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c4rlc4st
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316 críticas
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2,5
Enviada em 16 de dezembro de 2020
Fraquinho. O filme nao é investigativo, nao é ativista e nem se propoe a fazer um estudo profundo de personagem. Ele se basta em apenas narrar os acontecimentos. O diretor opta pelo tom de thriller, mas só daria certo se houvesse um envolvimento maior no misterio do assassino. E isso falha miseravelmente, pois o principal suspeito age com uma audácia com o investigador e com a Mari, que só faltou ele erguer o cartaz anunciando: fui eu. Nao li o material fonte, mas duvido muito que essa parte do assassino foi abordada tao superficialmente. Depois do salto temporal, varios personagens sao deixados de lado, como a filha do meio e o morador de Oak Beach que ajudava a Mari a perseguir o medico. Nos aspectos tecnicos e artistico, o filme é apenas ok. Quer uma dica? Vai ver Zodiac. É muito melhor.
Raramente dou duas estrelas para um filme, mas este eu achei bem chato. É tão tão clichê o tempo todo que cansa. Você assiste para ver o final que você já imagina qual seja. Eu não perderia meu tempo se tivesse lido a crítica dos usuários antes
Filmes chato, com final mais chato ainda. Roteiro batido, apesar de ser baseado em fatos, e que ficamos esperando, esperando e... acabou! Fraquinho demais...
Excelente filme com final surpreendente. Uma advogada que nunca tinha ido a corte, conhecida por somente fazer acordos, vai a juri com um caso quase já resolvido.
Filme muito bom, explora bem a angústia da mãe na busca da resposta da morte da filha como forma de aliviar sua própria dor. A angústia da família ainda viva , a mãe e outras duas filhas. A abordagem do efeito da doença mental na família poderia ser mais bem explorado. Havia tempo para isso, mas atuação dos principais personagens é muito boa. A mãe e uma das filhas são muito legais quando discutem a relação da própria família que era e a que ficou. O médico é um pouco caricato, mas o policial em fim de carreira que termina dando atenção ao caso é uma boa interpretação. O final não é nem de longe o que um coração com um pouco de compaixão gostaria e preste atenção aquelas frases que aparecem no final, o drama aumenta. É triste mas vale a pena assistir.
Baseado no best seller homônimo escrito por Robert Kolker, o filme Lost Girls: Os Crimes de Long Island, dirigido por Liz Garbus, enfoca a figura de uma mãe desesperada para encontrar a sua filha desaparecida e que encontra resistência na polícia, que não se dedica com afinco a investigar o que aconteceu com ela.
Quando Mari Gilbert (Amy Ryan) descobre que sua filha mais velha, Shannan, desapareceu, ela se dirige para a cidade de Long Island (onde ela foi vista pela última vez) em busca de informações. A falta de ação da polícia faz com que ela comece a sua própria investigação; e é assim que a sua pesquisa leva à descoberta de outras informações sobre o desaparecimento/assassinato de várias prostitutas, que, assim como Shannan, desapareceram e/ou foram mortas no exercício de sua profissão.
Interpretar uma mãe de uma filha desaparecida não é um território novo para a atriz Amy Ryan. Em 2007, no filme Medo da Verdade, dirigido e co-escrito por Ben Aflleck, ela esteve na pele de Helene McCready, uma mãe relapsa que vê sua filha de quatro anos desaparecer. Por esse filme, Ryan obteve uma indicação ao Oscar 2008 de Melhor Atriz Coadjuvante. Em Lost Girls: Os Crimes de Long Island, ela interpreta uma mãe que é rígida, porém impaciente, com suas filhas, e que está completamente dedicada a descobrir o que aconteceu com a sua filha.
Dirigido por Liz Garbus (que foi responsável pelo documentário What Happened, Miss Simone?), Lost Girls: Os Crimes de Long Island chama a atenção pela sua atmosfera um pouco sombria, bastante condizente com a trama que ele mostra. Além disso, o filme se destaca pelo seu elenco. Além de uma Amy Ryan inspirada, temos um Gabriel Byrne perfeito ao representar a inépcia da polícia em resolver este caso.
Não espere um final surpreendente até porque o filme trata um fatídico acontecimento real. O compromisso com a realidade dos fatos é visível até o último segundo e tudo é apresentado de uma forma tão interessante que lhe faz se envolver com o drama vivido pela mãe da garota. O filme é forte e indicado para quem busca entender um pouco mais daquilo que está acostumado a ver pela janela da televisão no que diz respeito ao trabalho investigativo. Quem gosta dos gêneros de suspense e de investigação tem um prato cheio.
É um filme com um potencial incrível, apesar a direção e enredo deixarem a desejar, é baseado em uma história real e em muitos momentos as cenas são angustiantes. Mostra o descaso das autoridades em investigar o caso e o tratar como crime, que graças a insistência da mãe, foram encontrados vários outros corpos na região. O filme é relativamente curto e poderia ser bem melhor explorado, mas "tá" valendo... segue a quarentena..
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