Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
ScreenCrush
por Britt Hayes
O primeiro filme de Coralie Fargeat não é apenas deslumbrante e capaz de subverter os velhos clichês, ele também é uma fábula muito bem feita sobre sobrevivência e renascimento, trazendo uma atuação poderosa de Matilda Lutz.
A crítica completa está disponível no site ScreenCrush
The Playlist
por Elazar Fine
É um filme impressionante por vários motivos, mas o fato que este é o primeiro filme de Fargeat é completamente incrível. A confiança e segurança demonstradas em cada imagem de "Vingança" dizem muito sobre a competência explosiva de Fargeat.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Cinepop
por Renato Marafon
[...] a direção da Carolie consegue trazer a cereja do bolo, tem cenas muito bonitas, a fotografia é muito detalhista [...] é um filme que consegue se destacar por trazer um roteiro muito bem delimitado com personagens aprofundados e motivações reais...
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Observatório do Cinema
por Rodrigo Oliveira
Já adianto que o trabalho da realizadora Coralie Fargeat convence e muito, por saber exatamente como colocar ordem nesse enredo coberto de sangue, sem evocar apelo gratuito.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Ccine10
por Davi Gonçalves
Há muito sangue, mas nada é completamente gratuito – lembrando em alguns momentos o cinema tarantinesco (a perseguição final, por exemplo, é fantástica). Ainda é importante destacar os belíssimos trabalhos de maquiagem, design de produção e figurino.
A crítica completa está disponível no site Ccine10
O Globo
por Mário Abbade
O que torna “Vingança” especial, entre outras produções do estilo, são as escolhas estéticas, como o uso do ambiente (um deserto árido e deslumbrante) e das cores. Coralie ainda demonstra habilidade técnica no modo como constrói os planos.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Variety
por Scott Tobias
O pequeno milagre de “Vingança”, um primeiro longa-metragem excepcionalmente potente da roteirista e diretora francesa Coralie Fargeat, é que ele adere à fórmula e se sente revigorante e novo, um tour-de-force estilístico que também ajusta a oplítica da sexualidade de maneira significativa.
A crítica completa está disponível no site Variety
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
Se Coralie Fargeat tinha a intenção de satirizar a objetificação feminina relativamente comum ao subgênero do qual se vale dos códigos, obteve êxito parcial. [...] Não há moral vigente que dê conta do que as pessoas aqui fazem simplesmente para sobrepujar o ímpeto bárbaro de outrem.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Cineplayers
por Guilherme Bakunin
Embora funcione bem nos momentos de ação, não apenas deles é feito esse filme de quase duas horas. Havemos de reconhecer que as conveniências do roteiro que passam por cima das lógicas dos personagens enfraquecem, e muito, a experiência geral.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Cineweb
por Alysson Oliveira
A diretora, que também assina o roteiro, sabe com o que está lidando e coloca em seu filme todos os elementos típicos. Sua questão não é modificar os princípios, mas o que está acima deles. Assim, acaba transitando entre o conformismo e a subversão.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
New York Times
por A.O. Scott
E "Vingança" deixa uma imagem residual chocante e forte, uma impressão em algum lugar entre o prazer correto e a repulsa tremenda. É tanto um desafio quanto um cartão de visitas, no qual Fargeat expõe de imediato o que há de errado com o gênero escolhido e demonstra seu domínio sobre ele.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
É podreira total, o elenco só tem canastrões, mas sobra energia. "Drive", "Coração Selvagem" e os filmes de David Cronenberg foram referências para Coralie narrar a epopeia de Jen.
A crítica completa está disponível no site Preview
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Difícil encontrar um filme tão forte como este, com apenas três atores e um figurante, passado inteiramente numa mansão no deserto, que as câmeras modernas conseguem transformar numa eletrizante e assustadora história de estupro e crueldade...
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
The Guardian
por Peter Bradshaw
Os momentos de violência são surpreendentemente chocantes, embora sem a tensão de algo reconhecidamente enraizado na vida real. Um filme bem feito, que desliza com confiança em sua mancha de sangue.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por David Rooney
Encorajando o delírio de exploração vertiginoso de "Doce Vingança" - até mesmo nomeando a protagonista de Jen - este é um thriller de retaliação de estupro [...] executado com um estilo chamativo, humor visual malicioso e uma feminista sensivelmente subversiva.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
"Vingança" é, exatamente, o que quer a protagonista do longa-metragem de estreia da promissora diretora francesa Coralie Fargeat. [...] Num típico filme “masculino”, a cineasta empodera a jovem Jen (Matilda Luz) e inverte os papéis dando à trama um tom bastante feminista.
A crítica completa está disponível no site Veja
Folha de São Paulo
por Thales de Menezes
Sangrento é uma definição insuficiente. A tela é tingida constantemente de vermelho, de um jeito que faria até Quentin Tarantino corar. Os realizadores devem acreditar que cada pessoa tem uns 20 litros de sangue no corpo.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Rolling Stone
por Caio Delcolli
Fargeat é uma diretora descritiva e literal, mas a narrativa dela se mostra preguiçosa. Ela usa ingredientes típicos do horror, mas não oferece elementos a respeito de toda a base estrutural da história.
A crítica completa está disponível no site Rolling Stone
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ScreenCrush
O primeiro filme de Coralie Fargeat não é apenas deslumbrante e capaz de subverter os velhos clichês, ele também é uma fábula muito bem feita sobre sobrevivência e renascimento, trazendo uma atuação poderosa de Matilda Lutz.
The Playlist
É um filme impressionante por vários motivos, mas o fato que este é o primeiro filme de Fargeat é completamente incrível. A confiança e segurança demonstradas em cada imagem de "Vingança" dizem muito sobre a competência explosiva de Fargeat.
Cinepop
[...] a direção da Carolie consegue trazer a cereja do bolo, tem cenas muito bonitas, a fotografia é muito detalhista [...] é um filme que consegue se destacar por trazer um roteiro muito bem delimitado com personagens aprofundados e motivações reais...
Observatório do Cinema
Já adianto que o trabalho da realizadora Coralie Fargeat convence e muito, por saber exatamente como colocar ordem nesse enredo coberto de sangue, sem evocar apelo gratuito.
Ccine10
Há muito sangue, mas nada é completamente gratuito – lembrando em alguns momentos o cinema tarantinesco (a perseguição final, por exemplo, é fantástica). Ainda é importante destacar os belíssimos trabalhos de maquiagem, design de produção e figurino.
O Globo
O que torna “Vingança” especial, entre outras produções do estilo, são as escolhas estéticas, como o uso do ambiente (um deserto árido e deslumbrante) e das cores. Coralie ainda demonstra habilidade técnica no modo como constrói os planos.
Variety
O pequeno milagre de “Vingança”, um primeiro longa-metragem excepcionalmente potente da roteirista e diretora francesa Coralie Fargeat, é que ele adere à fórmula e se sente revigorante e novo, um tour-de-force estilístico que também ajusta a oplítica da sexualidade de maneira significativa.
Papo de Cinema
Se Coralie Fargeat tinha a intenção de satirizar a objetificação feminina relativamente comum ao subgênero do qual se vale dos códigos, obteve êxito parcial. [...] Não há moral vigente que dê conta do que as pessoas aqui fazem simplesmente para sobrepujar o ímpeto bárbaro de outrem.
Cineplayers
Embora funcione bem nos momentos de ação, não apenas deles é feito esse filme de quase duas horas. Havemos de reconhecer que as conveniências do roteiro que passam por cima das lógicas dos personagens enfraquecem, e muito, a experiência geral.
Cineweb
A diretora, que também assina o roteiro, sabe com o que está lidando e coloca em seu filme todos os elementos típicos. Sua questão não é modificar os princípios, mas o que está acima deles. Assim, acaba transitando entre o conformismo e a subversão.
New York Times
E "Vingança" deixa uma imagem residual chocante e forte, uma impressão em algum lugar entre o prazer correto e a repulsa tremenda. É tanto um desafio quanto um cartão de visitas, no qual Fargeat expõe de imediato o que há de errado com o gênero escolhido e demonstra seu domínio sobre ele.
Preview
É podreira total, o elenco só tem canastrões, mas sobra energia. "Drive", "Coração Selvagem" e os filmes de David Cronenberg foram referências para Coralie narrar a epopeia de Jen.
Rubens Ewald
Difícil encontrar um filme tão forte como este, com apenas três atores e um figurante, passado inteiramente numa mansão no deserto, que as câmeras modernas conseguem transformar numa eletrizante e assustadora história de estupro e crueldade...
The Guardian
Os momentos de violência são surpreendentemente chocantes, embora sem a tensão de algo reconhecidamente enraizado na vida real. Um filme bem feito, que desliza com confiança em sua mancha de sangue.
The Hollywood Reporter
Encorajando o delírio de exploração vertiginoso de "Doce Vingança" - até mesmo nomeando a protagonista de Jen - este é um thriller de retaliação de estupro [...] executado com um estilo chamativo, humor visual malicioso e uma feminista sensivelmente subversiva.
Veja
"Vingança" é, exatamente, o que quer a protagonista do longa-metragem de estreia da promissora diretora francesa Coralie Fargeat. [...] Num típico filme “masculino”, a cineasta empodera a jovem Jen (Matilda Luz) e inverte os papéis dando à trama um tom bastante feminista.
Folha de São Paulo
Sangrento é uma definição insuficiente. A tela é tingida constantemente de vermelho, de um jeito que faria até Quentin Tarantino corar. Os realizadores devem acreditar que cada pessoa tem uns 20 litros de sangue no corpo.
Rolling Stone
Fargeat é uma diretora descritiva e literal, mas a narrativa dela se mostra preguiçosa. Ela usa ingredientes típicos do horror, mas não oferece elementos a respeito de toda a base estrutural da história.