Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Folha de São Paulo
por Inácio Araújo
Com toda discrição do mundo, Hong Sang-soo nos joga então, como o último de seus filmes a ser lançado em São Paulo, na Babel do desejo, em que a vontade de ordenação do homem é sacudida por forças que não controla.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
O Globo
por Ruy Gardnier
A magia da arte, Hong parece dizer, está menos no ofício de solucionar uma trama do que na instalação de um determinado tempo e espaço que estimule o imaginário a partir do universo visível corriqueiro.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Cineweb
por Alysson Oliveira
O filme é composto de encontros, desencontros e coincidências, tudo marcado por diálogos que parecem levemente improvisados, o que faz remeter ao cinema de Eric Rohmer – sempre uma referencia na obra de Hong.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Cineplayers
por Daniel Dalpizzolo
O que vemos em "A Câmera de Claire", sobretudo, é a afirmação de um olhar que já se permite dispensar artifícios para preencher a tela de vida e cinema.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin Oricchio
O sul-coreano Sang-Soo tem o timing das peripécias amorosas e um sentido agudo dos diálogos entre os personagens. A naturalidade com que os sentimentos afloram, se afirmam e se contradizem faz de seu cinema algo único no panorama atual.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
New York Times
por Glenn Kenny
As configurações relativamente simples permitem que o cineasta faça o que faz de melhor: concentrar-se em seus personagens, cuja confusão é às vezes engraçada e às vezes perturbadora.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Papo de Cinema
por Rodrigo de Oliveira
Curto, com apenas 69 minutos, "A Câmera de Claire" parece muito mais um experimento, [...]. Um artifício que não faz muita diferença no fim das contas, visto que a história, na verdade, poderia se passar em qualquer cenário, em qualquer momento.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Cinemascope
por Eduardo Ferrarini
Com um elenco já bastante familiarizado, novamente o diretor traz Kim Min-hee fazendo uma personagem que mais parece interiorizar seus problemas e dilemas e é passiva as situações incômodas, mas absolutamente triviais da vida.
A crítica completa está disponível no site Cinemascope
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
Isabelle Huppert parece se divertir como a fotógrafa que faz instantâneos com sua polaroid. Através das pessoas que ela clica e com quem bate papos descontraídos, o espectador e a protagonista vão desvendar o motivo por trás da demissão.
A crítica completa está disponível no site Preview
The Hollywood Reporter
por Deborah Young
A cinematografia simples mas elegante de Lee Jinkeun dá ao filme um visual calmo e fora de época. [...] Tudo é filmado em locações externas (nenhum designer de produção é creditado), dando a Hong a chance de parar e comentar sobre o cenário estranho.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Guy Lodge
"Seria bom comemorar minha demissão desse jeito", diz ela secamente. Seja ou não um estalo pode transformar tudo ao seu redor, Hong claramente compartilha a crença de Claire de que nunca há um momento ruim para uma foto.
A crítica completa está disponível no site Variety
O Globo
por André Miranda
É divertido? Sim, um pouco. Mas também é inócuo, vazio, sobretudo para quem acompanha a carreira do diretor e já entendeu seus artifícios. Sang-soo se repete, na estrutura e nos temas.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Screen International
por Jason Bechervaise
[...] embora estranheza seja sinônimo de filmes de Hong, os fracos desempenhos de Chang Mi-hee e Jung Jin-young - que lutam com suas falas em inglês - não ajudam a história Fluir.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
Poucos personagens e muitos diálogos compõem "A Câmera de Claire". [...] ao contrário de seu trabalho anterior, o realizador não consegue dar um desfecho à altura da inventiva construção narrativa.
A crítica completa está disponível no site Veja
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
O mais triste de tudo é ver a francesa Huppert, num papel bobo e tolo, falado quase todo em inglês e seu hobby é tirar fotografias que depois servem para elucubrações ainda mais idiotas...
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
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Folha de São Paulo
Com toda discrição do mundo, Hong Sang-soo nos joga então, como o último de seus filmes a ser lançado em São Paulo, na Babel do desejo, em que a vontade de ordenação do homem é sacudida por forças que não controla.
O Globo
A magia da arte, Hong parece dizer, está menos no ofício de solucionar uma trama do que na instalação de um determinado tempo e espaço que estimule o imaginário a partir do universo visível corriqueiro.
Cineweb
O filme é composto de encontros, desencontros e coincidências, tudo marcado por diálogos que parecem levemente improvisados, o que faz remeter ao cinema de Eric Rohmer – sempre uma referencia na obra de Hong.
Cineplayers
O que vemos em "A Câmera de Claire", sobretudo, é a afirmação de um olhar que já se permite dispensar artifícios para preencher a tela de vida e cinema.
Estado de São Paulo
O sul-coreano Sang-Soo tem o timing das peripécias amorosas e um sentido agudo dos diálogos entre os personagens. A naturalidade com que os sentimentos afloram, se afirmam e se contradizem faz de seu cinema algo único no panorama atual.
New York Times
As configurações relativamente simples permitem que o cineasta faça o que faz de melhor: concentrar-se em seus personagens, cuja confusão é às vezes engraçada e às vezes perturbadora.
Papo de Cinema
Curto, com apenas 69 minutos, "A Câmera de Claire" parece muito mais um experimento, [...]. Um artifício que não faz muita diferença no fim das contas, visto que a história, na verdade, poderia se passar em qualquer cenário, em qualquer momento.
Cinemascope
Com um elenco já bastante familiarizado, novamente o diretor traz Kim Min-hee fazendo uma personagem que mais parece interiorizar seus problemas e dilemas e é passiva as situações incômodas, mas absolutamente triviais da vida.
Preview
Isabelle Huppert parece se divertir como a fotógrafa que faz instantâneos com sua polaroid. Através das pessoas que ela clica e com quem bate papos descontraídos, o espectador e a protagonista vão desvendar o motivo por trás da demissão.
The Hollywood Reporter
A cinematografia simples mas elegante de Lee Jinkeun dá ao filme um visual calmo e fora de época. [...] Tudo é filmado em locações externas (nenhum designer de produção é creditado), dando a Hong a chance de parar e comentar sobre o cenário estranho.
Variety
"Seria bom comemorar minha demissão desse jeito", diz ela secamente. Seja ou não um estalo pode transformar tudo ao seu redor, Hong claramente compartilha a crença de Claire de que nunca há um momento ruim para uma foto.
O Globo
É divertido? Sim, um pouco. Mas também é inócuo, vazio, sobretudo para quem acompanha a carreira do diretor e já entendeu seus artifícios. Sang-soo se repete, na estrutura e nos temas.
Screen International
[...] embora estranheza seja sinônimo de filmes de Hong, os fracos desempenhos de Chang Mi-hee e Jung Jin-young - que lutam com suas falas em inglês - não ajudam a história Fluir.
Veja
Poucos personagens e muitos diálogos compõem "A Câmera de Claire". [...] ao contrário de seu trabalho anterior, o realizador não consegue dar um desfecho à altura da inventiva construção narrativa.
Rubens Ewald
O mais triste de tudo é ver a francesa Huppert, num papel bobo e tolo, falado quase todo em inglês e seu hobby é tirar fotografias que depois servem para elucubrações ainda mais idiotas...