Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Screen International
por Lisa Nesselson
O estilo [de "Barreiras"] é minimalista e sinuoso, mas acabou por se juntar a um retrato inquietante de três gerações, conectado pelo sangue, se não com carinho.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Almanaque Virtual
por Raíssa Rossi
O que era para ser um filme com algumas cenas emocionantes com maior profundidade, acaba sendo algo tão distante quanto os relacionamentos mãe-e-filha. O espectador não consegue criar uma conexão com nenhuma personagem.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Cineweb
por Luiz Vita
Se não bastasse uma boa história, "Barreiras", o novo trabalho de Laura Schroeder, é uma boa oportunidade para acompanhar a atuação, lado a lado, de Isabelle Huppert e sua filha, Lolita Chammah, no papel de mãe e filha.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Folha de São Paulo
por Andrea Ormond
A presença de Isabelle Huppert não salva "Barreiras" do marasmo. Tampouco garante fogos de artifício. Na mediana de leves inspirações, o longa-metragem de Laura Schroeder salva-se por tiradas que parecem grandiosas no roteiro, mas que são apenas satisfatórias nas telas.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
O Globo
por Susana Schild
Um tema sempre pertinente — a relação mãe-filha [...] é abordado com sensibilidade, mas a realizadora talvez aposte demais nas entrelinhas, enquanto algumas situações têm desenlace abrupto (o episódio do cachorro, por exemplo).
A crítica completa está disponível no site O Globo
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
A narrativa é minimalista, focada nas três personagens e amparada por diálogos e imagens sóbrios e delicados. Não tem apelo suficiente para concorrer ao Oscar, mas merece a ida ao cinema.
A crítica completa está disponível no site Preview
The Hollywood Reporter
por Jordan Mintzer
O filme é mais um estudo de personagem do que um drama familiar completo, embora seja uma das obras que se beneficia das performances fortes e naturalistas de membros da equipe que parecem se conhecer muito bem.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Télérama
por Jacques Morice
O filme, que sabe cultivar os tempos mortos como efeitos distoantes, tem seu charme. Ele brinca com a seriedade, manipulando com destreza a "doce loucura" de Catherine, como a outra, ainda mais dura, de Elisabeth.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Variety
por Guy Lodge
A conexão familiar palpável entre Lolita Chammah e Isabelle Huppert acrescenta uma camada de interesse ao drama mãe-filha de Laura Schroeder.
A crítica completa está disponível no site Variety
Critikat.com
por Maël Mubalegh
O melodrama seco e impiedoso que "Barreiras" busca construir fica infelizmente em fase de esboço, por falta de um trabalho aprofundado e, simplesmente, por falta de uma direção real para criar tensão entre as três figuras femininas da trama.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Papo de Cinema
por Matheus Bonez
"Barreiras" é muito bonito visualmente, em diversos momentos, mas carece do principal num filme do gênero: alma. Se a química da trinca de atrizes é evidente, a história é recheada de percalços que prejudicam o prazer do espectador.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
The Guardian
por Peter Bradshaw
Mesmo junto com a filha que se parece muito com ela, Huppert parece desconectada desse triste drama familiar. E como treinadora de tênis, ela não é Judy Murray. [...] É uma estranheza anticlimática de um filme e uma oportunidade levemente desperdiçada - mas com valor de curiosidade.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Não se admire muito em correr para ver novo trabalho da grande Huppert, porque ela tem pouco tempo em cena (começo e fim do filme). Mas não tem maiores chances e deve ter aceito o projeto mais pela presença estrelar da filha Lolita Chammah [...], mas continua aqui a parecer tímida e inexpressiva...
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
Embora as duas atrizes sejam talentosas, suas personagens são intragáveis, sobretudo a arrogante, prepotente e mimada Alba. Clichês de rusgas familiares dominam uma história arrastada e a explicação para o sumiço de Catherine busca a comoção sem sucesso.
A crítica completa está disponível no site Veja
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Screen International
O estilo [de "Barreiras"] é minimalista e sinuoso, mas acabou por se juntar a um retrato inquietante de três gerações, conectado pelo sangue, se não com carinho.
Almanaque Virtual
O que era para ser um filme com algumas cenas emocionantes com maior profundidade, acaba sendo algo tão distante quanto os relacionamentos mãe-e-filha. O espectador não consegue criar uma conexão com nenhuma personagem.
Cineweb
Se não bastasse uma boa história, "Barreiras", o novo trabalho de Laura Schroeder, é uma boa oportunidade para acompanhar a atuação, lado a lado, de Isabelle Huppert e sua filha, Lolita Chammah, no papel de mãe e filha.
Folha de São Paulo
A presença de Isabelle Huppert não salva "Barreiras" do marasmo. Tampouco garante fogos de artifício. Na mediana de leves inspirações, o longa-metragem de Laura Schroeder salva-se por tiradas que parecem grandiosas no roteiro, mas que são apenas satisfatórias nas telas.
O Globo
Um tema sempre pertinente — a relação mãe-filha [...] é abordado com sensibilidade, mas a realizadora talvez aposte demais nas entrelinhas, enquanto algumas situações têm desenlace abrupto (o episódio do cachorro, por exemplo).
Preview
A narrativa é minimalista, focada nas três personagens e amparada por diálogos e imagens sóbrios e delicados. Não tem apelo suficiente para concorrer ao Oscar, mas merece a ida ao cinema.
The Hollywood Reporter
O filme é mais um estudo de personagem do que um drama familiar completo, embora seja uma das obras que se beneficia das performances fortes e naturalistas de membros da equipe que parecem se conhecer muito bem.
Télérama
O filme, que sabe cultivar os tempos mortos como efeitos distoantes, tem seu charme. Ele brinca com a seriedade, manipulando com destreza a "doce loucura" de Catherine, como a outra, ainda mais dura, de Elisabeth.
Variety
A conexão familiar palpável entre Lolita Chammah e Isabelle Huppert acrescenta uma camada de interesse ao drama mãe-filha de Laura Schroeder.
Critikat.com
O melodrama seco e impiedoso que "Barreiras" busca construir fica infelizmente em fase de esboço, por falta de um trabalho aprofundado e, simplesmente, por falta de uma direção real para criar tensão entre as três figuras femininas da trama.
Papo de Cinema
"Barreiras" é muito bonito visualmente, em diversos momentos, mas carece do principal num filme do gênero: alma. Se a química da trinca de atrizes é evidente, a história é recheada de percalços que prejudicam o prazer do espectador.
The Guardian
Mesmo junto com a filha que se parece muito com ela, Huppert parece desconectada desse triste drama familiar. E como treinadora de tênis, ela não é Judy Murray. [...] É uma estranheza anticlimática de um filme e uma oportunidade levemente desperdiçada - mas com valor de curiosidade.
Rubens Ewald
Não se admire muito em correr para ver novo trabalho da grande Huppert, porque ela tem pouco tempo em cena (começo e fim do filme). Mas não tem maiores chances e deve ter aceito o projeto mais pela presença estrelar da filha Lolita Chammah [...], mas continua aqui a parecer tímida e inexpressiva...
Veja
Embora as duas atrizes sejam talentosas, suas personagens são intragáveis, sobretudo a arrogante, prepotente e mimada Alba. Clichês de rusgas familiares dominam uma história arrastada e a explicação para o sumiço de Catherine busca a comoção sem sucesso.