Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
O Globo
por Susana Schild
A narrativa padece de alongamento de cenas desnecessário que compromete o ritmo – a peça teatral, por exemplo, dura uma eternidade. A divisão de gerações nem sempre é clara, a trilha reiterativa e as interpretações de adultos e crianças carecem de espontaneidade.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Cineweb
por Alysson Oliveira
Tudo é narrado pelo ponto de vista da pequena Anna, que pouco conhece sobre o mundo mas sonha muito – algumas de suas fantasias ganham vida. Essa ingenuidade contamina todo o filme, tornando-o excessivamente cândido, tanto na forma quanto no conteúdo.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Folha de São Paulo
por Marina Galeano
O elenco mirim inexperiente ensopa os diálogos de artificialidade enquanto as atuações teatrais e caricatas dos adultos destoam da espontaneidade que Letícia Sabatella imprime nas cenas. O mundo fantástico de Aninha é retratado com uma precariedade de recursos de nível quase amador.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
O diretor Reginaldo Gontijo não consegue ir além da mera observação anódina de um período historicamente significativo para o Brasil, concomitante a uma das fases basilares da personalidade da protagonista.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Observatório do Cinema
por Caio Lopes
Desde a entrega dura dos diálogos ao mau posicionamento dos atores em cena, com enquadramentos que cortam cabeças e ângulos que ocultam rostos dos atores, nada parece realmente planejado como deveria. Assim, fica visível o desconforto do elenco, tanto mirim quanto adulto.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
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O Globo
A narrativa padece de alongamento de cenas desnecessário que compromete o ritmo – a peça teatral, por exemplo, dura uma eternidade. A divisão de gerações nem sempre é clara, a trilha reiterativa e as interpretações de adultos e crianças carecem de espontaneidade.
Cineweb
Tudo é narrado pelo ponto de vista da pequena Anna, que pouco conhece sobre o mundo mas sonha muito – algumas de suas fantasias ganham vida. Essa ingenuidade contamina todo o filme, tornando-o excessivamente cândido, tanto na forma quanto no conteúdo.
Folha de São Paulo
O elenco mirim inexperiente ensopa os diálogos de artificialidade enquanto as atuações teatrais e caricatas dos adultos destoam da espontaneidade que Letícia Sabatella imprime nas cenas. O mundo fantástico de Aninha é retratado com uma precariedade de recursos de nível quase amador.
Papo de Cinema
O diretor Reginaldo Gontijo não consegue ir além da mera observação anódina de um período historicamente significativo para o Brasil, concomitante a uma das fases basilares da personalidade da protagonista.
Observatório do Cinema
Desde a entrega dura dos diálogos ao mau posicionamento dos atores em cena, com enquadramentos que cortam cabeças e ângulos que ocultam rostos dos atores, nada parece realmente planejado como deveria. Assim, fica visível o desconforto do elenco, tanto mirim quanto adulto.