Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
O Globo
por Mario Abbade
O filme é dirigido pelo jovem William Eubank, um especialista em contar histórias sobre personagens que vivem situações desconfortáveis ou perigosas em espaços confinados. O longa tem ainda importante mensagem ecológica.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Omelete
por Marcelo Hessel
Em outras palavras, o diretor William Eubank faz o mínimo necessário para que seu filme funcione a contento, tanto na dramaturgia das pequenas relações quanto na concepção das cenas grandiosas, e no geral "Ameaça Profunda" agrada porque essas escolhas são feitas pontualmente.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Screen International
por Tim Grierson
Aqueles com medo de se afogar, espaços apertados ou filmes de terror derivados provavelmente vão querer fugir desse filme, uma explosão rasa, mas eficaz, de um caos de monstros.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Hollywood Reporter
por John DeFore
"Ameaça Profunda" sugere que o oceano é a única coisa que realmente vale a pena temer aqui. Em um eco fugaz de parábolas de ficção científica de outrora, um personagem descreve os monstros como a vingança da Mãe Terra sobre aqueles que nunca paravam de procurar maneiras de extrair seus recursos.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Cinepop
por Pablo Bazarello
Com um visual mais introspectivo, parecido com o da própria atriz na vida real, de cabeça raspada, oxigenada e de óculos, Stewart dá tudo de si na como Norah. E se sai muito bem. No entanto, a atriz é prejudicada por um filme genérico, que não acrescenta muito ao gênero a qual pertence.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Cinema com Rapadura
por Ygor Pires
Mistura de terror e ação mergulha fundo no que uma história pode ter de mais genérica e carente de substância: personagens vazios, sequências pouco inspiradas e uma tensão cheia de lacunas.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Folha de São Paulo
por Thales de Menezes
"Ameaça Profunda" poderia ser uma nova versão oficial de "Alien", mas a opção foi por um produto "novo". Uma cópia divertida, é verdade, mas com uma tremenda cara de pau.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Observatório do Cinema
por Caio Lopes
Terror submarino estrelado por Kristen Stewart desperdiça premissa sedutora, bom elenco e alto valor de produção em trama sem graça ou sustos memoráveis, por fim afundando com sua falta de originalidade.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Variety
por Owen Gleiberman
"Ameaça Profunda" é um entretenimento estupefato, no qual todo espaço claustrofóbico e batida apocalíptica de água são registrados como um gatilho visual liso, mas tudo é construído sobre um vazio dramático.
A crítica completa está disponível no site Variety
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
O filme de William Eubank vai somente empilhando circunstâncias limítrofes, delineando-as bem mais a partir de simples dispositivos de exposição do que se esforçando para construir um clima autêntico de urgência e tensão.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Cineweb
por Alysson Oliveira
Há meia dezena de cenas que parecem um plágio a "Alien", com direito a enfrentamento entre a heroína e a criatura. Mas algumas décadas separam os dois filmes, e o que fazia de Ripley uma figura ímpar era exatamente sua condição de mulher – aqui isso não é muito importante.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
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O Globo
O filme é dirigido pelo jovem William Eubank, um especialista em contar histórias sobre personagens que vivem situações desconfortáveis ou perigosas em espaços confinados. O longa tem ainda importante mensagem ecológica.
Omelete
Em outras palavras, o diretor William Eubank faz o mínimo necessário para que seu filme funcione a contento, tanto na dramaturgia das pequenas relações quanto na concepção das cenas grandiosas, e no geral "Ameaça Profunda" agrada porque essas escolhas são feitas pontualmente.
Screen International
Aqueles com medo de se afogar, espaços apertados ou filmes de terror derivados provavelmente vão querer fugir desse filme, uma explosão rasa, mas eficaz, de um caos de monstros.
The Hollywood Reporter
"Ameaça Profunda" sugere que o oceano é a única coisa que realmente vale a pena temer aqui. Em um eco fugaz de parábolas de ficção científica de outrora, um personagem descreve os monstros como a vingança da Mãe Terra sobre aqueles que nunca paravam de procurar maneiras de extrair seus recursos.
Cinepop
Com um visual mais introspectivo, parecido com o da própria atriz na vida real, de cabeça raspada, oxigenada e de óculos, Stewart dá tudo de si na como Norah. E se sai muito bem. No entanto, a atriz é prejudicada por um filme genérico, que não acrescenta muito ao gênero a qual pertence.
Cinema com Rapadura
Mistura de terror e ação mergulha fundo no que uma história pode ter de mais genérica e carente de substância: personagens vazios, sequências pouco inspiradas e uma tensão cheia de lacunas.
Folha de São Paulo
"Ameaça Profunda" poderia ser uma nova versão oficial de "Alien", mas a opção foi por um produto "novo". Uma cópia divertida, é verdade, mas com uma tremenda cara de pau.
Observatório do Cinema
Terror submarino estrelado por Kristen Stewart desperdiça premissa sedutora, bom elenco e alto valor de produção em trama sem graça ou sustos memoráveis, por fim afundando com sua falta de originalidade.
Variety
"Ameaça Profunda" é um entretenimento estupefato, no qual todo espaço claustrofóbico e batida apocalíptica de água são registrados como um gatilho visual liso, mas tudo é construído sobre um vazio dramático.
Papo de Cinema
O filme de William Eubank vai somente empilhando circunstâncias limítrofes, delineando-as bem mais a partir de simples dispositivos de exposição do que se esforçando para construir um clima autêntico de urgência e tensão.
Cineweb
Há meia dezena de cenas que parecem um plágio a "Alien", com direito a enfrentamento entre a heroína e a criatura. Mas algumas décadas separam os dois filmes, e o que fazia de Ripley uma figura ímpar era exatamente sua condição de mulher – aqui isso não é muito importante.