Minha conta
    Radioactive
    Média
    3,7
    156 notas
    Você assistiu Radioactive ?

    17 Críticas do usuário

    5
    3 críticas
    4
    4 críticas
    3
    5 críticas
    2
    4 críticas
    1
    0 crítica
    0
    1 crítica
    Organizar por
    Críticas mais úteis Críticas mais recentes Por usuários que mais publicaram críticas Por usuários com mais seguidores
    valmyr b
    valmyr b

    48 seguidores 257 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 18 de abril de 2021
    Um bom filme, trazendo informações interessantes, tanto sobre as figuras do casal Currie, quanto às pesquisas destes. Só achei as "viagens ao futuro", com intuito de mostrar consequências - boas e más - da principal descoberta de Marie, com ajuda de seu marido, um tanto quanto toscas. A atuação de Rosamund Pike, certamente, foi o de melhor do filme. Leva três estrelas e meia.
    Ana Lúcia B
    Ana Lúcia B

    1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 18 de abril de 2021
    Não entendi o por quê de uma nota tão baixa. Quase não assisti por conta da nota do AdoroCinema! Gostei muito do filme como também da atuação! Recomendo!
    Prof. Edson F. José
    Prof. Edson F. José

    1 crítica Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 18 de abril de 2021
    No geral, gostei do filme, que se salva pelas boas interpretações dos atores e boas reflexões que provoca acerca da condição da mulher na sociedade francesa altamente patriarcal, xenófoba e misógina do final do século 19 e inicio do século 20, questões que, em certos aspectos, ainda permanecem no mundo contemporâneo. Marie Curie, imigrante polonesa, cientista brilhante, foi uma mulher muito à frente de seu tempo, com uma vida extraordinária, que merece e precisa ser contada. Penso, todavia, que não ficou muito bem resolvida, no roteiro, a forma como mesclam o presente das descobertas científicas de Marie Curie sobre a radioatividade, com o futuro do seu uso e suas consequências benéficas e maléficas para a humanidade. A ideia é boa, mas, na minha percepção, a realização do roteiro, consequência da má direção, deixou a desejar, por criar uma “barriga” desnecessária no fluxo da narrativa, além da percepção de que as inserções não se encaixavam na sequência, parecendo meio “forçadas”, acrescidas de certo tom melodramático, também desnecessário. E ao tentarem ‘amarrar” tudo no final, me pareceu que ‘a emenda ficou pior que o soneto’, conferindo certa pieguice que destoa da personalidade forte, pertinaz e combativa de Marie Curie, muito bem retratada pela interpretação brilhante da atriz Rosamund Pike. Para uma ópera, talvez, a pieguice melodramática fosse perfeita, mas para a cinebiografia de uma mulher do naipe de Madame Curie, é exagerada! Nada, porém, que tire o mérito da obra, de sua boa intenção de contar bem uma história. Vale a pena assistir, mas sem grandes expectativas!
    Felipe F.
    Felipe F.

    3.497 seguidores 758 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 18 de abril de 2021
    Uma cinebiografia extremamente decepcionante sobre Marie Curie, esperava mais. O filme poderia ter explorado mais as dificuldades da época em uma mulher ser cientista, poderia ter mostrado mais da participação de nossa protagonista na primeira guerra mundial, mas, ao invés disso, ficamos vendo uma releituras, como do acidente em Chernobyl e da bomba em Hyroshina, onde eu até entendi o sentido, mas é extremamente desnecessário, além de cenas de nudez sem o menor sentido e necessidade. A atuação da Rosamund Pike é sólida, dava para ter extraído mais, mas o que ela nos mostra não é comprometedor.
    Radioactive é decepcionante, não sabe muito bem que rumo tomar e toma rumos desinteressantes, regular apenas.
    Elisrs
    Elisrs

    4 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 18 de abril de 2021
    Achei o filme muito bom, a história, os atores, estava até com medo de assistir por causa da nota, mas não me arrependi.
    Jorge Tibilletti de Lara
    Jorge Tibilletti de Lara

    1 crítica Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 17 de abril de 2021
    Radioactive (Marjane Satrapi, 2019)

    Embora eu seja um entusiasta do cinema, o texto a seguir foi escrito a partir do meu “lugar de fala” como historiador que atualmente pesquisa a história dos radioisótopos na biologia e tem algum conhecimento sobre a história da radioatividade e da energia nuclear. A intenção aqui também não é fazer uma crítica cinematográfica. Dito isso, vamos ao filme. Bom, primeiramente é importante ressaltar que é muito bom ver um filme sobre a Marie Curie produzido nos dias atuais. Um filme estadunidense sobre ela foi lançado em 1943. “Madame Curie”, dirigido por Mervyn LeRoy, buscou retratar a biografia da cientista, e recebeu, na época, várias indicações ao Oscar (Existe também um filme de 2016 intitulado Marie Curie, que ainda não tive o prazer de assistir). Mas e o filme de Marjane Satrapi, lançado pela primeira vez em 2019 e liberado ontem (15/04/2021) no Netflix?
    Bom, o filme possui uma ótima fotografia e direção de arte, com cenas, enquadramentos, cores e objetos bem bonitos. Entretanto, gostaria de falar sobre alguns problemas do roteiro. Primeiro, por não contextualizar muito bem o cenário no qual Marie Curie faria suas descobertas, qual seja, uma comunidade ainda impactada pela recém descoberta dos raios X pelo físico alemão Wilhelm Conrad Röntgen, em 1895, e pelos trabalhos seguintes de Henri Becquerel, em 1896, o filme pode confundir seu telespectador a respeito de qual realmente foi o feito de Curie. Até porque, posteriormente, se fala algumas vezes em raios X, os associando diretamente à cientista franco-polonesa. Em segundo lugar, o filme não menciona que Henri Becquerel teria também ganhado o prêmio Nobel de física em 1903, junto com o casal Curie. O próprio fato de Marie Curie ter ganhado esse prêmio, sendo a primeira mulher a consegui-lo, não é muito explorado. Um terceiro problema, ou aspecto no mínimo estranho do filme, são as cenas que por vezes aparecem, representando outros contextos históricos de aplicação da "descoberta de Curie", como se houvesse uma relação direta entre esses eventos. É confuso quando, simplesmente do nada, aparece uma cena ambientada numa clínica em Cleveland, em 1957, na qual um menino é exposto a um tratamento de medicina nuclear. Cenas mostrando as explosões em Hiroshima e Nagasaki, e o acidente nuclear de Chernobyl também aparecem depois. Com isso, o filme volta em eventos relacionados ao tema da radiação e da energia nuclear já muito conhecidos, não acrescentando nada a essas histórias, e fazendo uma correlação com a vida de Marie Curie que, ao meu ver, não faz sentido. Pela linguagem cinematográfica, é como se Marie Curie, no seu leito de morte, se arrependesse de ter descoberto a radioatividade, baseado em suas “lembranças” ou na sua presença fantasmagórica nesses outros eventos. Parece que entre os feitos de Marie Curie e esses outros eventos posteriores, não aconteceu nada. A falta de exploração do contexto científico e social em que viveu Curie também, mais uma vez, pode levar a uma visão heróica da personagem principal. É fato que Marie Curie é uma das principais personagens da história da radioatividade e da história das ciências do século XX, mas não é a única. É claro que nenhum filme tem a obrigação de ser verossímil, fiel à realidade. E não é esse o ponto da minha reflexão. Mas, dado que o filme de Satrapi tem a clara intenção de retratar a biografia de Curie, não há como não se incomodar com algumas dessas escolhas do roteiro. A história da radioatividade é um dos episódios mais bem documentados da história das ciências, ainda que não haja grandes trabalhos de fôlego na historiografia sobre o tema. Omitir um Nobel de Becquerel, não explorar o fato de Marie Curie ter ganhado esse mesmo prêmio em 1903 e 1911, não contextualizar um mundo que havia recentemente conhecido as imagens produzidas pelos raios X, e, sobretudo, relacionar de uma forma tão esteriotipada a vida de Curie com eventos emblemáticos na história da energia nuclear, são, na minha opinão, alguns dos pontos mais problemáticos do filme. Sem falar que, Marjane Satrapi, como franco-iraniana, poderia muito bem ter feito um filme em língua francesa, talvez usando o próprio polonês nas cenas da infãncia de Curie. Por que sempre o inglês?

    Jorge Tibilletti de Lara
    Historiador das Ciências, doutorando (Fiocruz)
    Stephanie Campos
    Stephanie Campos

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 17 de abril de 2021
    Sinceramente EU NÃO SEI COMO A grande maioria só deu 2,0 para esse filme!! Podem assistir, SEM MEDO DE PERDER TEMPO
    Quer ver mais críticas?
    • As últimas críticas do AdoroCinema
    • Melhores filmes
    • Melhores filmes de acordo a imprensa
    Back to Top