Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Folha de São Paulo
por Inácio Araújo
“Imagem e Palavra” é um filme pessimista, não há dúvida, um filme da contradição, do contracampo: Godard, se quiser, toca o seu velho realejo. Mas, atenção, como sempre seu trabalho tem um vínculo forte com a atualidade, como se fosse um documentário.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
O Globo
por Ruy Gardnier
Godard é capaz de criar beleza surpreendente a partir do choque entre as imagens, e a partir dessas centelhas de montagem nos indagar sobre o nosso presente, sobre a civilização ocidental, sobre o modo como vivemos e olhamos para o mundo.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Critikat.com
por Josué Morel
"Imagem e Palavra" não é apenas um filme muito belo, muito denso, ele também entrega sem concessões, nas dobras do caos pictóricto, um verdadeiro tratado de estética.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Estado de São Paulo
por Luiz Carlos Merten
Seu filme nasceu na contramão de um pensamento muito difundido no Ocidente – no seu terço final, Imagem e Palavra, fixando-se no Oriente Médio, rejeita a demonização do mundo árabe, em especial dos palestinos. [...] Godard nos convida a pensar no apocalipse iminente do humanismo.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
The Guardian
por Peter Bradshaw
É desconcertante e não tenho certeza se entendi mais do que uma fração e, claro, isso pode ser descartado como obscurantismo e maneirismo. Mas eu achei o The Image Book rico, perturbador e estranho.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
"Imagem e Palavra" é moderadamente mais acessível que alguns dos outros trabalhos tardios de Godard [...] mistura de forma perturbadora assassinatos de ficção e reais, incluindo alguns de seus próprios trabalhos, como um meio de abordar a natureza seletiva e fragmentária da memória pessoal e coletiva.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Owen Gleiberman
"Imagem e Palavra", o novo filme de Jean-Luc Godard, tem uma sensação de importância. Ao mesmo tempo, é um raro trabalho seu que tem a aura de um filme de terror (é permeado por imagens de violência, entrelaçando filmes antigos e novas atrocidades).
A crítica completa está disponível no site Variety
Boston Globe
por Ty Burr
Um rumor sobre arte, política, história e loucura eterna da humanidade disfarçada de colagem cinematográfica. É sem trama mas tem forma; aleatoriamente, mas com propósito.
A crítica completa está disponível no site Boston Globe
Cineweb
por Alysson Oliveira
Talvez esteja aí a capacidade de Godard em figurar a pós-modernidade e seus excessos de liberdade de escolha: o mundo se tornou um grande supermercado e tudo – especialmente as pessoas – uma grande variedades de mercadorias.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
New York Times
por A.O. Scott
O filme é ssustador, emocionante e confundindo em igual medida. É uma obra de desespero extático, um argumento para a futilidade do esforço humano que quase se refuta pela aplicação de uma vontade artística mal-humorada e tenaz.
A crítica completa está disponível no site New York Times
The Playlist
por Jordan Ruimy
O que interessa Godard está apenas sugerido ao espectador, com cortes abruptos e e interrupções propositais que indicam a vontade do diretor em frustrar ao invés de revigorar.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
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Folha de São Paulo
“Imagem e Palavra” é um filme pessimista, não há dúvida, um filme da contradição, do contracampo: Godard, se quiser, toca o seu velho realejo. Mas, atenção, como sempre seu trabalho tem um vínculo forte com a atualidade, como se fosse um documentário.
O Globo
Godard é capaz de criar beleza surpreendente a partir do choque entre as imagens, e a partir dessas centelhas de montagem nos indagar sobre o nosso presente, sobre a civilização ocidental, sobre o modo como vivemos e olhamos para o mundo.
Critikat.com
"Imagem e Palavra" não é apenas um filme muito belo, muito denso, ele também entrega sem concessões, nas dobras do caos pictóricto, um verdadeiro tratado de estética.
Estado de São Paulo
Seu filme nasceu na contramão de um pensamento muito difundido no Ocidente – no seu terço final, Imagem e Palavra, fixando-se no Oriente Médio, rejeita a demonização do mundo árabe, em especial dos palestinos. [...] Godard nos convida a pensar no apocalipse iminente do humanismo.
The Guardian
É desconcertante e não tenho certeza se entendi mais do que uma fração e, claro, isso pode ser descartado como obscurantismo e maneirismo. Mas eu achei o The Image Book rico, perturbador e estranho.
The Hollywood Reporter
"Imagem e Palavra" é moderadamente mais acessível que alguns dos outros trabalhos tardios de Godard [...] mistura de forma perturbadora assassinatos de ficção e reais, incluindo alguns de seus próprios trabalhos, como um meio de abordar a natureza seletiva e fragmentária da memória pessoal e coletiva.
Variety
"Imagem e Palavra", o novo filme de Jean-Luc Godard, tem uma sensação de importância. Ao mesmo tempo, é um raro trabalho seu que tem a aura de um filme de terror (é permeado por imagens de violência, entrelaçando filmes antigos e novas atrocidades).
Boston Globe
Um rumor sobre arte, política, história e loucura eterna da humanidade disfarçada de colagem cinematográfica. É sem trama mas tem forma; aleatoriamente, mas com propósito.
Cineweb
Talvez esteja aí a capacidade de Godard em figurar a pós-modernidade e seus excessos de liberdade de escolha: o mundo se tornou um grande supermercado e tudo – especialmente as pessoas – uma grande variedades de mercadorias.
New York Times
O filme é ssustador, emocionante e confundindo em igual medida. É uma obra de desespero extático, um argumento para a futilidade do esforço humano que quase se refuta pela aplicação de uma vontade artística mal-humorada e tenaz.
The Playlist
O que interessa Godard está apenas sugerido ao espectador, com cortes abruptos e e interrupções propositais que indicam a vontade do diretor em frustrar ao invés de revigorar.