Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Preview
por Fatima Gigliotti
O efeito é atemporal, nostálgico, quase mítico. Se o cinema não pode salvar o planeta, como acredita a pragmática Annabelle, bons filmes certamente fazem o mundo melhor.
A crítica completa está disponível no site Preview
Ccine10
por Ricardo Rocha
O cinema aqui é quase como um personagem a parte, poderia dizer que é um verdadeiro deleite para um cinéfilo presenciar um debate sobre diretores italianos e seus gêneros de filmes ao longo dos anos 60 e 70.
A crítica completa está disponível no site Ccine10
O Globo
por André Miranda
A ideia é bacana, mas “Paris 8” se concentra demais em explorar as inseguranças e incertezas de Etienne, e menos em desenvolver uma história mais criativa.
A crítica completa está disponível no site O Globo
The Hollywood Reporter
por Jordan Mintzer
O resultado parece um pouco fora do tempo, mas fiel às suas próprias intenções, traz à tona como alguns dos melhores filmes franceses - especialmente os da Nouvelle Vague - são marcados por um intenso amor ao cinema e pelas paixões ardentes da juventude.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Zero Hora
por Marcelo Perrone
Por vezes, a trama de "Paris 8" acusa sua duração excessiva (pouco mais de duas horas) esparramando-se em divagações intelectuais — e nas mundanas também.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
Embora o realizador não demonstre vontade de julgar as pessoas em cena, alguns procedimentos reforçam a sensação de que elas praticamente flanam num mundo paralelo. No mau sentido.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Cinemação
por Lucas Albuquerque
Nunca indo além do esteriótipo, Paris 8 se rende a citações literárias e filosofias vazias para dar um ar intelectual. O retrato de uma juventude em uma balada pode ser descrito por alguns como algo fútil. Aqui a contraparte é válida com o mesmo adjetivo, mas com os papos cabeça.
A crítica completa está disponível no site Cinemação
Folha de São Paulo
por Alexandre Agabiti Fernandes
A bela fotografia em preto e branco, os enquadramentos que privilegiam quase sempre o rosto e o torso dos atores, as cenas interiores levemente escuras e muito mais numerosas do que as cenas exteriores definem um conjunto de procedimentos que ajudam a ressaltar o drama existencial de Etienne...
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
É evidente que se você sonha em se mudar para Paris e criar uma nova e mais moderna Vague (Onda) e for louco por cinefilia, há muito que se divertir com um projeto desses. [...] Mas acho que não dá para recomendar para qualquer outro descrente dos sonhos de 50 anos atrás.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
O início de "Paris 8" (nome também da universidade) é bastante promissor, sobretudo por ter uma calorosa discussão sobre as diferentes visões de fazer cinema [...]. Contudo, o protagonista [...], inspirado no próprio diretor, Jean-Paul Civeyrac e, não à toa, interpretado com apatia por Andranic Manet.
A crítica completa está disponível no site Veja
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O efeito é atemporal, nostálgico, quase mítico. Se o cinema não pode salvar o planeta, como acredita a pragmática Annabelle, bons filmes certamente fazem o mundo melhor.
Ccine10
O cinema aqui é quase como um personagem a parte, poderia dizer que é um verdadeiro deleite para um cinéfilo presenciar um debate sobre diretores italianos e seus gêneros de filmes ao longo dos anos 60 e 70.
O Globo
A ideia é bacana, mas “Paris 8” se concentra demais em explorar as inseguranças e incertezas de Etienne, e menos em desenvolver uma história mais criativa.
The Hollywood Reporter
O resultado parece um pouco fora do tempo, mas fiel às suas próprias intenções, traz à tona como alguns dos melhores filmes franceses - especialmente os da Nouvelle Vague - são marcados por um intenso amor ao cinema e pelas paixões ardentes da juventude.
Zero Hora
Por vezes, a trama de "Paris 8" acusa sua duração excessiva (pouco mais de duas horas) esparramando-se em divagações intelectuais — e nas mundanas também.
Papo de Cinema
Embora o realizador não demonstre vontade de julgar as pessoas em cena, alguns procedimentos reforçam a sensação de que elas praticamente flanam num mundo paralelo. No mau sentido.
Cinemação
Nunca indo além do esteriótipo, Paris 8 se rende a citações literárias e filosofias vazias para dar um ar intelectual. O retrato de uma juventude em uma balada pode ser descrito por alguns como algo fútil. Aqui a contraparte é válida com o mesmo adjetivo, mas com os papos cabeça.
Folha de São Paulo
A bela fotografia em preto e branco, os enquadramentos que privilegiam quase sempre o rosto e o torso dos atores, as cenas interiores levemente escuras e muito mais numerosas do que as cenas exteriores definem um conjunto de procedimentos que ajudam a ressaltar o drama existencial de Etienne...
Rubens Ewald
É evidente que se você sonha em se mudar para Paris e criar uma nova e mais moderna Vague (Onda) e for louco por cinefilia, há muito que se divertir com um projeto desses. [...] Mas acho que não dá para recomendar para qualquer outro descrente dos sonhos de 50 anos atrás.
Veja
O início de "Paris 8" (nome também da universidade) é bastante promissor, sobretudo por ter uma calorosa discussão sobre as diferentes visões de fazer cinema [...]. Contudo, o protagonista [...], inspirado no próprio diretor, Jean-Paul Civeyrac e, não à toa, interpretado com apatia por Andranic Manet.