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    Dream Boat
    Dream Boat
    em breve No cinema | 1h 35min | Documentário
    Direção: Tristan Ferland Milewski
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    Roteiro Tristan Ferland Milewski
    Usuários
    3,0 11 notas, 2 críticas
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    Sinopse

    Uma vez por ano o Dream Boat parte em uma viagem marítima pela costa do Mediterrâneo. é o único cruzeiro para homens homossexuais na Europa. Mais de 2.500 passageiros aguardam sua partida. Entre eles estãi cinco homens de cinco países diferentes que escapam das suas vidas cotidianas, longe de restrições familiares e políticas. Eles parecem ter encontrado o paraíso, até que suas histórias pessoais vêm à tona e o processo de auto-aceitação começa.

    Classificação indicativa a definir por http://www.culturadigital.br/classind.

    Comentários do leitor

    Crismika
    Crismika

    1.089 seguidores 510 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 10 de julho de 2018
    Interessante o formato do filme sendo um documentário da vida real em um cruzeiro gay abordando o homossexualismo em várias partes do mundo através dos participantes desse cruzeiro. Vale a pena conferir.
    Mario Brown
    Mario Brown

    14 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 29 de maio de 2020
    O documentário foi uma surpresa. Um cruzeiro gay com muitos homens bonito geralmente dá a ideia de muita festa, muito sexo, muita alegria e realmente o filme mostra que é assim mesmo mas quando se observa só pelo lado externo. Quando os cinco homens escolhidos pra contar suas histórias, quem assiste vai ver que a vida gay não é só festa nem só sexo mas também que cada um tem suas angústias pelos preconceitos e intolerância que sofrem ...
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    Fotos

    Detalhes técnicos

    Nacionalidade Alemanha
    Distribuidor -
    Ano de produção 2017
    Tipo de filme longa-metragem
    Curiosidades -
    Orçamento -
    Idiomas ARABIC, Inglês, Francês, Alemão
    Formato de produção -
    Cor Colorido
    Formato de áudio -
    Formato de projeção -
    Número Visa -

    Comentários

    • Jeferson Paz
      Retratou muito bem a futilidade e a hipersexualização nesse meio. Me champou atenção o que o passageiro Indiano disse: Não importa o conteúdo, a personalidade. Você só chama atenção se mostrar o corpo, se demonstrar lascívia. E assim o é! Observamos isso em qualquer ambiente, em qualquer aplicativo voltado ao público gay masculino. Ou você joga esse jogo, ou fica sozinho. E é curioso ver como alguns caras optam por se submeter a isso mesmo que se sintam desconfortáveis e objetificados. Se você não tiver personalidade, amor próprio, você tende a se submeter a isso. Razão pela qual nunca me despertou interesse esse tipo de cruzeiro.
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