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Tarcísio Braga
32 seguidores
61 críticas
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3,5
Enviada em 5 de fevereiro de 2019
O filme com roteiro fraco e tem uma abordagem duvidosa, é um ritmo muito lento em relação ao normal, destaque para os personagens que são firmes e boas atuações, a fotografia não é boa e tão pouco a trilha sonora. No adoro cinema nota 3,5/5 e na minha lista pessoa 6,5/10.
Um filme de extrema presteza com protagonistas que embalam esse sentimento! Temos o ótimo ator Ben Foster e a promissora Thomasin McKenzie numa história bem construída com pequenas ressalvas para algumas decisões da diretora que poderia abranger um pouco mais, sendo que isso não foi empecilho para que esse filme seja tão forte e importante. Ótima experiência.
Fez lembrar muito o filme "Capitão fantástico". Ao que parece, após algum trauma do passado (não muito explicado no filme), o pai protetor querendo dá uma vida simples a sua filha, se isola do mundo em um acampamento e a todo custo evita falar do seu passado.
A diretora Debra Granik apresenta em praticamente todo o primeiro ato do filme uma abordagem pouco dinâmica, mas paciente da intimidade da dupla pai e filha que moram num parque público gigantesco diante da natureza selvagem e com pouco ou quase nenhum contato com o mundo externo. Tudo isso acaba sendo quebrado quando a policia acaba descobrindo a dupla e forçando uma adaptação a nossa sociedade. É interessante notar o quanto é cansativo e burocrático os processos legais e até mesmo comportamentais. Aqui o querer e o precisar acabam sendo contrapostos em um trajetória de identificação dos personagens. Afinal, é o nosso passado que molda que nos somos hoje. Em resumo, aquela nova vida não é a vida que o Will quer para si e para sua filha. O roteiro se torna pouco dinâmico e por vezes cansativo pela insistência em mostrar as fugas diante de um teto. Porém, uma escolha não pode ser arbitrária ás pessoas em nossa volta. Isso é colocado diante das palavras da filha "Eu sei que você ficaria se você pudesse" e "Aquilo que está errado com você, não acontece comigo". Em resumo, os traumas (poucos retratados no filme) que Will passou não são os mesmos de sua filha. A mesma ainda busca uma identificação própria e ainda terá sua jornada a ser construídas.
Um ótimo drama, intrínseco, que mostra as tensões psicológicas dos dois atores. Um, visivelmente afetado pelos transtornos pós guerra, não conseguindo se adaptar ao mundo "normal", preferindo o isolamento, e, do outro lado, uma jovem que fica dividida entre seu desenvolvimento como ser humano, e o contato com o mundo, e o amor pelo seu pai. Neste contraste, a maturidade se sobressai às escolhas, encerrando de uma forma muito bonita e sincera o caminho que cada um deve seguir.
A história é boa. Existe doido pra tudo mesmo, então não posso dizer que não gostei do filme. Só acho que a menina demorou muito pra tomar uma sábia decisão, pois eu no lugar dela já tinha tomada essa decisão era a muito tempo já
Adorei o filme. A historia me fez assisti ate o final fiquei curioso como iam terminar. Um bom filme não precisa de grande cenas mas sim uma boa história
Sem Rastros é um filme lindo e muito sensível da diretora Debra Granik. Marcado por ótimas atuações de Ben Foster e Thomasin McKenzie vai estar, com certeza, entre os melhores do ano.
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