Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cineweb
por Alysson Oliveira
O filme nem sempre é bem-resolvido nessa segunda metade – os personagens se tornam mais tipos do que pessoas de verdade (os combatentes, o poeta etc) e as personagens femininas são um tanto caricatas. Ainda assim, Serafini faz um filme de resgate de um momento pouco lembrado da história.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Estado de São Paulo
por Luiz Carlos Merten
O social invade a ficção, mas até chegar ao desfecho os irmãos Bel e Mauricio, interpretados por Fábio Mozine e Will Just, ambos vindos do universo da música, aprontam todas em biroscas e prostíbulos. Um filme meio na contracorrente, sobre machos, mas muito interessante.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
O Globo
por Daniel Schenker
Serafini destaca o contraste entre opressores e oprimidos e evoca a história violenta da região. O afastamento do realismo ocorre de maneira intencionalmente abrupta.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Papo de Cinema
por Leonardo Ribeiro
Serafini faz o espectador embarcar na aventura repentinamente, sem muitas informações – como os motivos da obsessão dos irmãos por resgatar essa parte de seu passado ou do desprezo em relação ao pai. Há também certa estagnação causada pela repetição de situações.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Jornal do Brasil
por Francisco Carbone
A ousadia e a cara de pau do filme acabam tornando o programa imperdível.
A crítica completa está disponível no site Jornal do Brasil
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Cineweb
O filme nem sempre é bem-resolvido nessa segunda metade – os personagens se tornam mais tipos do que pessoas de verdade (os combatentes, o poeta etc) e as personagens femininas são um tanto caricatas. Ainda assim, Serafini faz um filme de resgate de um momento pouco lembrado da história.
Estado de São Paulo
O social invade a ficção, mas até chegar ao desfecho os irmãos Bel e Mauricio, interpretados por Fábio Mozine e Will Just, ambos vindos do universo da música, aprontam todas em biroscas e prostíbulos. Um filme meio na contracorrente, sobre machos, mas muito interessante.
O Globo
Serafini destaca o contraste entre opressores e oprimidos e evoca a história violenta da região. O afastamento do realismo ocorre de maneira intencionalmente abrupta.
Papo de Cinema
Serafini faz o espectador embarcar na aventura repentinamente, sem muitas informações – como os motivos da obsessão dos irmãos por resgatar essa parte de seu passado ou do desprezo em relação ao pai. Há também certa estagnação causada pela repetição de situações.
Jornal do Brasil
A ousadia e a cara de pau do filme acabam tornando o programa imperdível.