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Fabio D.
3 críticas
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1,0
Enviada em 20 de janeiro de 2019
Nem Samuel e nem Bruce conseguiram salvar esse desastre de filme. O roteiro conta com tantos furos que fica impossível você adentrar de cabeça no filme. No desenrolar da história, o expectador percebe que tudo, de fato, não passa de uma ficção "bem cara". spoiler: Em resumo, não dá para aceitar que uma prisão de doentes mentais tenha tantas falhas na segurança, e que os próprios vigilantes sejam tão burros. Eu detestei.
Eu gostei muito do filme, tem um primeiro ato instigante, porém tem um segundo ato parado, mas sempre mantendo atenção. O terceiro ato é o melhor, cheio de revelações e um final que vai dividir opiniões.
Chaaaaaaato! Sem o minimo de coerência. Chaaaaaaato, puta enganação, vc vai assistir pelos atores e se decepciona com o mimimi do cacete....emfim chaaaaaaato demais!
Filme fraco, subestima a inteligência alheia. Cenas previsíveis, tudo muito clichê. Os "profissionais" do "hospital" são os mais hilários. É muito surreal/tosco o nível de segurança conferido aos "pacientes", spoiler: por exemplo, a cena em que a "fera" é abordada pelos seguranças e luta com os mesmos, a cena da"fera" virando o carro, etc. Filme arrastado/monótono. Não se compara com os filmes anteriores que foram excelentes e realmente inéditos, plausíveis, lógicos, etc. O papel desempenhado pela psiquiatra também é sofrível. Misericórdia! Podiam ter caprichado mais no roteiro/enredo/cenas de ação, etc. Eu realmente fiquei rindo em várias cenas de "ação", não pq foram engraçadas, mas sim pq são bizarras . Decepção total!!!
Vidro é um filme simples e direto, mas escondido entre diálogos profundos e reflexivos. Diálogos esses que hora relembram o passado, fazendo a conexão entre os filmes da trilogia, e hora dão voz à oposição, firmemente, e livremente, desenvolvida durante a trama. Essa expressão das partes antagônicas, tão presentes na trilogia, acaba por transformar a dualidade em unidade, e é justamente isso que, não só da o tempero, mas também, faz de Vidro um filme diferenciado, diria quase que único no gênero. Só não digo único por conta do quase imperceptível Filhos da Meia Noite que, ao meu ver, guarda relação intrínseca com Vidro. Mesmo com universo imenso para ser explorado shyamalan optou por ser simples, direto e honesto, é aquele caso raro onde é preferível falar aquilo que temos de falar, ao invés de falarmos o que as pessoas gostariam de ouvir. Excelente final para a trilogia.
Incrível como mesmo depois de quase vinte anos, pode se fazer um roteiro arrematando a história com chave de ouro. Nesse filme, diferente dos outros, puxa-se a história para o lado dos heróis, no entanto sem perder a humanidade embutida na singularidade de cada personagem.
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