
Spielberg raramente faz "retratos de mulheres", mas este aqui se revela muito bonito, principalmente no modo como Meryl Streep interpreta a personagem cheia de oscilações e equívocos, com uma precisão que atinge um resultado emocionante sem ser idealizado.
Folha de São Paulo
O plot, em tese pedregoso para o público não especializado, ganha tratamento de thiller nas mãos de Steven Spielberg e, ajudado pelas atuações de Hanks e Streep, chega a emocionar. Concorrem para isso as muitas subtramas do roteiro.
O Globo
Esse sentimento de que é preciso lutar pela liberdade acompanha “The Post - A Guerra Secreta” do início ao fim. Bem ao estilo de Spielberg, a trama se transforma numa aventura — dialética e não física — de idealistas lutando contra uma opressão política e econômica.
Omelete
"The Post - A Guerra Secreta" se apresenta nostalgicamente não apenas como um libelo pela liberdade de imprensa mas principalmente como uma defesa de instituições. Não é por acaso que tanto a esquerda quanto a direita americana o recebam bem.
Quarto Ato
Em um ritmo que demora a engatar, The Post – A Guerra Secreta começa lento e vai se desenvolvendo conforme os personagens. [...] Os últimos minutos são arrebatados por frases de efeito, diálogos chulos e até uma pequena reviravolta que são descartáveis. [...] ia se construindo tão bem, utilizando humor comedido, se perde no final piegas e cafona.
Screen International
Assim como em seus últimos filmes [...] Spilberg traz inteligência e eletricidade para esse estudo ágil e engenhoso conduzido com urgência por Meryl Streep e Tom Hanks.
Screen Rant
Mesmo sem fazer conexões com a política moderna, "The Post - A Guerra Secreta" é uma história divertida e bem contada por si própria. Muito dos méritos devem ser dados aos co-roteiristas Liz Hannan e Josh Singer [...] pela abordagem do roteiro.
ScreenCrush
Depois de "Lincoln" e "Ponte dos Espiões" (também estrelado por Hanks), "The Post - A Guerra Secreta" marca o fim de uma trilogia informal - vamos chamá-la de "trilogia cívica" - que usa lições da História para sublinhar a visão de Spielberg sobre os valores modernos dos Estados Unidos.
The Guardian
Tom Hanks e Meryl Streep entregam performances excelentes, mas não no sentido convencional da palavra, é como se ambos estivessem temperados com um toque refinado de queijo.
The Hollywood Reporter
É um conto dramático carregado de maneirismos políticos e pessoais que Spilberg desafia com pulso firme, mas sem privar o espectador de uma experiência agradável.
The Playlist
"The Post - A Guerra Secreta", sobre um conflito sem precedentes no jornalismo, no governo e nos valores americanos, também é incrivelmente tenso e implacavelmente dramático. Mas o estilo sempre gentil de Spielberg traz nostalgia e idealismo o suficiente para atenuar o que poderia ser um filme perfeito.
Télérama
Meryl Streep interpreta com surpreendente ternura esta patroa atípica, dividida entre as exigências do emprego, a alta sociedade político-financeira e seus valores morais. Diante dela, Tom Hanks raramente foi tão convincente.
Variety
"The Post - A Guerra Secreta" celebra seu significado e mergulha na nostalgia dos dias de glória do jornalismo, mas o filme também transporta uma época onde as consequências eram imediatas e as liberdades pendiam na balança, assim como pedem hoje.
Washington Post
"The Post - A Guerra Secreta" funciona em muitos níveis. Não apenas no aspecto caótico e polêmico mas também no lado cômico e esfuziante do ofício jornalístico.
Cineplayers
Em The Post, Spielberg o filma como também fazia John Ford, diretor de clássicos como No Tempo das Diligências e Como Era Verde Meu Vale; seus personagens são tridimensionais, falhos, mas também a representação de um ideal. [...] O The Post é acossado pelo que não consegue definir, mas sabe o que tem que combater.
Observatório do Cinema
Há uma ponte bem estabelecida entre aquilo que deseja ser falado e como se fala, algo que por excelência torna a obra relevante e precisa. A conversa franca de Spielberg, ainda que exista temas que ele não domina, é uma de suas maiores qualidades.
Críticos.Com.Br
Custa a engrenar nos primeiros 15 minutos, o que pode desestimular parte da plateia, ainda que tudo que se vê sem aparente conexão óbvia inicial vá se encaixar com eventos posteriores ao longo do roteiro igualmente “técnico”. [...] Técnica também não falta à interpretação de Meryl Streep, uma das menos “emocionais” da atriz - mas tudo parece ter sido planejado desta forma...
Rubens Ewald
Este é o filme que Steven Spielberg fez as pressas, que foi indicado a 6 Globos de Ouro e não ganhou nada. É provavelmente o pior trabalho dele, o mais medíocre, sem qualquer toque pessoal, lamentável sinal de que pressa é inimiga da qualidade.