Faço uma crítica aos críticos, especialmente para os que disseram que o inicio foi muito bom, mas o final foi horrível. O filme é bem feito e passa por uma série de possibilidades que lhe dá o tom de suspense e nonsense. Deu um ponto a menos por não explicitar aos menos inteligentes a razão do filme.
Filme muito bom, surpreendente e com ótimas atuações de Matthew McConaughey (Baker Dill), Anne Hathaway (Karen Zariakas), Jason Clarke (Frank Zariakas) e do garoto Rafael Sayegh (Patrick Zariakas). A fotografia também é excelente. É daqueles filmes que quanto menos souber da história antes de assistir, melhor.
O filme é envolvente, misterioso, fantástico, parece até mágico, até chegar no plot. Ali, ele mostra um drama familiar de abuso muito sério e interessante. spoiler: Um menino de 12 anos que sente falta do pai, e pra defender sua mãe e não matar seu padastro, cria seu próprio universo . Eu fui assistir esse filme tarde da noite, e estava muito cansado. Calmaria é tão excelente no comecinho, que mesmo cansado, eu fiquei ligadasso no filme, envolvido, imerso, atento, curioso. Até perto do começo do final, onde admito, ele perde a mão porque enrola um pouco pros finalmente. Vale a pena ver de novo. Essa galerinha dando nota 2 pra baixo, na real parece mais aqueles críticos de cinema que dão nota baixa para interestelar e Vingadores Ultimato : vive fora da realidade do que é LEGAL, divertido, e que é feito para entreter.
Filme fantástico, irreal e insano. Infelizmente o brasileiro não consegue pensar fora da caixinha e qualquer obra que aparece quebrando esse paradigma não é muito bem avaliada pelo público. O filme é um drama psicológico que te deixa revoltado com a trama principal - uma mulher querendo acabar com a violência doméstica que era submetida - tem tantas outras mensagens críticas que o filme aborda, tudo no imaginário de uma criança que sofria também os abusos ao lado de sua mãe. Eu estou sem palavras. Que soco!
Minha opinião: Um filme onde tem Matthew e Anne Hathaway você cria uma expectativa sobre o filme. Mas quando você esta no fim do filme te joga um balde de água fria. Bem que no curso do filme já vi dando sinais, mas sabe quando você não quer acreditar, mas no final é aquilo mesmo. Se o filme não tivesse esta neura, o filme seria legal, nada de super ou mega, mas aceitável, mas com o final que trouxe, se tornou uma droga. Matthew faz um bom papel, de um cara depressivo, fracassado e assim é o seu papel. Anne com todo seu glamour aqui não aparece nada disso. Um papel inexpressivo. Além do papel razoável de Djimon com coadjuvante. Mas o final. Um dos piores finais de filme que já vi. Roteiro: até certa parte do filme razoável, mas depois....... Vale apena assistir? Não Nota: 4
Achei o filme instigante! Atuação maravilhosa do Matheuw, boa da Anne Hathaway, de todo o elenco, fotografia linda! Enredo vai num crescendo psicólogico e surpreende no final, sem deixar claro o que é realidade o que é fantasia. Para mim,[spoiler] Plymouth é inteira o 'jogo', descobrimos que 'nosso herói ' morreu faz tempo e que todos os encontros são sem tempo ou local certo. Traumas de guerra, 'dores humanas', solidariedade, toda a densidade da vida! Ainda estou juntando mentalmente os pedaços do quebra-cabeça do enredo do filme!
O capitão de um barco de pesca (Baker) vive em uma pequena ilha do Caribe (Plymouth) obcecado em pescar um grande peixe (um atum, peixe que pesa em média 250Kg, podendo chegar a 400Kg) o qual ele o chama de Justiça. Em meio a esta obsessão, reaparece em sua vida sua ex (Karen), pedindo para que ele mate seu marido atual (Frank), jogando-o ao mar durante uma viagem de barco, oferecendo-lhe a quantia de 10 milhões de dólares como pagamento, além de relatar que ele é violento, inclusive para o filho que eles (Baker e Karen) tiveram no passado. spoiler: Vai aqui um spoiler (atenção se ainda não viu o filme) que é a chave para entendimento do filme: Primeiramente pensamos que é Baker quem vive atormentado pela perda (pelo divórcio) do convívio com seu filho (Patrick), mas com o desenvolvimento da história percebemos que é Patrick quem é atormentado pela perda do pai (na verdade morto em guerra) e criou uma realidade virtual (um jogo em seu computador) onde seu pai ainda vive como pescador na referida ilha. De forma direta, quem mata Frank é a Justiça (o atum)! Bom elenco.
No início, pensei que pai e filho estavam em universos paralelos. Depois, tudo me levou a crer que o menino era bom em informática (vi a linguagem de programação no monitor) e que criou um universo em que ele podia tudo controlar, mudar de pescar o famoso atum para assassinar o marido violento. No final, aparecem gráficos típicos de jogos no final de fase ou a transformação para um ambiente na ilha a que o menino tanto almejava.
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