Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
The Guardian
por Peter Bradshaw
É um filme feminista de guerra: apaixonado e cheio de suspense. Para alguns, sua robusta retórica de filme de ação ficará mal com questões e eventos contemporâneos. Para mim, é sincero, direto e potente.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Cineweb
por Neusa Barbosa
"Filhas do Sol" consegue invocar simpatia por suas intrépidas personagens e suscitar interesse pela experiência peculiar destas guerreiras. Faltou um pouco de experiência à diretora para filtrar alguns excessos.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Screen International
por Lee Marshall
A mensagem feminista é clara e sincera no pesado filme de Eva Husson, mas parece mais preocupado em realizar sessões de vínculo entre irmãos do que em desenvolver o que poderia ter sido uma história intrigante - sobre como a guerra pode mudar a ordem social.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Hollywood Reporter
por Jordan Mintzer
"Filhas do Sol" é ao mesmo tempo levemente angustiante e completamente exagerado, de forma intensa, mas tão sutil que acaba prejudicando seu próprio discurso digno.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Jay Weissberg
Aqueles que esperam algo parecido com o filme de estreia de Husson, “Bang Gang”, serão surpreendidos por sua seriedade antiquada. [...] Farahani e Bercot são ótimas atrizes que não podem fazer nada com falas ou situações tão carentes de nuances.
A crítica completa está disponível no site Variety
New York Times
por Jeannette Catsoulis
Inspirado em fatos reais, o filme, diferente das mulheres que o povoam, é fraco e geralmente brega. Construção deselegante e diálogos sutis e ocasionalmente surrados drenam ainda mais a potência do filme, assim como as reflexões de Mathilde sobre guerra e sofrimento.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
"Filhas do Sol" oscila entre o intimismo e a exploração frontal das nódoas que sobrevém às diversas manifestações de brutalidade. A fim de reforçar o relevo da maternidade, do papel sublime facultado às mulheres, Eva Husson cede ao impulso de fazer uma sequência melodramática, destoante.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Washington Post
por Ann Hornaday
Inspirado por lutadoras da vida real, é um filme de ambição admirável, mas de execução irritantemente desigual. [...] Mas o roteiro muitas vezes parece formulado e didático, com os conflitos internos e externos de Bahar e Mathilde dando lugar a um melodrama forçado e óbvio.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
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The Guardian
É um filme feminista de guerra: apaixonado e cheio de suspense. Para alguns, sua robusta retórica de filme de ação ficará mal com questões e eventos contemporâneos. Para mim, é sincero, direto e potente.
Cineweb
"Filhas do Sol" consegue invocar simpatia por suas intrépidas personagens e suscitar interesse pela experiência peculiar destas guerreiras. Faltou um pouco de experiência à diretora para filtrar alguns excessos.
Screen International
A mensagem feminista é clara e sincera no pesado filme de Eva Husson, mas parece mais preocupado em realizar sessões de vínculo entre irmãos do que em desenvolver o que poderia ter sido uma história intrigante - sobre como a guerra pode mudar a ordem social.
The Hollywood Reporter
"Filhas do Sol" é ao mesmo tempo levemente angustiante e completamente exagerado, de forma intensa, mas tão sutil que acaba prejudicando seu próprio discurso digno.
Variety
Aqueles que esperam algo parecido com o filme de estreia de Husson, “Bang Gang”, serão surpreendidos por sua seriedade antiquada. [...] Farahani e Bercot são ótimas atrizes que não podem fazer nada com falas ou situações tão carentes de nuances.
New York Times
Inspirado em fatos reais, o filme, diferente das mulheres que o povoam, é fraco e geralmente brega. Construção deselegante e diálogos sutis e ocasionalmente surrados drenam ainda mais a potência do filme, assim como as reflexões de Mathilde sobre guerra e sofrimento.
Papo de Cinema
"Filhas do Sol" oscila entre o intimismo e a exploração frontal das nódoas que sobrevém às diversas manifestações de brutalidade. A fim de reforçar o relevo da maternidade, do papel sublime facultado às mulheres, Eva Husson cede ao impulso de fazer uma sequência melodramática, destoante.
Washington Post
Inspirado por lutadoras da vida real, é um filme de ambição admirável, mas de execução irritantemente desigual. [...] Mas o roteiro muitas vezes parece formulado e didático, com os conflitos internos e externos de Bahar e Mathilde dando lugar a um melodrama forçado e óbvio.