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Na casa dos 40 anos, uma autora (Kathryn Hahn) se submete a várias fertilizações, pois deseja ser mãe. A situação acaba coloca em risco o relacionamento dela com o marido (Paul Giamatti), um produtor teatral e dono de um negócio, que está cansado de tentar ajudar a esposa a engravidar.
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O filme é muito profundo, no tocante de transmitir as frustrações, esperanças, e até ilusões que um casal passa, ao tentar engravidar. Acredito que mais do que demostrar que a maioria das vezes priorizamos algumas coisas nas nossas vidas, e procrastinamos outras, o filme retrata a dificuldade de lidar com o relógio biológico.
Nos dias atuais, é cada vez mais comum vermos casais que, após se casarem, decidem adiar o sonho de serem pais, passando a privilegiar o desenvolvimento de suas carreiras profissionais ou a colocação em prática de certos planos que possuem. Em consequência disso, temos também o aumento da idade em que os casais decidem tentar ter filhos, o que, muitas vezes, acaba decorrendo no aumento do número de pessoas que procuram ajuda especializada ...
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Casal que passa por várias frustrações na tentativa de ter um filho. Mostra vínculos familiares, referências, vida real.
A humanidade está mais madura em relação às questões tecnológicas da reprodução humana do que em questões práticas que envolvem o planejamento familiar e os conceitos tradicionais de família. Não se trata apenas de ter o emprego certo, a relação correta e o tempo perfeito, além do acesso à ciência, mas de uma série de consequências biológicas e sociais às quais simplesmente não temos o controle.
O filme mostra o que não ...
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Nacionalidade
EUA
Distribuidor
Netflix
Ano de produção
2018
Tipo de filme
longa-metragem
Curiosidades
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Orçamento
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Idiomas
Inglês
Formato de produção
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Cor
Colorido
Formato de áudio
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Formato de projeção
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Número Visa
-
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