Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cineweb
por Alysson Oliveira
É nos laços criados entre as duas mulheres que "Memória da Dor" encontra uma força peculiar. E no compartilhamento da dor entre elas, e nos resultados que cada uma irá enfrentar que o longa explora o aspecto comunal da dor e da culpa.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Folha de São Paulo
por Ilana Feldman
O filme está mais próximo de um drama formalista. Sua busca pela beleza, ancorada na voz excessivamente doce da atriz Mélanie Thierry e na dinâmica da câmera, com o frequente uso do desfoque, compromete e amortiza o assombro da obra original.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
O Globo
por Sérgio Rizzo
Este drama histórico muitas vezes propõe ao espectador que desfrute prazerosamente do verbo — com a ressalva de que as legendas em português, como em “Hiroshima”, são incapazes de dar conta das nuances do original em francês.
A crítica completa está disponível no site O Globo
New York Times
por Glenn Kenny
Thierry interpreta Marguerite com um eufemismo que pode ser enigmático, sedutor ou deliberadamente confuso. Este é um filme sério e com alto astral, mas também sombrio. É infundido com as palavras de Duras, mas não tem seu gênio.
A crítica completa está disponível no site New York Times
The Hollywood Reporter
por Neil Young
A. estrutura narrativa escolhida por Finkiel parece nitidamente desequilibrada. Felizmente, Thierry é totalmente convincente e atraente do começo ao fim, em um desempenho sem glamour, mas sensual, de severidade controlada e com rigor.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Guy Lodge
Através de uma espessa neblina psicológica, Finkiel puxa momentos vagos de clareza emocional aguda. O filme pode ser um diário opaco de sofrimento pessoal, mas é um filme comunitário, servindo a convicção de Duras de que o Holocausto pertence a todos.
A crítica completa está disponível no site Variety
Critikat.com
por Josué Morel
O fracasso do filme se torna lógico: embora Finkiel adote a premissa de que a famosa "dor" é algo com que se vive todos os dias, [...] ele se torna explícito demais ao encontrar equivalentes para as sensações etéreas da personagem.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
O enredo transcorre num ritmo moroso, algo nem sempre justificado pela densa substância dramática das sequências, o que acaba gerando um sobrepeso responsável por tornar a trajetória penosa, beirando o enfadonho.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
The Guardian
por Cath Clarke
As palavras são aqui, mas pouca atenção parece ter sido traduzida para o cinema. Mélanie Thierry faz o seu melhor como a protagonista, mas sua personagem é enlouquecedoramente chata e monótona. [...] O diretor Emmanuel Finkiel abafa a fúria e a angústia do livro.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
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É nos laços criados entre as duas mulheres que "Memória da Dor" encontra uma força peculiar. E no compartilhamento da dor entre elas, e nos resultados que cada uma irá enfrentar que o longa explora o aspecto comunal da dor e da culpa.
Folha de São Paulo
O filme está mais próximo de um drama formalista. Sua busca pela beleza, ancorada na voz excessivamente doce da atriz Mélanie Thierry e na dinâmica da câmera, com o frequente uso do desfoque, compromete e amortiza o assombro da obra original.
O Globo
Este drama histórico muitas vezes propõe ao espectador que desfrute prazerosamente do verbo — com a ressalva de que as legendas em português, como em “Hiroshima”, são incapazes de dar conta das nuances do original em francês.
New York Times
Thierry interpreta Marguerite com um eufemismo que pode ser enigmático, sedutor ou deliberadamente confuso. Este é um filme sério e com alto astral, mas também sombrio. É infundido com as palavras de Duras, mas não tem seu gênio.
The Hollywood Reporter
A. estrutura narrativa escolhida por Finkiel parece nitidamente desequilibrada. Felizmente, Thierry é totalmente convincente e atraente do começo ao fim, em um desempenho sem glamour, mas sensual, de severidade controlada e com rigor.
Variety
Através de uma espessa neblina psicológica, Finkiel puxa momentos vagos de clareza emocional aguda. O filme pode ser um diário opaco de sofrimento pessoal, mas é um filme comunitário, servindo a convicção de Duras de que o Holocausto pertence a todos.
Critikat.com
O fracasso do filme se torna lógico: embora Finkiel adote a premissa de que a famosa "dor" é algo com que se vive todos os dias, [...] ele se torna explícito demais ao encontrar equivalentes para as sensações etéreas da personagem.
Papo de Cinema
O enredo transcorre num ritmo moroso, algo nem sempre justificado pela densa substância dramática das sequências, o que acaba gerando um sobrepeso responsável por tornar a trajetória penosa, beirando o enfadonho.
The Guardian
As palavras são aqui, mas pouca atenção parece ter sido traduzida para o cinema. Mélanie Thierry faz o seu melhor como a protagonista, mas sua personagem é enlouquecedoramente chata e monótona. [...] O diretor Emmanuel Finkiel abafa a fúria e a angústia do livro.